Hospital das Clínicas da USP será sede do primeiro hospital inteligente do SUS com apoio do Ministério da Saúde
Uso prolongado de melatonina pode aumentar risco de insuficiência cardíaca, diz estudo
‘Empresa que não cuidar da saúde mental de funcionários será penalizada’, alertam especialistas
Notificações por intoxicação com metanol sobem para 43


Cardiomiopatia hipertrófica: nova diretriz brasileira alerta para risco silencioso de morte súbita
Tarcísio foi submetido a procedimento de radioablação sem intercorrências, diz nota oficial
Avós ativos desafiam estereótipos e priorizam longevidade
Hospital Ortopédico do Estado da Bahia atinge o marco de mil cirurgias de coluna
Anvisa aprova Mounjaro para tratamento de obesidade e sobrepeso
Nódulo na tireoide: comum, geralmente benigno, mas precisa de atenção
Maio Roxo reforça importância do diagnóstico precoce das doenças inflamatórias intestinais
Feira de Santana avança no combate ao câncer com estrutura inédita no interior da Bahia
Referência na região, o centro aprimora continuamente sua estrutura e fluxos assistenciais para oferecer aos pacientes oncológicos uma jornada mais eficiente e acolhedora. "Nosso compromisso é com a excelência no cuidado oncológico. Estamos cada vez mais preparados para garantir que o paciente tenha acesso rápido ao diagnóstico e ao tratamento adequado", destaca a médica oncologista Cintia Andrade Costa, coordenadora da unidade.O Centro conta com equipe multiprofissional especializada, acesso a exames de imagem em tempo real, realização de biópsias com agilidade, terapias modernas como imunobiológicos e quimioterapia, além de suporte completo em pronto atendimento, internamento e UTI. Tudo isso alinhado aos princípios da Rede Mater Dei: resolutividade, presteza e humanização.
Outro diferencial da unidade é a integração entre as etapas do cuidado, reduzindo a fragmentação comum nos tratamentos oncológicos. Exames, discussões clínicas, decisões terapêuticas e início das terapias ocorrem de forma coordenada, o que não só acelera o processo como também diminui o impacto emocional para o paciente e sua família.
E, para fortalecer ainda mais essa jornada integrada, o Centro de Oncologia do Hospital Mater Dei Emec está passando por uma importante obra de expansão: a construção de um novo espaço ambulatorial dedicado exclusivamente ao atendimento oncológico.
A novidade, que será entregue em breve, representa mais um passo rumo à excelência assistencial, com ambientes pensados para ampliar o conforto, a agilidade e a personalização no acompanhamento dos pacientes.
“Nosso modelo de assistência entende que o câncer não afeta só o corpo, mas a vida como um todo. É por isso que também atuamos com atenção ao bem-estar emocional, social e familiar dos pacientes”, completa a doutora Cintia, que também é professora na UEFS e na UNEX.
Com mais de 45 anos de atuação em Feira de Santana, o Hospital Mater Dei Emec reafirma sua missão de transformar vidas por meio da saúde. O constante aperfeiçoamento do Centro de Oncologia é mais uma prova de que a cidade se consolida como referência no combate ao câncer no interior da Bahia — agora com ainda mais preparo, integração e esperança.
Cinthya Brandão: (71) 99964-5552
Carla Santana; (71) 99926-6898
Morte do ex-jogador Leandro Domingues acende alerta para o câncer de testículo
Especialista reforça a importância do diagnóstico precoce
O futebol baiano amanheceu de luto nesta quarta-feira (2). Faleceu, na noite de ontem, o ex-jogador Leandro Domingues, aos 41 anos. Ídolo do Esporte Clube Vitória, ele lutava desde 2022 contra um câncer de testículo, tendo passado por diversas etapas de tratamento, incluindo um transplante. Sua partida reacende a necessidade de atenção a esse tipo de neoplasia, que, embora considerada rara, é o tumor mais frequente entre homens jovens.
Segundo dados atualizados para 2025 pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar aproximadamente 1.700 novos casos de câncer de testículo este ano. A doença representa cerca de 1% de todos os tumores malignos masculinos, mas lidera entre homens na faixa etária de 15 a 35 anos.
“O câncer de testículo costuma evoluir de forma silenciosa e, muitas vezes, só é diagnosticado em fases mais avançadas. Sinais como aumento do volume testicular ou dor local devem ser sempre investigados”, alerta o urologista Nilo Jorge Leão, coordenador e fundador do Instituto Brasileiro de Cirurgia Robótica (IBCR).
Diagnosticado em 2022, Leandro enfrentou inicialmente um tratamento oncológico convencional, mas evoluiu com recorrência, exigindo abordagens mais complexas. “Casos como esse mostram o quanto o diagnóstico precoce pode fazer a diferença no desfecho da doença”, reforça o especialista.
Entre os fatores de risco estão histórico familiar, criptorquidia (testículo que não migrou adequadamente para o escroto na infância) e infecções testiculares prévias. “O autoexame testicular é um aliado importante, mas não substitui o acompanhamento regular com um urologista”, destaca Leão, que também coordena os serviços de Urologia dos Hospitais Mater Dei Salvador e Municipal.
O tratamento depende diretamente do estágio da doença. Em fases iniciais, a orquiectomia (remoção cirúrgica do testículo afetado) pode ser curativa. Nos estágios mais avançados, associações com quimioterapia, radioterapia ou até transplantes, como o de medula óssea, podem ser necessários. A cirurgia robótica surge como uma aliada importante nesses contextos.
“A cirurgia robótica proporciona maior precisão, menor sangramento e recuperação mais rápida. Em casos como as linfadenectomias retroperitoneais, por exemplo, ela é especialmente vantajosa”, explica o médico, que também lidera o Núcleo de Uro-Oncologia das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID).
Apesar da gravidade potencial, o câncer de testículo apresenta altas taxas de cura — superiores a 95% quando diagnosticado precocemente. Por isso, ações de conscientização e educação em saúde são fundamentais.
Enquanto o futebol se despede de um talento inesquecível, o episódio reforça um recado claro: o cuidado com a saúde masculina precisa entrar em campo com seriedade e prioridade.
Assessoria de Imprensa:Cinthya Brandão - (71) 99964-5552
Abril Marrom alerta sobre riscos da cegueira e reforça importância da prevenção
População deve realizar consultas regulares com oftalmologista para evitar perda da visão em diferentes fases da vida
A campanha Abril Marrom ganha força em 2025 ao alertar sobre os riscos das doenças oculares que podem levar à cegueira e ao comprometimento da qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,2 bilhões de pessoas no mundo convivem com algum grau de deficiência visual ou cegueira, sendo que ao menos um bilhão poderia ter sido evitado com diagnóstico e tratamento adequados. No Brasil, dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que mais de 6,5 milhões de pessoas possuem algum grau de deficiência visual, das quais cerca de 582 mil são cegas.
Para o oftalmologista César Sampaio, coordenador do serviço de oftalmologia do Hospital Mater Dei Salvador (HMDS), a atenção à saúde dos olhos deve começar na infância e se manter ao longo da vida. "A visão é um dos sentidos mais importantes e sua perda, mesmo que parcial, impacta diretamente a saúde física, emocional e a autonomia da pessoa", afirma o especialista, que também é membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Ele alerta que a principal causa de deficiência visual ainda é a falta de correção de erros de refração, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. “Esses problemas podem ser facilmente corrigidos com óculos adequados, desde que prescritos com base em exames detalhados do sistema visual”, explica.
Crianças e adolescentes - A campanha também destaca as doenças mais prevalentes por faixa etária. Em crianças e adolescentes, os problemas mais comuns incluem doenças congênitas como catarata, glaucoma e retinoblastoma – tumor ocular maligno que, se não diagnosticado precocemente, pode ameaçar a vida.
O chamado "teste do olhinho", realizado ainda no berçário, é fundamental para detectar alterações que exigem avaliação imediata por um oftalmologista. "É um exame simples, indolor e pode salvar vidas", reforça Sampaio. Outras condições frequentes nessa fase da vida são a ceratoconjuntivite alérgica e o ceratocone, que também demandam acompanhamento contínuo.
Jovens e adultos - Entre adultos jovens, doenças hereditárias e traumas oculares são as principais causas de problemas visuais. A partir dos 40 anos, cresce a incidência do glaucoma – uma doença silenciosa, progressiva e sem sintomas iniciais que pode levar à cegueira irreversível. “É a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Quando detectado a tempo, o glaucoma pode ser controlado com colírios e, em alguns casos, cirurgia”, explica o médico.
Outra condição que merece atenção é a retinopatia diabética, decorrente do diabetes mellitus, uma das principais causas de cegueira em pessoas em idade produtiva. O especialista enfatiza que, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível reduzir em até 90% o risco de perda visual. O tratamento pode envolver controle glicêmico rigoroso, laserterapia na retina e injeções intraoculares de medicações específicas.
Idosos - Nos pacientes com mais de 60 anos, a catarata se destaca como a principal causa de cegueira reversível. De acordo com o Dr. César Sampaio, a cirurgia com implante de lente intraocular apresenta altos índices de sucesso e é amplamente acessível. Já a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) afeta cerca de 30% das pessoas com mais de 80 anos e exige tratamento contínuo, principalmente na forma úmida, que evolui rapidamente.
A campanha Abril Marrom, além de chamar a atenção para estatísticas preocupantes, busca incentivar hábitos de prevenção e conscientizar a população sobre a importância de manter consultas oftalmológicas regulares. “Preservar a visão é preservar a independência, a saúde e a dignidade das pessoas”, conclui o César Sampaio.
Assessoria de Imprensa: Cinthya Brandão (71) 99964-5552
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Acesso à biópsia de próstata mais precisa e com menor risco de infecção é ampliado em Salvador
Técnica recomendada por diretrizes internacionais melhora o diagnóstico do câncer prostático
Já consolidada em centros médicos de referência no Brasil e no exterior, a biópsia de próstata transperineal com fusão de imagens está ganhando cada vez mais espaço em Salvador. O avanço representa uma mudança significativa na forma como o câncer de próstata — segundo mais comum entre os homens — vem sendo diagnosticado na capital baiana. A técnica é considerada mais segura e eficaz do que o método tradicional, feito pela via retal.
O procedimento, que oferece menos risco de complicações, mais conforto e maior precisão diagnóstica, está disponível em instituições especializadas, como a Clínica Matteoni, onde atua o médico radiologista Marco Freitas, que realiza biópsias prostáticas desde 2014 e é pioneiro na adoção dessa técnica na cidade. “A chegada da abordagem transperineal com fusão de imagens a Salvador coloca a cidade em sintonia com o que já é padrão em centros de excelência, como o Hospital Albert Einstein, em São Paulo”, afirma o especialista.
Diagnóstico - Ao contrário da biópsia tradicional, feita com introdução de agulha pelo reto, a técnica transperineal utiliza a pele do períneo (área entre o escroto e o ânus) como via de acesso. O procedimento é feito com sedação leve, sem necessidade de preparo intestinal, e com o auxílio de imagens de ressonância magnética combinadas com ultrassonografia em tempo real — a chamada fusão de imagens.
Com isso, é possível identificar com exatidão as áreas suspeitas da próstata e realizar as coletas com maior direcionamento. “Essa precisão reduz o número de biópsias desnecessárias e aumenta a taxa de detecção de tumores relevantes, que poderiam passar despercebidos por outras técnicas”, explica o doutor Marco.
Outro diferencial importante é o protocolo simplificado adotado por alguns centros, como o que é coordenado pelo especialista. O paciente precisa apenas cumprir um jejum de seis horas antes da sedação. Os antibióticos são administrados apenas durante a indução anestésica, tornando o processo mais confortável e seguro do início ao fim.
Além disso, a técnica da fusão de imagens representa um avanço que alia tecnologia e precisão. A ressonância magnética identifica previamente as áreas suspeitas na próstata, enquanto o ultrassom é utilizado durante o procedimento para guiar a agulha com exatidão. “É como usar um GPS dentro do corpo. Conseguimos ver o que precisa ser investigado e agir com mais assertividade”, explica o médico.
Por que isso importa - O câncer de próstata é uma doença silenciosa nos estágios iniciais e, por isso, exige vigilância constante. Dados globais mostram que um em cada oito homens será diagnosticado ao longo da vida. Em 2023, foram registrados 1,4 milhão de novos casos e aproximadamente 375 mil mortes no mundo.
Apesar da gravidade, o tabu e o medo ainda afastam muitos homens dos exames preventivos. “Quando o diagnóstico é precoce, as chances de cura são altas. Mas ainda há muito receio por parte da população masculina. Mostrar que os exames estão mais confortáveis e seguros é um passo importante para mudar isso”, reforça Marco Freitas.
A recomendação médica segue sendo a realização de exames periódicos a partir dos 45 anos de idade, ou antes em casos de histórico familiar. Quando houver necessidade de biópsia, o paciente pode — e deve — discutir com seu médico sobre a técnica mais adequada e disponível. “O acesso a métodos mais modernos e seguros é um direito. E ampliar essa oferta em Salvador é uma conquista importante para a saúde masculina na nossa cidade”, finaliza o médico da Clínica Matteoni.
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Cirurgia robótica revoluciona o tratamento do câncer colorretal
Carnaval eleva risco de acidentes de trânsito e lota hospitais na Bahia
Excesso de velocidade, álcool e falta de manutenção dos veículos estão entre os principais fatores dos acidentes
De acordo com o coordenador do setor de Ortopedia e Traumatologia do Emec, Nivaldo Cardozo, os casos mais frequentes incluem fraturas, luxações, contusões e lesões mais complexas, como traumas cranioencefálicos e lesões na coluna. “As fraturas expostas, principalmente em membros inferiores, são muito comuns em acidentes com motociclistas, além das lesões na cabeça e na coluna, que podem levar a sequelas permanentes”, explica o médico.
Os dados reforçam a gravidade do problema. Um estudo do Ministério da Saúde aponta que, em 2020, mais de 190 mil pessoas foram internadas no SUS devido a lesões no trânsito, e 61,6% dessas vítimas eram motociclistas. Além disso, o levantamento revelou que os acidentes de trânsito foram a principal causa de morte entre crianças de 5 a 14 anos e a segunda maior entre jovens de 15 a 39 anos. Em 2021, a taxa de internação de motociclistas subiu 55% em relação a 2011, atingindo 6,1 por 10 mil habitantes.
Para reduzir esses números, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Transalvador intensificam a fiscalização nas estradas e vias urbanas durante o Carnaval. A PRF impõe restrições ao tráfego de veículos de carga em pistas simples e proíbe caminhões parados nos acostamentos. Já a Operação Respeite a Vida, da Transalvador, inclui abordagens para testes de etilômetro, recolhimento de veículos irregulares e autuações por infrações de trânsito.
O excesso de velocidade, a falta de atenção e a ingestão de bebidas alcoólicas estão entre as principais causas de acidentes. Segundo o ortopedista e traumatologista Nivaldo Cardozo, o álcool é um fator de risco determinante para a gravidade dos ferimentos. “A combinação de bebida e direção é responsável por um número expressivo de traumas graves. O álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação, tornando o impacto das colisões ainda mais violento”, afirma.
Nos casos de acidentes, a orientação do especialista é agir com calma e priorizar a segurança. O primeiro passo é verificar o estado das vítimas e acionar os serviços de emergência, como o SAMU ou os Bombeiros. Sinalizar o local também é essencial para evitar novos acidentes. Além disso, é importante registrar o ocorrido, fotografar os danos, coletar informações do outro condutor e, se possível, contar com testemunhas.
O custo social dos acidentes de trânsito também é alarmante. Estima-se que o Brasil gaste anualmente cerca de R$50 bilhões com as consequências dessas ocorrências, sendo a maior parte desse valor referente à perda de produção das vítimas. Para muitos acidentados, as sequelas resultam em afastamento do trabalho, dificuldades financeiras e impacto direto na previdência social.
Especialistas alertam que a prevenção é a única forma eficaz de evitar tragédias. Respeitar as leis de trânsito, dirigir com cautela e evitar o consumo de álcool antes de pegar o volante são atitudes simples, mas que salvam vidas. “É preciso lembrar que, no Carnaval, a festa deve estar na avenida, não no trânsito. Cuidar da própria segurança e da dos outros é essencial para que a alegria não acabe em um hospital”, reforça Nivaldo Cardozo.
Fonte: Dr. Nivaldo Cardozo, ortopedista do Hospital Mater Dei Salvador
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