Refrigerantes zero oferecem risco maior ao fígado que os tradicionais, aponta estudo
Pesquisa acompanhou mais de 120 mil pessoas por dez anos e indica que até uma lata por dia de refrigerante diet pode elevar risco de MASLD. Água foi a única substituição que reduziu o perigo.
- 12,8% quando a troca foi feita no lugar das bebidas açucaradas;
- 15,2% quando substituiu as bebidas de baixo teor de açúcar.
- Já substituir bebidas diet por versões açucaradas — ou o contrário — não trouxe nenhuma redução de risco.
Cirurgiões ampliam fronteiras da medicina no Meeting The Experts 2 Caixa de entrada
Hospital das Clínicas da USP será sede do primeiro hospital inteligente do SUS com apoio do Ministério da Saúde
Uso prolongado de melatonina pode aumentar risco de insuficiência cardíaca, diz estudo
‘Empresa que não cuidar da saúde mental de funcionários será penalizada’, alertam especialistas
Notificações por intoxicação com metanol sobem para 43


Cardiomiopatia hipertrófica: nova diretriz brasileira alerta para risco silencioso de morte súbita
Tarcísio foi submetido a procedimento de radioablação sem intercorrências, diz nota oficial
Avós ativos desafiam estereótipos e priorizam longevidade
Hospital Ortopédico do Estado da Bahia atinge o marco de mil cirurgias de coluna
Anvisa aprova Mounjaro para tratamento de obesidade e sobrepeso
Nódulo na tireoide: comum, geralmente benigno, mas precisa de atenção
Maio Roxo reforça importância do diagnóstico precoce das doenças inflamatórias intestinais
Feira de Santana avança no combate ao câncer com estrutura inédita no interior da Bahia
Referência na região, o centro aprimora continuamente sua estrutura e fluxos assistenciais para oferecer aos pacientes oncológicos uma jornada mais eficiente e acolhedora. "Nosso compromisso é com a excelência no cuidado oncológico. Estamos cada vez mais preparados para garantir que o paciente tenha acesso rápido ao diagnóstico e ao tratamento adequado", destaca a médica oncologista Cintia Andrade Costa, coordenadora da unidade.O Centro conta com equipe multiprofissional especializada, acesso a exames de imagem em tempo real, realização de biópsias com agilidade, terapias modernas como imunobiológicos e quimioterapia, além de suporte completo em pronto atendimento, internamento e UTI. Tudo isso alinhado aos princípios da Rede Mater Dei: resolutividade, presteza e humanização.
Outro diferencial da unidade é a integração entre as etapas do cuidado, reduzindo a fragmentação comum nos tratamentos oncológicos. Exames, discussões clínicas, decisões terapêuticas e início das terapias ocorrem de forma coordenada, o que não só acelera o processo como também diminui o impacto emocional para o paciente e sua família.
E, para fortalecer ainda mais essa jornada integrada, o Centro de Oncologia do Hospital Mater Dei Emec está passando por uma importante obra de expansão: a construção de um novo espaço ambulatorial dedicado exclusivamente ao atendimento oncológico.
A novidade, que será entregue em breve, representa mais um passo rumo à excelência assistencial, com ambientes pensados para ampliar o conforto, a agilidade e a personalização no acompanhamento dos pacientes.
“Nosso modelo de assistência entende que o câncer não afeta só o corpo, mas a vida como um todo. É por isso que também atuamos com atenção ao bem-estar emocional, social e familiar dos pacientes”, completa a doutora Cintia, que também é professora na UEFS e na UNEX.
Com mais de 45 anos de atuação em Feira de Santana, o Hospital Mater Dei Emec reafirma sua missão de transformar vidas por meio da saúde. O constante aperfeiçoamento do Centro de Oncologia é mais uma prova de que a cidade se consolida como referência no combate ao câncer no interior da Bahia — agora com ainda mais preparo, integração e esperança.
Cinthya Brandão: (71) 99964-5552
Carla Santana; (71) 99926-6898
Morte do ex-jogador Leandro Domingues acende alerta para o câncer de testículo
Especialista reforça a importância do diagnóstico precoce
O futebol baiano amanheceu de luto nesta quarta-feira (2). Faleceu, na noite de ontem, o ex-jogador Leandro Domingues, aos 41 anos. Ídolo do Esporte Clube Vitória, ele lutava desde 2022 contra um câncer de testículo, tendo passado por diversas etapas de tratamento, incluindo um transplante. Sua partida reacende a necessidade de atenção a esse tipo de neoplasia, que, embora considerada rara, é o tumor mais frequente entre homens jovens.
Segundo dados atualizados para 2025 pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil deve registrar aproximadamente 1.700 novos casos de câncer de testículo este ano. A doença representa cerca de 1% de todos os tumores malignos masculinos, mas lidera entre homens na faixa etária de 15 a 35 anos.
“O câncer de testículo costuma evoluir de forma silenciosa e, muitas vezes, só é diagnosticado em fases mais avançadas. Sinais como aumento do volume testicular ou dor local devem ser sempre investigados”, alerta o urologista Nilo Jorge Leão, coordenador e fundador do Instituto Brasileiro de Cirurgia Robótica (IBCR).
Diagnosticado em 2022, Leandro enfrentou inicialmente um tratamento oncológico convencional, mas evoluiu com recorrência, exigindo abordagens mais complexas. “Casos como esse mostram o quanto o diagnóstico precoce pode fazer a diferença no desfecho da doença”, reforça o especialista.
Entre os fatores de risco estão histórico familiar, criptorquidia (testículo que não migrou adequadamente para o escroto na infância) e infecções testiculares prévias. “O autoexame testicular é um aliado importante, mas não substitui o acompanhamento regular com um urologista”, destaca Leão, que também coordena os serviços de Urologia dos Hospitais Mater Dei Salvador e Municipal.
O tratamento depende diretamente do estágio da doença. Em fases iniciais, a orquiectomia (remoção cirúrgica do testículo afetado) pode ser curativa. Nos estágios mais avançados, associações com quimioterapia, radioterapia ou até transplantes, como o de medula óssea, podem ser necessários. A cirurgia robótica surge como uma aliada importante nesses contextos.
“A cirurgia robótica proporciona maior precisão, menor sangramento e recuperação mais rápida. Em casos como as linfadenectomias retroperitoneais, por exemplo, ela é especialmente vantajosa”, explica o médico, que também lidera o Núcleo de Uro-Oncologia das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID).
Apesar da gravidade potencial, o câncer de testículo apresenta altas taxas de cura — superiores a 95% quando diagnosticado precocemente. Por isso, ações de conscientização e educação em saúde são fundamentais.
Enquanto o futebol se despede de um talento inesquecível, o episódio reforça um recado claro: o cuidado com a saúde masculina precisa entrar em campo com seriedade e prioridade.
Assessoria de Imprensa:Cinthya Brandão - (71) 99964-5552
Abril Marrom alerta sobre riscos da cegueira e reforça importância da prevenção
População deve realizar consultas regulares com oftalmologista para evitar perda da visão em diferentes fases da vida
A campanha Abril Marrom ganha força em 2025 ao alertar sobre os riscos das doenças oculares que podem levar à cegueira e ao comprometimento da qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,2 bilhões de pessoas no mundo convivem com algum grau de deficiência visual ou cegueira, sendo que ao menos um bilhão poderia ter sido evitado com diagnóstico e tratamento adequados. No Brasil, dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que mais de 6,5 milhões de pessoas possuem algum grau de deficiência visual, das quais cerca de 582 mil são cegas.
Para o oftalmologista César Sampaio, coordenador do serviço de oftalmologia do Hospital Mater Dei Salvador (HMDS), a atenção à saúde dos olhos deve começar na infância e se manter ao longo da vida. "A visão é um dos sentidos mais importantes e sua perda, mesmo que parcial, impacta diretamente a saúde física, emocional e a autonomia da pessoa", afirma o especialista, que também é membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Ele alerta que a principal causa de deficiência visual ainda é a falta de correção de erros de refração, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. “Esses problemas podem ser facilmente corrigidos com óculos adequados, desde que prescritos com base em exames detalhados do sistema visual”, explica.
Crianças e adolescentes - A campanha também destaca as doenças mais prevalentes por faixa etária. Em crianças e adolescentes, os problemas mais comuns incluem doenças congênitas como catarata, glaucoma e retinoblastoma – tumor ocular maligno que, se não diagnosticado precocemente, pode ameaçar a vida.
O chamado "teste do olhinho", realizado ainda no berçário, é fundamental para detectar alterações que exigem avaliação imediata por um oftalmologista. "É um exame simples, indolor e pode salvar vidas", reforça Sampaio. Outras condições frequentes nessa fase da vida são a ceratoconjuntivite alérgica e o ceratocone, que também demandam acompanhamento contínuo.
Jovens e adultos - Entre adultos jovens, doenças hereditárias e traumas oculares são as principais causas de problemas visuais. A partir dos 40 anos, cresce a incidência do glaucoma – uma doença silenciosa, progressiva e sem sintomas iniciais que pode levar à cegueira irreversível. “É a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Quando detectado a tempo, o glaucoma pode ser controlado com colírios e, em alguns casos, cirurgia”, explica o médico.
Outra condição que merece atenção é a retinopatia diabética, decorrente do diabetes mellitus, uma das principais causas de cegueira em pessoas em idade produtiva. O especialista enfatiza que, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, é possível reduzir em até 90% o risco de perda visual. O tratamento pode envolver controle glicêmico rigoroso, laserterapia na retina e injeções intraoculares de medicações específicas.
Idosos - Nos pacientes com mais de 60 anos, a catarata se destaca como a principal causa de cegueira reversível. De acordo com o Dr. César Sampaio, a cirurgia com implante de lente intraocular apresenta altos índices de sucesso e é amplamente acessível. Já a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) afeta cerca de 30% das pessoas com mais de 80 anos e exige tratamento contínuo, principalmente na forma úmida, que evolui rapidamente.
A campanha Abril Marrom, além de chamar a atenção para estatísticas preocupantes, busca incentivar hábitos de prevenção e conscientizar a população sobre a importância de manter consultas oftalmológicas regulares. “Preservar a visão é preservar a independência, a saúde e a dignidade das pessoas”, conclui o César Sampaio.
Assessoria de Imprensa: Cinthya Brandão (71) 99964-5552
Carla Santana (71) 99926-6898
Destaques
Anucie aqui: (73) 991241546-9-82007563
Postagens mais visitadas
Siga-nos
Mercadinho Deus te Ama
Seresta da Boemia na AABB
Publicidade
Publicidade
Total de visualizações de página
Publicidade



.jpg)



.jpeg)

.jpeg)

.jpeg)

.jpeg)





.jpeg)

