CRB vence CSA no clássico alagoano da Série B no estádio Rei Pelé

Foto: Francisco Cedrim/Ascom CRB/D/R

O CRB venceu o CSA no clássico alagoano por 1 a 0 no estádio Rei Pelé, em Maceió, na noite deste sábado (3), em partida válida pela 9ª rodada da Série B. O gol do jogo foi marcado pelo meia Diego Torres, de pênalti, aos seis minutos da etapa final. A penalidade foi marcada depois de boa jogada de Guilherme Romão, que foi derrubado por Matheus Felipe.
Foto: Francisco Cedrim/Ascom CRB/D/R
Com esse resultado, o Galo chegou aos 14 pontos e assumiu a 5ª posição na tabela de classificação. O CSA se manteve com oito pontos e ficou no 14º lugar.

O próximo desafio do CRB será na terça-feira (6) contra o Botafogo dentro de casa. Já o CSA enfrentará o Brusque em Santa Catarina no domingo (11).

Sampaio Corrêa bate o Londrina no Maranhão

O Sampaio Corrêa venceu o Londrina por 1 a 0 no estádio Castelão, em São Luís, no Maranhão, no noite deste sábado (3), também pela 9ª rodada da Série B. O gol do jogo foi marcado pelo atacante Jefinho aos 35 minutos do primeiro tempo. Depois de um bom lançamento, Watson dominou e ajeitou para Pimentinha. Ele cruzou para Jean Silva que não dominou, mas Jefinho apareceu para mandar para as redes.
Foto: Francisco Cedrim/Ascom CRB/D/R
Com esse resultado, o time da casa foi aos 18 pontos e ocupa a 3ª posição. Enquanto isso, o Londrina segue na parte de baixo da tabela. Agora o Tubarão, estacionado nos sete pontos, está na 17ª posição.

Na próxima rodada, o Sampaio terá pela frente o Vasco no Rio de Janeiro na sexta-feira (9). No mesmo dia, o Londrina recebe o Guarani.

Em noite de apagão, Brasil e Cruzeiro empatam no Sul

Brasil de Pelotas e Cruzeiro não conseguiram abrir o placar no estádio Bento Freitas, em Pelotas, na noite deste sábado (3). Em outro jogo da 9ª rodada, o placar ficou em 0 a 0. A partida foi marcada por uma falha no sistema de iluminação do estádio do Xavante logo aos três minutos da etapa inicial. O jogo ficou parado por 22 minutos.
Foto: Francisco Cedrim/Ascom CRB/D/R
Esse resultado, deixou a Raposa com apenas nove pontos em nove jogos, na 13ª posição. O Brasil somou o sétimo ponto e conseguiu sair da zona de rebaixamento. Agora, o time de Pelotas é o 16º.
Foto: Francisco Cedrim/Ascom CRB/D/R
Na próxima rodada, o Cruzeiro vai tentar se recuperar contra o Coritiba jogando dentro de casa na terça-feira (6). No sábado (10), o Brasil de Pelotas vai até Ponta Grossa no Paraná para enfrentar o Operário.

Edição: Gustavo Faria
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

Colômbia bate Uruguai nos pênaltis e é semifinalista da Copa América

Foto: Weslei Marcelino/Reuters

Neste sábado (3), a Colômbia eliminou o Uruguai nos pênaltis por 4 a 2, depois do 0 a 0 no tempo normal, e está classificada à semifinal da Copa América. Na próxima fase, a Colômbia enfrentará o vencedor do duelo de Argentina e Equador, que ocorre a partir das 22h (horário de Brasília) deste sábado. A classificação colombiana ocorreu no estádio Mané Garrincha em Brasília.
Foto: Weslei Marcelino/Reuters

Depois de um primeiro tempo bastante parelho, sem muitas chances, a etapa final foi um pouco mais aberta. O Uruguai quase marcou com Nández e a Colômbia criou boas oportunidades com Zapata e Luis Díaz.
Nas penalidades, Zapata, Davinson Sánchez, Mina e Borja fizeram os gols da Colômbia. Pelo Uruguai, Cavani e Luis Suárez balançaram as redes. Só que o zagueiro Giménez e o lateral Viña erraram.

Edição: Gustavo Faria
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

Carro abarrotado de produtos contrabandeados é apreendido na BR-158

Divulgação/ PM

A Polícia Militar apreendeu mercadorias contrabandeadas neste sábado (03) durante abordagem. Guarnição da Policial Militar do 2º Batalhão de Polícia Militar realizava bloqueio e fiscalização na BR-158, área rural do município de Selvíria.

No local, foi feita abordagem de um veículo VW - Virtus onde os ocupantes relataram que estariam vindo do Paraguai com destino final a cidade de Uberlândia-MG. O condutor disse que realizaram compras no Paraguai e estava transportando os produtos eletrônicos importados, fato confirmado durante busca veicular onde os militares localizaram em seu interior mercadorias de origem estrangeira sem documentação de importação regular.

Diante o fato as mercadorias foram apreendidas para posterior apresentação na Receita Federal em Campo Grande, onde ficaram a disposição para regularização.https://midiamax.uol.com.br/

Polícia apreende carreta carregada com madeira ilegal e autua empresa em R$ 8,4 mil

Divulgação/ PMA

A PMA (Polícia Militar Ambiental) apreendeu uma carreta carregada com toras de madeira transportadas ilegalmente e autua madeireira em R$ 8,4 mil em Terenos, cidade a 31 quilômetros de Campo Grande.

Policiais ambientais de Campo Grande realizavam fiscalização ambiental hoje (3) no município de Terenos e abordaram na BR 262 um veículo tractor Scania com carreta carregada de madeira em toras, que estavam sendo transportadas ilegalmente. Os Policiais verificaram que o veículo, que fazia o percurso de uma fazenda para uma serraria na cidade de Terenos, transportava 28 m³ de toras de várias espécies e o DOF (Documento de Origem Florestal) constava apenas duas espécies, o que é crime ambiental. https://midiamax.uol.com.br/

O veículo e a madeira foram apreendidos. A empresa madeireira, proprietária do material irregular, com domicílio jurídico em Terenos, foi autuada administrativamente e foi multada R$ 8,4 mil. Os responsáveis também responderão por crime ambiental e poderão pegar pena de seis meses a um ano de detenção.

Boletim Covid/ 03 de julho, da Secretaria de Saúde de Ipiaú confirma 03 novos casos de coronavirus


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 03 de julho, tivemos 11.025 casos registrados como suspeitos, sendo 2.986 casos confirmados, dentre estes, são 2.899 pessoas RECUPERADAS, 06 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 75 foram a óbito. 7991 casos foram descartados e 48 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 12 casos ativos. Perdemos mais uma pessoa em decorrência da Covid-19, na última quinta-feira (01). A vítima, do sexo feminino, era idosa e estava internada.

O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Brasil confirma 1.635 mortes e 54,5 mil novos casos da covid-19

Foto: Ricardo Wolffenbutte/Governo de SC
O Brasil confirmou mais 54.556 novos casos da covid-19, totalizando 18.742.025 pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde fevereiro de 2020, quando o primeiro caso da doença foi confirmado no país.

Segundo o mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, também foram registradas 1.635 mortes em decorrência de complicações causadas pelo vírus. Com isso, o total de óbitos desde o início da pandemia chegou, hoje (3), a 523.587.

Entre os casos já confirmados, 17.033.808 pacientes se recuperaram, o que representa 90,9% do total de pessoas que adoeceram. Outros 1.184.630 pacientes continuavam sob acompanhamento médico até as 17h30 deste sábado - o que representa 6% do total. Além disso, há 3.562 casos considerados suspeitos em investigação, à espera do resultado dos exames.
Estados

Entre os estados com maior número de mortes por covid-19, São Paulo segue em primeiro lugar em números absolutos, com 129.453 óbitos. Em seguida, ainda em número absolutos, vêm os estados do Rio de Janeiro, com 56.011 falecimentos; Minas Gerais (46.883); Rio Grande do Sul (31.686); Paraná (31.325) e Bahia (24.235).

As unidades da Federação com menor número de óbitos por covid-19 são o Acre (1.746); Roraima (1.756); Amapá (1.844); Tocantins (3.248) e Alagoas (5.399).
Boletim - Divulgação/Ministério da Saúde
Edição: Valéria Aguiar

Bahia registra 3.211 novos casos de Covid-19 e mais 48 óbitos pela doença

Foto: Paula Fróes/GOVBA


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.211 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%) e 3.104 recuperados (+0,3%). O boletim epidemiológico deste sábado (3) também registra 48 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. Dos 1.135.261 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.098.816 já são considerados recuperados, 12.210 encontram-se ativos e 24.235 tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.374.341 casos descartados e 233.011 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado. Na Bahia, 50.961 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 24.235, representando uma letalidade de 2,13%. Dentre os óbitos, 55,75% ocorreram no sexo masculino e 44,25% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,98% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,28%, preta com 15,40%, amarela com 0,42%, indígena com 0,14% e não há informação em 6,77% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 60,50%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (72,80%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19

Às 12h deste sábado, 15 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 9 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação

Com 5.027.616 vacinados contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose, dos quais 1.886.783 receberam também a segunda aplicação, e mais 81.429 vacinados com o imunizante de dose única, até as 17 horas deste sábado, a Bahia é um dos estados do País com o maior número de imunizados. A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/.

Tem se observado volume excedente de doses nos frascos das vacinas contra a Covid-19, o que possibilita a utilização de 11 e até 12 doses em apenas um frasco, assim como acontece com outras vacinas multidoses. O Ministério da Saúde emitiu uma nota que autoriza a utilização do volume excedente, desde que seja possível aspirar uma dose completa de 0,5 ml de um único frasco-ampola. Desta forma, poderá ser observado que alguns municípios possuem taxa de vacinação superior a 100%.
Agência Brasil

Governador Rui Costa entrega investimento de mais de R$ 1 milhão em equipamentos para fortalecer consórcio de prefeituras da Chapada Diamantina

Fotos: Alberto Coutinho/ GOVBA
Neste sábado (3), o governador Rui Costa cumpriu agenda de compromissos em Andaraí, na região da Chapada Diamantina, acompanhado dos senadores Otto Alencar e Jaques Wagner, quando entregou equipamentos que serão utilizados pelos 29 municípios que fazem parte do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Circuito do Diamante (Chapada Forte).
Fotos: Alberto Coutinho/ GOVBA
"Hoje é a entrega de equipamentos de ônibus escolares, mas é o fortalecimento de uma ideia, de que a união faz a força, faz a diferença. Então, a união dos prefeitos com apoio Governo do Estado pode transformar para melhor, tanto a infraestrutura do Estado, como aumentar e potencializar e organizar as cadeias produtivas, ou seja, fazendo com que a agricultura familiar produza mais com a qualidade melhor e o agricultor familiar possa ganhar mais dinheiro, possa melhorar qualidade de vida e sustentar com dignidade, com bom padrão de vida a sua família", afirmou o governador.
Fotos: Alberto Coutinho/ GOVBA
O investimento de R$ 1,3 milhão, aplicado por meio da Secretaria de Agricultura, garantiu a entrega de um caminhão-pipa, uma motoniveladora, e um trator esteira para o Consórcio Chapada Forte. Rui Costa também entregou a reforma e ampliação da sede do Consórcio Chapada Forte, que contou com investimento de mais de R$ 90 mil.
Fotos: Alberto Coutinho/ GOVBA
Também foram entregues sete ônibus escolares que irão atender os municípios de Andaraí, Itaetê, Ruy Barbosa, Boa Vista do Tupim e Iaçu.

Na ocasião, o governador Rui Costa recebeu do Consórcio Chapada Forte o título de cidadão chapadeiro, e comentou o balanço nacional feito pelo portal G1 divulgado neste sábado (3), mostra que, em dois anos e meio de mandato, o governador da Bahia cumpriu 36 promessas de campanha. "Olha, eu me sinto orgulhoso de mais uma vez, ao longo de seis anos, o meu governo, ser entre os 27 governadores aquele que mais cumpriu o que se comprometeu a fazer, mas nós queremos mais, nós queremos finalizar nosso governo executando praticamente tudo que nós nos comprometemos".

Autorizações

Durante a agenda em Andaraí, o governador autorizou a Secretaria de Infraestrutura a celebrar convênio com o consórcio Chapada Forte para a realização de serviços de manutenção e conservação de rodovia. O investimento realizado pelo Governo do Estado é de mais de R$ 1,8 milhão.

Ainda foi autorizado que a Secretaria de Desenvolvimento Rural celebre convênio com o Chapada Forte para assistência técnica, extensão rural, regularização fundiária e ambiental, entre outras ações. Para esta ação foram destinados mais de R$ 7,7 milhões.

Integram o Consórcio Chapada Forte os seguintes municípios: Abaíra, Andaraí, Barra da Estiva, Boninal, Ibicoara, Boa Vista do Tupim, Iraquara, Itaberaba, Itaetê, Lajedinho, Lençóis, Marcionilio Souza, Piatã, Palmeiras, Nova Redenção, Seabra, Mucugê, Souto Soares, Wagner, Bonito, Ibiquera, Iramaia, Nova Redenção, Rio de Contas, Utinga, Piritiba, Novo Horizonte e Macajuba.

Participaram da agenda do governador em Andaraí os secretários de educação, Jerônimo Rodrigues; de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti; de agricultura, João Carlos Oliveira; de relações Institucionais, Luiz Caetano; de Desenvolvimento Rural , Josias Gomes e o chefe de gabinete do governador, Cícero Monteiro.''
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial será comemorado neste sábado

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O Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial será comemorado neste sábado, 3 de julho. A data se refere à aprovação da primeira lei brasileira contra o racismo, em 1951. Autor do projeto que deu origem ao Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010), o senador Paulo Paim (PT-RS) ressalta que, "apesar de alguns avanços na legislação, os efeitos do preconceito e da discriminação são evidentes até hoje na sociedade". O senador Humberto Costa (PT-PE), por sua vez, citou a estimativa de que, em 2018, cerca de 75,7% das vítimas de homicídios no Brasil eram pessoas negras, enquanto a população negra no país era de aproximadamente 55%. Tramitam no Senado várias propostas contra o racismo, como o PL 4.373/2020, projeto de lei que equipara o crime de injúria racial ao crime de racismo; a PEC 33/2016, proposta de emenda à Constituição que prevê a criação do Fundo de Promoção da Igualdade Racial; e o PLS 787/2015, projeto de lei que prevê agravantes para os crimes praticados por motivo de racismo — as três propostas são de autoria de Paulo Paim.

Fonte: Agência Senado

A Secretaria Municipal de Saúde informa que não houve aplicação de doses de vacina contra Covid-19 com data de validade vencida

A Secretaria Municipal de Saúde informa que não houve aplicação de doses de vacina contra Covid-19 com data de validade vencida neste município. Conforme explica a superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa), Rívia Barros, os imunizantes foram aplicados no prazo de validade, mas a notificação, ou seja, o registo no sistema do Ministério da Saúde ocorreu depois da data de vencimento da vacina.
A Sesab acrescenta que pode também ter acontecido um erro de digitação no sistema do Ministério da Saúde.

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Rui Costa segue como governador que mais cumpriu promessas no Brasil, segundo portal G1

Na imagem, o governador Rui Costa, do PT
Apesar das dificuldades oriundas da crise econômica instalada no país e ajustes orçamentários em razão das ações de enfrentamento à pandemia, Rui Costa segue à frente no cumprimento das promessas de governo em relação aos outros gestores públicos estaduais do país. O balanço nacional feito pelo portal G1 divulgado neste sábado (3) mostra que, em dois anos e meio de mandato, o governador da Bahia cumpriu 36 promessas de campanha. Em segundo lugar está São Paulo, com 22 e, em terceiro, empatam Amazonas e Maranhão, com 18.
Dentre as promessas cumpridas pelo Governo da Bahia desde o primeiro ano do segundo mandato estão: criar o Programa Estadual de Combate ao Racismo Institucional; implantar ao menos um curso de formação profissional em cada unidade escolar do ensino médio; e finalizar a construção da Ponte Jorge Amado, em Ilhéus.

“Essa liderança é resultado de muito trabalho não só da minha parte, mas de todos os órgãos do Estado que, apesar das adversidades, não esmoreceram diante das dificuldades. Na próxima semana vamos inaugurar mais uma policlínica, entre outras obras que, diga-se de passagem, vão além do programa de governo. Seguiremos com total empenho para entregar ao povo baiano o que ele merece”, afirma Rui.

Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

Apesar de bravata, magistrados acreditam que Bolsonaro não desafiará o TSE

Foto: Marcos Correia/PR
A afirmação de Jair Bolsonaro de que apresentará as provas que diz ter sobre fraudes nas eleições de 2018 “se eu quiser” foi recebida como mais uma bravata do presidente da República por ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No dia 21, o ministro Luís Felipe Salomão deu o prazo de 15 dias para que Bolsonaro mostre as provas que vive dizendo ter sobre irregularidades (ele chega a afirmar que venceu as eleições de 2018 no primeiro turno). Até agora, nada.

O prazo para que ele mostre algum tipo de evidência concreta do que diz vence no dia 6 de julho —mas como o tribunal entrará em recesso, o presidente poderá apresentar a confirmação do que afirma em agosto.

Os magistrados acreditam que Bolsonaro não desafiará o tribunal, ignorando o pedido de Salomão.

O procedimento foi instaurado para apurar a existência ou não de elementos concretos que possam ter comprometido as eleições de 2018 e 2020, atacadas pelo presidente e por autoridades bolsonaristas.

A inexistência das provas pode até resultar na inelegibilidade de quem estaria, então, propagando mentiras sobre o sistema eleitoral, que é um dos principais pilares da democracia.

As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.

Países que acreditavam ter superado pior fase da Covid vivem pesadelo

Foto: AFP/Folhapress/
Coveiros carregam caixão de vítima da Covid-19 em cemitério de Bekasi, na Indonésia

Na Indonésia, coveiros trabalham até de noite, e os estoques de oxigênio e de vacinas estão muito baixos. Na Europa, países fecham as portas de novo, impõem quarentenas e proíbem algumas viagens. Em Bangladesh, trabalhadores de confecções que fugiram de um lockdown iminente quase certamente estão semeando mais um surto de coronavírus em suas aldeias pobres.

E em países como Coreia do Sul e Israel, que pareciam ter amplamente vencido o vírus, novos núcleos da doença proliferaram. As autoridades de saúde chinesas anunciaram na segunda-feira (28) que construirão um centro de quarentena gigante, com até 5.000 quartos, para abrigar viajantes internacionais. A Austrália ordenou que milhões de pessoas fiquem em casa.

Um ano e meio desde que começou a percorrer o mundo com eficácia cada vez maior, a pandemia está aumentando de novo em vastas áreas do mundo, impelida sobretudo por novas variantes, especialmente a muito contagiosa variante delta, identificada primeiro na Índia.

Da África à Ásia, países sofrem com números recordes de novos casos e mortes por Covid-19, enquanto países mais ricos, com altos índices de vacinação, baixaram a guarda, dispensando o uso obrigatório de máscaras e desfrutando uma vida próxima da normalidade.

Cientistas dizem acreditar que a variante delta pode ser duas vezes mais transmissível que o coronavírus original, e seu potencial de infectar algumas pessoas parcialmente vacinadas alarmou as autoridades de saúde pública. Populações não vacinadas, seja na Índia ou em Indiana, podem servir como incubadoras de novas variantes que podem evoluir de maneiras surpreendentes e perigosas, como a delta, que originou o que pesquisadores indianos estão chamando de delta plus. Há também as variantes gama e lambda.

“Estamos em uma corrida contra a disseminação das variantes do vírus”, disse o professor Kim Woo-joo, especialista em doenças infecciosas na Universidade Hospital Guro em Seul, na Coreia do Sul.

As discussões políticas que se travam da Malásia às Ilhas Seychelles —se é necessário impor lockdowns e o uso de máscaras— começam a ecoar em países com muito mais recursos, incluindo grande número de vacinas. Na segunda, autoridades de Los Angeles, onde as infecções pela variante delta estão crescendo, pediram aos residentes, mesmo os já vacinados, que usem máscaras em ambientes fechados. (Muitos cientistas, porém, disseram que elas não são necessárias em áreas onde o vírus não está disseminado.)

Enquanto novas imagens do Nepal ou do Quênia de UTIs lotadas e médicos morrendo trazem memórias terríveis para o Ocidente, não está claro se também oferecem uma percepção do futuro.

A maioria das vacinas existentes parece ser eficaz contra a variante delta, e pesquisas iniciais indicam que os infectados provavelmente desenvolverão formas brandas ou assintomáticas da doença. Mas mesmo nos países mais ricos —exceto em um punhado deles com populações pequenas—, menos da metade das pessoas está totalmente imunizada. Especialistas dizem que com as variantes se espalhando são necessários índices de vacinação muito maiores e precauções continuadas para controlar a crise.

A fumaça que voltou a se erguer dos crematórios em países menos ricos salientou o abismo entre os que têm e os que não têm. Vastas desigualdades em desenvolvimento econômico, sistemas de saúde e —apesar das promessas de líderes mundiais— acesso às vacinas tornaram o último surto muito maior e mais mortífero. “Os países desenvolvidos usaram os recursos disponíveis porque eles possuem os recursos e querem proteger suas populações primeiro”, disse Dono Widiatmoko, palestrante em saúde e assistência social na Universidade de Derby e membro da Associação de Saúde Pública da Indonésia. “É natural, mas, se olharmos de um ponto de vista de direitos humanos, toda vida tem o mesmo valor.”

E, como as autoridades de saúde pública continuam repetindo e a pandemia continua provando, enquanto uma região estiver afetada, nenhuma parte do mundo estará segura.

Enquanto a variante delta provocou o caos na Índia, quando a pandemia matou mais de 200 mil pessoas —contagem oficial que é amplamente considerada abaixo da realidade— e paralisou a economia, também saltou fronteiras nacionais, infectando escaladores no monte Everest, manifestantes pró-democracia em Mianmar e viajantes que chegaram ao aeroporto internacional de Londres. Hoje, ela foi detectada em ao menos 85 países e é a variante que predomina em partes da Europa, da Ásia e da África.

A transmissibilidade feroz da variante ficou totalmente evidente na Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo. Em maio, as infecções lá estavam em seu nível mais baixo desde que o país foi atacado pela pandemia no ano passado. No final de junho, a Indonésia sofria um número recorde de casos, porque a variante delta predominou depois de um feriado religioso que espalhou viajantes pelo arquipélago. Na terça-feira (29), o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho advertiu que o país está “à beira da catástrofe”.

Menos de 5% dos indonésios foram totalmente vacinados, e profissionais médicos da linha de frente foram imunizados com a Coronavac, fabricada pela Sinovac, vacina chinesa que pode ser menos eficaz que outras. Pelo menos 20 médicos indonésios que receberam as duas doses da Sinovac morreram. Mas, com os países ocidentais acumulando vacinas que parecem ser mais potentes, países como Indonésia e Mongólia não tiveram opção além das abundantes alternativas chinesas.

Na semana passada, as autoridades de Hong Kong suspenderam voos de passageiros da Indonésia, e estão fazendo o mesmo com viagens originárias do Reino Unido desde quinta-feira (1º).

Em maio, Portugal tentou ressuscitar sua indústria de turismo, recebendo novamente os turistas britânicos, ávidos por sol, apesar de registros da disseminação da variante delta no país. Algumas semanas depois, o governo britânico instituiu a quarentena para viajantes que chegavam de Portugal, incluindo os britânicos que voltavam de férias.

Com os casos da variante delta aumentando acentuadamente, Lisboa entrou em lockdown de fim de semana, e a Alemanha considerou Portugal uma “zona de variante de vírus”. Agora Portugal recuou em suas boas-vindas aos turistas e está exigindo que britânicos não vacinados fiquem em quarentena.

Em Bangladesh, cientistas descobriram que quase 70% das amostras de coronavírus na capital, Daca, colhidas entre 25 de maio e 7 de junho, eram da variante delta. Os índices de positividade dos testes de coronavírus nesta semana ficaram em torno de 25%, comparados com 2% nos Estados Unidos.

Na quarta, Bangladesh registrou sua mais alta contagem diária de casos. Os números parecem destinados a subir mais, pois trabalhadores migrantes retornaram a suas aldeias antes do lockdown nacional em 1º de julho, potencialmente expondo essas comunidades ao vírus.

Folhapress

Pazuello diz a aliados que sofreu pressão de Lira e Ramos para liberar dinheiro ao centrão

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse a aliados que foi pressionado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e pelo ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, a distribuir verbas para apoiadores do Palácio do Planalto. A base do governo no Congresso é formada por partidos do chamado centrão.

A ofensiva sobre o ministério buscava o repasse de recursos que restavam no Orçamento no fim de 2020. A ideia seria contemplar acordos feitos entre a gestão Jair Bolsonaro e o bloco do centrão.

A divergência foi exposta nas entrelinhas do discurso de despedida de Pazuello do ministério. Na ocasião, ele ligou a saída do ministério a pedidos negados por “pixulé”.

“Chegou no final do ano uma carreata de gente pedindo dinheiro politicamente. O que fizemos? Distribuímos todo o recurso do ministério. Foi outra porrada, porque todos queriam um pixulé no final do ano”, disse o general em 24 de março.

Segundo autoridades que acompanharam as discussões, um dos conflitos ocorreu quando a Saúde recebeu listas de estados e municípios que deveriam obter cerca de R$ 830 milhões em verbas de emendas do relator —ou seja, indicada pelo Congresso.

Assinados pelo relator do Orçamento daquele ano, o deputado Domingos Neto (PSD-CE), os ofícios foram elaborados com aval de Ramos, então ministro da Segov (Secretaria de Governo), segundo apurou a Folha com congressistas que acompanharam as discussões.

Aliados de Pazuello dizem que o Ministério da Saúde não seguiu o acordo político e aplicou a maior parte dos recursos dentro dos próprios programas.

Em plena disputa pelo comando da Câmara, a decisão da pasta incomodou Lira e Ramos. Ao deixar o ministério, Pazuello disse que ficou “jurado de morte” por se opor a acordos políticos.

“E aí começou a crise com liderança política que nós temos hoje, que mandou uma relação para a gente atender e nós não atendemos. E aí você está jurado de morte”, afirmou Pazuello há três meses.

Procurados, Ramos e Pazuello não se manifestaram. Lira disse que só fez pressão sobre o ex-ministro da Saúde para a compra de vacinas.

“Quando assumi a presidência da Câmara dos Deputados, solicitei ao ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para que trabalhasse pela ampliação da vacinação no Brasil, como única forma de retomarmos a vida normal. Da mesma forma, falei com o ministro Pazuello”, disse Lira, por meio de sua assessoria.

“Tanto que eu e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), estivemos com a Pfizer para discutir a compra de vacinas daquele laboratório, em uma reunião que foi noticiada pela imprensa. Eu não acredito que tenha alguma pessoa que fale abertamente meu nome me acusando da pressão citada no questionamento da matéria”, disse Lira.

Na ocasião, porém, houve forte discussão entre Pazuello e Lira por causa da distribuição das verbas, segundo uma autoridade que acompanhou as conversas à época.

Em entrevista à Folha, sem citar o presidente da Câmara, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) disse ter escutado de Pazuello que um “poderoso parlamentar” chegou a afirmar que iria trabalhar para retirar o militar da Saúde.

“[Pazuello] falou que a pessoa disse na cara dele que ia tirá-lo. Botou o dedo na cara dele e falou: ‘Vou te tirar dessa cadeira’. Então ele sabe quem é”, disse Miranda.

A versão sobre o pixulé, porém, foi vista dentro do próprio governo como o caminho encontrado por Pazuello para minimizar críticas a sua gestão durante a pandemia.

A demissão do general ocorreu no momento em que o governo era cobrado para acelerar a campanha de vacinação contra a Covid, e Pazuello estava na mira de apuração da Polícia Federal por suposta omissão na crise sanitária no Amazonas.

Senadores da CPI da Covid pediram de Pazuello explicações sobre o seu discurso de despedida do ministério. O general modulou a fala e disse que não houve pedidos ilegítimos por verbas.

“No final do ano, é normal ter recursos não aplicados em projetos, programas. Chega final de ano, começa prefeitura, hospital [a fazer pedidos]… Não tem nada aí ilegítimo”, disse. “Não havia ninguém recebendo nada”, afirmou ainda o general à CPI.

Além da briga com Lira, aliados de Pazuello dizem que o general relatou discussões com Ramos. O general da ativa reclamou a auxiliares que o ministro da Casa Civil dificultava a sua nomeação a um cargo no Palácio do Planalto.

Os dados do Portal da Transparência mostram que os pedidos para direcionar repasses de verbas da emenda do relator não foram totalmente atendidos pelo Ministério da Saúde.

Em um dos ofícios enviados à pasta em dezembro, por exemplo, havia sugestão de aplicar R$ 70 milhões no fundo estadual de saúde do Piauí, mas o ministério empenhou naquele mês mês cerca de R$ 30 milhões para o estado. Os ofícios não revelam quais congressistas apadrinharam as verbas.

O orçamento das emendas de relator superou R$ 20 bilhões em 2020. Do montante, cerca de R$ 3,9 bilhões foram para o Ministério da Saúde. Diferentemente de outros tipos de emendas, em que há cota delimitada para cada congressista, o recurso nas mãos do relator do Orçamento é distribuído conforme arranjos políticos.

Questionado sobre os ofícios, o Ministério da Saúde respondeu, via LAI (Lei de Acesso à Informação), que não há obrigação em atender os pedidos de direcionamento de verbas de emendas do relator. “Esses ofícios não trazem nenhuma obrigação ou imposição para a execução orçamentária”, disse a pasta.

O TCU (Tribunal de Contas da União) aprovou as contas de 2020 de Bolsonaro, mas fez 28 ressalvas, sendo parte delas voltadas à melhoria da transparência com as emendas de relator-geral.

O tribunal orientou que o governo Bolsonaro dê ampla publicidade aos documentos encaminhados aos órgãos federais que embasaram as demandas parlamentares em 2020 para a distribuição dessas verbas.

O TCU também recomendou que as emendas de relator-geral passem a ser registradas em plataforma eletrônica com acesso público, com garantia de comparabilidade e rastreabilidade de pedidos e sua respectiva execução.

Mateus Vargas / Folha de São Paulo

Em clássico candango, Brasiliense e Gama miram reabilitação na Série D

Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

A edição 68 do clássico candango entre Brasiliense e Gama será neste sábado (2), às 15h (horário de Brasília), na Boca do Jacaré, em Taguatinga (DF). O duelo pela quinta rodada da Série D do Campeonato Brasileiro será transmitido ao vivo pela TV Brasil, com a narração de Rodrigo Campos e comentários de Waldir Luiz e Rafael Monteiro.

Três pontos separam os rivais na classificação do Grupo 5. O Jacaré ocupa o terceiro lugar, com sete pontos, enquanto o Periquito aparece em sexto, com quatro pontos. As equipes vêm de derrotas na rodada passada, ambas para times do Mato Grosso, no sábado passado (26). O Brasiliense foi superado pelo União, por 2 a 1, no estádio Luthero Lopes, em Rondonópolis (MT). O Gama perdeu para o Nova Mutum no Abadião, em Ceilândia (DF), por 3 a 0.

No Jacaré, o técnico Vilson Tadei tem quatro desfalques certos para o confronto. O zagueiro Badhuga e o atacante Zé Love estão suspensos pelo terceiro cartão amarelo e devem dar lugar, respectivamente, a Preto Costa e Victor Rangel. Os atacantes Jeferson Maranhão e Bruno Nunes seguem no departamento médico.
Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
O treinador - que dirigiu o Gama na fase de grupos da Série D do ano passado - deve escalar o Brasiliense com Edmar Sucuri; Diogo, Gustavo Henrique, Preto Costa e Goduxo; Lídio, Zotti, Alan Mineiro e Luquinhas; Peninha e Victor Rangel.

"Clássico é clássico, portanto, é sempre muito difícil. Conheço bem lá, mas mudou muito, é praticamente outra equipe. O mais importante é estarmos atento no trabalho, fazer o melhor, ver o que podemos passar ao grupo para fazer uma grande partida e buscar o resultado positivo", disse Tadei, em depoimento à imprensa.

No Gama, o clássico marca a estreia de Marcelo Caranhato no comando da equipe. Trata-se do terceiro técnico a assumir o Verdão em quatro rodadas da Série D. O time iniciou o campeonato com Ricardo Colbachini, que deixou o clube após a primeira rodada para integrar a comissão técnica de Abel Braga no Lugano (Suíça). Nos três jogos seguinte, o elenco ficou a cargo de Adailton Bolzan, que não resistiu às derrotas para União (2 a 1, fora de casa, na terceira rodada) e Nova Mutum.
Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
"Todos os clássicos condicionam uma competição. Quem vencer esse jogo sai muito forte. Será um grande jogo, disputado, com duas equipes que tem qualidade para jogar. Independente do adversário, só a vitória nos interessa, porque isso nos condiciona a entrar na briga na parte de cima da tabela", afirmou Caranhato, à assessoria de imprensa do Gama.

O meia Elias, contundido, é desfalque certo no Periquito. O zagueiro Vinícius, com desconforto muscular, é dúvida. Por outro lado, o atacante Vitor Xavier está recuperado de uma lesão que o tirou de campo nas últimas três rodadas e retorna ao time titular. A provável escalação terá: Douglas; Gabriel, Elenilson, Wendel e Gabiga; Carrilho, Germano e Fernandinho; Robertinho, Vitor Xavier e Hugo Almeida.

Será o quarto embate entre Brasiliense e Gama em 2021. Os anteriores ocorreram no Campeonato Candango, todos vencidos pelo Jacaré - no último deles, por goleada de 4 a 0, com gols dos meias Luquinhas (dois) e Didira e do atacante Carlos Eduardo, em 12 de maio.

Os anfitriões venceram os últimos quatro jogos contra o Periquito e abriram vantagem no histórico de confrontos. Em 67 partidas, são 25 triunfos do Brasiliense contra 21 do Gama e 21 empates. A última vitória do Verdão foi em 26 de setembro do ano passado: 2 a 1 pela fase de grupos da Série D, no Bezerrão, no Gama (DF).

Edição: Gustavo Faria
Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Nenhuma dose de vacina vencida é repassada aos estados, diz ministério

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Ministério da Saúde informou hoje (2), em Brasília, que nenhuma dose vencida de vacina contra a covid-19 é repassada aos estados e ao Distrito Federal. A pasta acrescentou que o prazo de validade dos imunizantes é rigorosamente acompanhado desde o recebimento até a distribuição.
A divulgação da informação foi motivada pela publicação de uma matéria do jornal Folha de S.Paulo. Segundo a publicação, cerca de 26 mil doses de vacinas da AstraZeneca teriam sido aplicadas após o vencimento em 1.532 municípios.

Segundo o ministério, os estados são orientados a distribuírem imediatamente os imunizantes recebidos, sendo obrigação dos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) fazer o armazenamento correto e a aplicação das doses dentro do prazo de validade.

Divergências no preenchimento de dados

Em nota, a prefeitura de Maringá (PR), apontada pela reportagem como o município que mais teria aplicado doses vencidas, afirmou que nenhuma dose fora da validade foi usada. Segundo o secretário de Saúde, Marcelo Puzzi, há divergências no preenchimento de dados no sistema eletrônico do SUS.

“O lançamento no Sistema Conect SUS está diferente do dia da aplicação da dose. Isso porque, no começo da vacinação, a transferência de dados demorava a chegar no Ministério da Saúde, levando até dois meses. Portanto, os lotes elencados são do início da vacinação e foram aplicados antes da data do vencimento. Concluindo, não houve vacinação de doses vencidas em Maringá e sim erro no sistema do SUS”, explicou.

A Secretaria de Saúde do governo do Distrito Federal também disse que é improcedente a informação sobre aplicação de vacinas vencidas.

“Ocorre que nem sempre a vacina aplicada é registrada no sistema do Ministério da Saúde na mesma data em que foi administrada no paciente. Caso o digitador não altere esta data de aplicação na hora de fazer o registro no sistema, corre-se o risco de a vacina ser registrada como uma aplicação fora do prazo de validade”, afirmou a secretaria.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro declarou que recebeu do Ministério da Saúde todos os lotes de vacinas dentro do prazo de validade. Informou, também, que está verificando se houve aplicações de doses vencidas.

Segundo o Ministério da Saúde, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 (PNO) orienta que doses aplicadas fora do prazo de validade não podem ser consideradas para imunização, sendo recomendado recomeçar o ciclo vacinal, respeitando intervalo de 28 dias entre as doses.

Fiocruz

Em nota, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou que os lotes que estariam com prazo de validade expirado não foram feitos no Brasil. O órgão pertence ao Ministério da Saúde e é responsável pela produção nacional dos imunizantes da AstraZeneca contra a covid-19.

Segundo a Fiocruz, os lotes sob suspeita foram importados da Índia e são do tipo do imunizante da AstraZeneca chamado de Covishield. Os demais carregamentos foram enviados pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS).

“Todas as doses das vacinas importadas da Índia (Covishield) foram entregues pela Fiocruz em janeiro e fevereiro dentro do prazo de validade e em concordância com o MS [Ministério da Saúde], de modo a viabilizar a antecipação da implementação do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, diante da situação de pandemia. A Fiocruz está apoiando o PNI [Programa Nacional de Imunização] na busca de informações junto ao fabricante, na Índia, para subsidiar as orientações a serem dadas pelo programa àqueles que tiverem tomado a vacina vencida”, informou a Fiocruz.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Declaração de Eduardo Leite sobre ser gay lança dúvida sobre agenda LGBT e efeito eleitoral

Foto: Folhapress/
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB)

A quatro meses das prévias que definirão quem será o presidenciável do PSDB em 2022, a declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, 36, que disse ser gay, foi acolhida por boa parte do meio político, ao mesmo tempo em que lança dúvidas sobre seu impacto no xadrez eleitoral e o apoio do tucano à agenda LGBT.

Leite, que é uma das apostas dos que buscam uma terceira via para 2022, decidiu falar abertamente sobre sua sexualidade em entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo, na madrugada desta sexta-feira (2), e também em entrevista à revista Piauí.

“Nesse Brasil com pouca integridade a gente precisa debater o que se é, para que se fique claro e não se tenha nada a esconder: eu sou gay. Eu sou gay”, disse.

A fala do governador foi recebida com elogios e classificada como corajosa por políticos de diferentes siglas, assim como por especialistas ouvidos pela reportagem. O governador, porém, foi cobrado por seu apoio a Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, apesar do histórico de declarações homofóbicas. O presidente disse nesta sexta que o governador busca “cartão de visita” para sua candidatura.

O cientista político e professor da Escola de Humanidades da PUC-RS Augusto Oliveira diz que o questionamento sobre a orientação sexual de Leite já estava presente na política gaúcha e foi explorado na surdina por adversários do tucano durante a campanha ao governo do estado em 2018, mas que os danos e benefícios disso são desconhecidos.

“A declaração dele é um tema importante para a política gaúcha, para ele e para toda a sociedade, trazendo representação política e trazendo possibilidade de alcançar espaços de poder e de administração pública para um segmento da população que é evidentemente discriminado e tem pouco acesso a postos visíveis na política”, afirma.

Ele destaca que apesar de visto como estado conservador, o Rio Grande do Sul já foi governado por uma mulher (Yeda Crusius) e um negro (Alceu Collares), mesmo aspecto destacado pela cientista política Maria Izabel Saraiva Noll, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), que também chama atenção para o machismo local.

“Temos que reconhecer que a declaração do governador foi muito corajosa demonstrando que ele está se antecipando a eventuais ‘fofocas’ caso seja candidato à Presidência e estabelecendo um patamar de transparência no processo”, diz a professora.

Ela acrescenta que a radicalização política e a incorporação do preconceito sobre orientações sexuais, com o predomínio de uma agenda religiosa ligada a igrejas pentecostais, a exemplo da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, mostra que o assunto é sensível. “Resta saber o quanto esta questão tem raízes na própria sociedade.”

Para o cientista político e professor da FGV-SP Claudio Couto, a decisão de assumir a homossexualidade na condição de pessoa pública “é algo que pode ter custos políticos muito significativos, em especial para quem ocupa ou disputa cargos majoritários, em função da grande carga de preconceito social em relação a essa condição”.

Por conta disso, ele avalia que a declaração pode prejudicar Leite nas prévias tucanas —marcadas para novembro— se o partido avaliar que o fato de ele ser gay é um problema para a disputa eleitoral.

“Acho pouco provável que num partido como o PSDB, que não tem a defesa da diversidade e da orientação de gênero algo prioritário, essa questão seja vista como um bônus, em vez de ônus”, diz.

Já a professora de direito Luciana Ramos, também da FGV-SP, pondera que se há risco de perda de votos por um eleitor conservador, de um lado, do outro a declaração de Leite “pode impactar positivamente uma parcela do eleitorado que se preocupa com os direitos da população LGBTQIA+ e com o respeito à diversidade”.

A cientista política Maria Izabel considera que por “ser branco, bonito, educado, de boa família, inteligente, ponderado, e não estar fazendo um mau governo no Rio Grande do Sul”, o posicionamento não deve interferir nos planos do tucano.

“O que momentaneamente pode ser visto como uma perda pode ser revertido com a adesão de grupos não identificados politicamente, mas identificados com a causa LGBTs. Leite é um centro-direita ‘clean’. É civilizado. Elemento em falta no momento”, diz.

Para conseguir angariar votos nessa esfera, a análise é que o governador tucano precisará ir além do discurso e mostrar comprometimento com a pauta LGBT. Ao dizer “sou um governador gay e não um gay governador”, especialistas consideram que Leite foi no sentido contrário.

“A maneira como ele se colocou com essa expressão, que não é um mero jogo de palavras, acaba reproduzindo uma certa heteronormatividade, ou seja, que há certos modos de ser gay que são mais aceitáveis do que outros. Qual o problema se a pessoa for gay governador?”, questiona Renan Quinalha, professor de direito da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e ativista LGBT.

“Ao fazer isso ele está se assumindo, sem dúvida, mas colocando a sexualidade de lado. Eu não quero estar associado a isso de um modo tão direto assim. Sendo que na vivência concreta, as pessoas LGBTs são sempre associadas a sua sexualidade”, continua.

Quinalha diz que o apoio a Bolsonaro na eleição presidencial também lança dúvidas sobre que tipo de postura o tucano deve adotar agora e por qual razão agiu assim no passado.

“Não era segredo para ninguém que o Bolsonaro era abertamente LGBTfóbico. Então, ele [Leite] não era ainda gay em 2018 e fez esse apoio? Ou achou menor essa questão?”, questiona.

Couto classifica como problemático o apoio de um político gay a um candidato explicitamente homofóbico.

“Nem se trata, neste caso, da orientação ideológica, mas do posicionamento com relação a direitos humanos fundamentais, inclusive reconhecidos pela nossa Suprema Corte em diversas decisões”, diz.

Oliveira concorda que Leite deixou dúvidas sobre se levantará ou não a bandeira LGBT em sua campanha e se vai defender o liberalismo também nos costumes, oferecendo outra opção no cenário eleitoral.

Presidente da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais), Keila Simpson diz que foi importante o governador se assumir, mas que é preciso destacar que a realidade que permitiu a ele fazer isso é diferente daquela enfrentada por um jovem negro, periférico e vindo de uma família desestruturada ou fundamentalista religiosa.

Como governador gay, Keila afirma que Leite deve se mostrar comprometido com a agenda LGBT.

“O que se espera de pessoas públicas, especialmente dessas que estão em cargos de direção e destaque, é fomentar ações efetivas para a população LGBTQI+. O que se espera de um governador que se assume gay é justamente essa postura. Não assumir-se por assumir, mas com ideias voltadas para a população em que ele diz que é”.

‘Era um tabu que precisava ser enfrentado’, diz Eduardo Leite sobre afirmar que é gay

Foto: Dida Sampaio/Estadão

A declaração dada por Eduardo Leite sobre sua homossexualidade fez dele o primeiro governador a assumir-se gay no Brasil e também a provocar reações igualmente intensas entre representantes da direita à esquerda partidária, de um ambiente político pouco acostumados a tratar de sua orientação sexual. No dia seguinte à entrevista concedida ao programa Conversa com Bial, da TV Globo, Leite recebeu elogios e críticas pela postura adotada. Disposto a concorrer à Presidência em 2022, o governador do Rio Grande do Sul, de 36 anos, incomodou também o presidente Jair Bolsonaro, que sugeriu interesse eleitoral.

Leite, no entanto, afirmou ao jornal Estado de S.Paulo que sua declaração foi uma resposta aos ataques homofóbicos cada vez mais intensos justamente por seu projeto nacional. “Era um tabu que precisava ser enfrentado”.

Como o sr. encarou as reações à sua declaração?

Não tenho dado conta de todas as mensagens de afeto que estou recebendo. Estou feliz! Sabia que teria repercussão, mas não imaginava que seria desse tamanho. Fiquei emocionado, particularmente, pelas pessoas que se sentiram representadas. Uma delas disse que tem 50 anos, é gay, e me disse que a vida teria sido mais fácil se, aos 18 anos, um governador tivesse dito ser gay.

O sr. já planejava essa declaração? Por que agora?

Nunca inventei um personagem, nunca disse que não era gay, nunca menti. Mas sabemos que tratar desse tema ainda é complexo pelos rótulos. Nenhum heterossexual tem que se apresentar como tal. Entendia que a orientação sexual não toca na vida dos outros, só na minha. Mas, com o avanço desse meu projeto nacional e com a crise de integridade que existe no Brasil neste momento, passou a ser um assunto a ser exposto, até para deixar claro que não tenho nada a esconder. Vinha trabalhando na ideia de falar no timing adequado para que não fosse entendido como tentativa de proveito.

É mais difícil ser gay e político?

Olha, não posso me queixar. Quando disputei a Prefeitura de Pelotas este não foi um assunto; quando disputei o governo, também não. Nunca me senti diminuído por especulações a respeito da minha orientação sexual, mas era um tabu que precisava ser enfrentado. É claro que o meio político ainda é tradicionalmente masculino, apesar de as mulheres estarem ganhando espaço. Aos poucos esta pode se tornar uma não questão.

No Legislativo já há pessoas trans e gays eleitas. Isso pode também ocorrer no Executivo?

Acho que sim, mas não se trata de eleger um prefeito, um governador ou um presidente por ser gay. O que não se deve é deixar de escolher essa pessoa por ser gay.

O sr. se sente obrigado a virar um ativista?

Eu sempre me posicionei, defendi a causa. Temos políticas públicas, representatividade no governo (a secretária adjunta de Cultura é uma mulher trans). Mais do que ser um ativista – e é importante que haja –, devemos é trabalhar em todas as frentes.

O Rio Grande do Sul carrega o estereótipo de ser machista. É mais difícil ser gay no Estado?

Olha, eu sou de uma cidade (Pelotas) que tem fama de ser uma cidade de gays. Claro que há quem faça ataques, mas não houve eco na sociedade nem no Estado, que é um Estado que sempre esteve na vanguarda, e acredito que tem disposição para estar mais uma vez.

Já foi agredido por ser gay?

Nunca, e por isso mesmo digo que o sofrimento que possa ter – do ponto de vista da aceitação – em nada se compara a tantas pessoas que sofrem violência física e são estigmatizadas, deixando de ter acesso ao mercado de trabalho.

O sr. foi criticado por ter declarado voto em Bolsonaro, que já tinha discurso homofóbico…

Acho que está muito evidente que a eleição de Jair Bolsonaro foi um erro que cometemos, eu e milhões de brasileiros. E foi um erro causado pelos erros do PT, que era o adversário. Agora não temos de discutir os erros do passado, mas buscar construir o futuro. Se for o caso, cometer novos erros, mas não os mesmos. Lamento essas manifestações e prefiro ficar com aquelas que souberam separar as questões político-ideológicas dessa que é uma questão humana acima de tudo – e não é só minha.

O sr. ganhou mais de 100 mil seguidores nas redes. Um político se assumir gay pode ser uma vantagem hoje?

Estou menos preocupado com o que me dará de proveito ou prejuízo eleitoral e mais confortável, seguro e tranquilo de ter feito a coisa certa. Espero com esse movimento ter tocado positivamente na vida de muita gente. Me sinto muito emocionado porque sei que, para muitas pessoas, minha fala significou até uma reconciliação. Um gesto que ajuda a reconciliar pessoas e, espero, que ajude também a reconciliar o Brasil, recuperar a sensatez, para que os reais problemas sejam atacados.

E lhe ajudou também?

Sem dúvida. Nunca escondi, só não falava a respeito. Mas, diante dos ataques homofóbicos que se intensificavam nos últimos períodos, foi uma oportunidade para deixar claro que eu não tenho nada a esconder. Quem tem a esconder são outros políticos, os que escondem o mensalão, que escondem petrolão, que escondem o superfaturamento de vacinas e tantas outras coisas erradas. Não é a minha orientação sexual que está errada.

Estadão Conteúdo

Brasil registra 1.879 mortes por Covid em 24 horas e mais de 64 mil casos

Foto: Joel Silva/Folhapress

O Brasil registrou 1.879 mortes por Covid-19 e 64.186 casos da doença, nesta sexta-feira (2). Com isso, o país chegou a 522.068 óbitos e a 18.686.385 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2.

A média móvel de mortes agora se encontra em 1.542 óbitos por dia, valor 26% menor do que o de duas semanas atrás. A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.

Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
Folhapress

Presidente do TRE-BA se reúne com comissão de aprovados do concurso de 2017

No encontro, o desembargador Roberto Maynard Frank se comprometeu a analisar o pedido do grupo para suspender novamente validade do concurso

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador Roberto Maynard Frank, prometeu analisar o pedido da comissão de aprovados no concurso de 2017 para suspender a vigência do certame até dezembro de 2022. Atualmente, o concurso está válido até maio do próximo ano. O compromisso de analisar o pleito foi feito durante uma reunião realizada na tarde desta quinta-feira (1º), com representantes da comissão de aprovados, em uma videoconferência.

Os integrantes da comissão prestaram concurso público para o Regional Eleitoral em 2017. Em setembro de 2017, a Portaria nº 671 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu o provimento de cargos vagos na Justiça Eleitoral, devido a promulgação da Emenda Constitucional (EC) 95/2016, por estabelecer teto nos gastos públicos. As vagas só podem ser providas em casos de promoção, readaptação, aposentadoria e falecimento. A expectativa do presidente do Regional é nomear entre 24 a 28 servidores ainda este ano.

Júlio Albuquerque, aprovado no concurso público, afirma que se a vigência não for estendida até dezembro de 2022, muitos classificados poderão ser prejudicados. O concurso foi homologado em outubro de 2017. Em outubro de 2019, a validade do certame foi prorrogada por mais dois anos, a partir de 26 de outubro daquele ano. Diante da pandemia da Covid-19, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), editou a Recomendação Nº 64/ 2020 para suspender a validade dos concursos públicos do Judiciário no país. Em 30 de setembro de 2020, o TRE da Bahia suspendeu o prazo, com efeitos retroativos, determinando nova vigência até 31 de maio de 2022. Em abril deste ano, o CNJ recomendou nova suspensão dos prazos de validade dos concursos públicos, devido ao agravamento da pandemia.

“Apesar do concurso ainda estar em validade, é preciso analisar o perigo da demora, caso o pedido da comissão não seja apreciado”, declarou o presidente do Regional. O desembargador frisou que vai avaliar o pedido da comissão de aprovados. O pedido de nova suspensão já foi formalizado pelo grupo perante o TRE-BA.

A representante da comissão, Simoni Foscarini, reforçou o pedido ao presidente do Regional para que os aprovados possam “ter a esperança renovada”. “Esse foi um concurso muito disputado, levarei isso em consideração. Vou me deter aos argumentos apresentados”, informou Roberto Maynard Frank. A representante do grupo, Luana Nilo, agradeceu ao presidente por atendê-los e declarou que esta foi a primeira vez que presenciou um presidente de tribunal atender uma comissão diretamente.
blog.tre-ba.jus.br

Vacinômetro 02 de julho da Secretaria de Saúde de Ipiaú.

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que foram aplicadas até hoje, 02 de julho, 21.579 doses de vacina . Sendo que 15.325 são referentes a primeira dose e 6.254 pessoas já foram imunizadas.

Quantidade de doses administradas por grupo: 1391 profissionais de saúde receberam a primeira dose, dentre estes 882 tomaram a segunda dose.

6295 idosos acima de 60 anos tomaram a primeira dose, destes 5.345 já estão imunizados. Foram aplicadas 1835 doses referentes a primeira dose em pessoas com comorbidades e 22 dessas pessoas já receberam a dose de reforço. No grupo de policiais são 102 já vacinados com a primeira dose e 5 já completaram o ciclo vacinal. Além disso, 574 profissionais de educação, 53 profissionais de limpeza urbana, 22 profissionais de comunicação, 197 entre lactantes, gestantes e puérperas e 4.856 pessoas com idade de 38 a 59 anos também já tomaram a primeira dose do imunizante.
Vacina Salva Vidas. Desinformação Não .
Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Boletim Covid/ 02 de julho, da Secretaria de Saúde de Ipiaú confirma 03 novos casos de cronavirus.


A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 02 de julho, tivemos 10.989 casos registrados como suspeitos, sendo 2.983 casos confirmados, dentre estes, são 2.897 pessoas RECUPERADAS, 05 estão em isolamento social, 07 estão internadas e 74 foram a óbito. 7958 casos foram descartados e 48 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 12 casos ativos. O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder .

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Sesab nega aplicação de vacinas com validade vencida na Bahia

O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas

A Secretaria da Saúde do Estado esclarece que não houve aplicação de doses de vacina contra Covid-19 com data de validade vencida em Salvador e em outros municípios, a exemplo de Juazeiro, como está sendo erroneamente divulgado.

Conforme explica a superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa), Rívia Barros, os imunizantes foram aplicados no prazo de validade, mas a notificação, ou seja, o registo no sistema do Ministério da Saúde ocorreu depois da data de vencimento da vacina.
A Sesab acrescenta que pode também ter acontecido um erro de digitação no sistema do MS.

Bahia registra 3.618 novos casos de Covid-19; total de mortes é de 24.187

Foto: Paula Fróes/GOVBA

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.618 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%) e 3.162 recuperados (+0,3%). O boletim epidemiológico desta sexta-feira (2) também registra 82 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), de 1.132.050 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.095.712 são considerados recuperados, 12.151 encontram-se ativos e 24.187 pessoas tiveram óbito confirmado.

investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta sexta-feira. Na Bahia, 50.915 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Ainda segundo a secretaria, às 12h desta sexta-feira, 11 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 12 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação

Com 4.988.993 vacinados contra o coronavírus com a primeira dose, dos quais 1.879.013 receberam também a segunda aplicação, e mais 73.760 vacinados com o imunizante de dose única, a Bahia é um dos estados com o maior número de imunizados. A Sesab realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/.

Novo decreto libera o funcionamento do ferry boat neste fim de semana

Foto: Camila Souza/GOVBA

O decreto publicado na versão online do Diário Oficial do Estado da Bahia desta sexta-feira (2), autoriza o funcionamento do ferry boat nestes dias 3 e 4 de julho. Seguindo as determinações do toque de recolher, a circulação das embarcações deverá ser suspensa das 22h30 às 5h, até o dia 8 de julho.

O funcionamento das lanchinhas também foi alterado, e deve ser respeitado o limite máximo de 70% da capacidade de ocupação das embarcações. O funcionamento também deve ser suspenso das 22h30 às 5h, até 8 de julho.

Destaques