Boletim Covid/ 16 de julho, tevemos 03 novos casos de coronavirus
Bahia registra 2.555 novos casos de Covid-19 e mais 65 óbitos pela doença
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| Foto: Divulgação/Fiocruz/Arquivo/ Ao todo, 25.108 pessoas tiveram óbito confirmado por Covid-19 na Bahia | 
Em votação, professores decidem não retomar as aulas presencias na Bahia
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| Foto: Mateus Pereira/GOVBA | 
Ipiauenses tem até domingo para participar da elaboração do Plano Plurianual
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| Foto: Prefeitura de Ipiaú/Dircom | 
Veja na bancada baiana quem votou contra e a favor da elevação do Fundo Eleitoral
Com mais de R$13 milhões em investimentos, trecho de rodovia entre Ipiaú, Itagibá e Dário Meira, é recuperado no sudoeste baiano
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| Fotos: Carol Garcia/ GOVBA | 
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| Fotos: Carol Garcia/ GOVBA | 
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| Fotos: Carol Garcia/ GOVBA | 
20ª CIPM resgata 700 animais silvestres em Teodoro Sampaio
| Foto: Divulgação: SSP A operação aconteceu, na BR- 101, em um posto de gasolina, nesta quinta-feira (15), após denúncias anônimas. | 
Depoimentos à CPI da Covid ficam suspensos até 3 de agosto
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| Randolfe Rodrigues/Foto: Marcos Oliveira/Arquivo/Agência Senado | 
Faroeste: Congressista em delação de Sandra Inês pode levar a outros políticos baianos
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| Foto: Divulgação/Arquivo | 
Operação Acalento combate crimes contra crianças em todo o país
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| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | 


Ipiaú: Polícia Militar prende jovem por posse de entorpecentes.
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| Foto: Divulgação/PM | 
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| Foto: Divulgação/PM | 
Flamengo jogará Libertadores com público de 15 mil em Brasília
O jogo de volta do confronto mata-mata ocorerrá no estádio Mané Garrincha, na próxima quarta (21)
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| © Na briga pela liderança, Flamengo recebe o lanterna Goiás | 
Trabalhadores nascidos em novembro podem sacar auxílio emergencial
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| © Shutterstock | 
Comitiva da BA conhece câmeras usadas em fardas da polícia de SP
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| Fotos: Ascom | Alberto Maraux | 
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| Fotos: Ascom | Alberto Maraux | 
Na região cacaueira, ACM Neto se reúne com empresários e recebe lista com demandas
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| Foto: Divulgação/ACM Neto esteve na região cacaueira e do Médio Rio de Contas | 
Boletim Covid/ 15 de julho, confirma 04 novos casos de coronairus
Ipiaú: Maria das Graças assina ordem de serviço de pavimentação da “Passa Gado”
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| Foto: Divulgação/Dircom/Prefeitura | 
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| Foto: Divulgação/Dircom/Prefeitura | 
Bahia ultrapassa a marca de 25 mil mortes por Covid-19
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| Foto: Paula Fróes/GOVBA | 
Aviso de Pauta: Rui Costa faz entregas em Dário Meira e Itagibá nesta sexta-feira (16)
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| Foto: Camila Sousa/GOVBA | 
Em Ipiaú, ACM Neto provoca: ‘Se tem alguém que sabe vencer o PT na Bahia sou eu’
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| Foto: Reprodução/Facebook/Arquivo | 
OMS afirma que China deve fornecer dados sobre origens da covid-19
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| Foto: Divulgação/Arquivo/Falta de transparência vem sendo criticada por líderes e cientistas | 
19° BPM apreende 27 tabletes de maconha em Jequié
| Imagem: Divulgação SSP | 
CPI ouve Cristiano Carvalho, da empresa Davati Fonte: Agência Senado
Para depoente, Blanco era 'assessor oficioso' de Roberto Dias
Cristiano Carvalho apontou o tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-diretor-substituto de Logística do Ministério da Saúde, como elo importante entre a Davati e a pasta. Ele disse que Blanco teria continuado a exercer influência sobre o diretor de Logística, Roberto Dias, mesmo depois de deixar o cargo, como um "assessor oficioso". Segundo Carvalho, Blanco chegou a ele no dia 1º de março e se apresentou como um funcionário "recentemente exonerado" da Saúde que teria passado a trabalhar como representante de vendas de insumos hospitalares, com negócios no Ministério.
Carvalho disse que não chegou a acertar com Blanco nenhum valor de comissionamento pela venda de vacinas à Saúde, mas informou ao tenente-coronel que a empresa ficaria com 20 centavos de dólar por dose de vacina. Munido dessa informação, Blanco teria respondido que levaria o assunto a Roberto Dias.
Cristiano Carvalho apontou o tenente-coronel Marcelo Blanco, ex-diretor-substituto de Logística do Ministério da Saúde, como elo importante entre a Davati e a pasta. Ele disse que Blanco teria continuado a exercer influência sobre o diretor de Logística, Roberto Dias, mesmo depois de deixar o cargo, como um "assessor oficioso". Segundo Carvalho, Blanco chegou a ele no dia 1º de março e se apresentou como um funcionário "recentemente exonerado" da Saúde que teria passado a trabalhar como representante de vendas de insumos hospitalares, com negócios no Ministério.
Carvalho disse que não chegou a acertar com Blanco nenhum valor de comissionamento pela venda de vacinas à Saúde, mas informou ao tenente-coronel que a empresa ficaria com 20 centavos de dólar por dose de vacina. Munido dessa informação, Blanco teria respondido que levaria o assunto a Roberto Dias.
Franco não sabia que vacina vinha sendo negociada por Dias, diz Carvalho
Cristiano Carvalho classificou Dominguetti Pereira como “ingênuo” ao reproduzir o áudio do deputado Luis Miranda (DEM-DF) durante depoimento à CPI. Ele contou que, logo após a divulgação, mandou mensagem ao cabo da PM e vendedor da Davati para informar que o áudio era antigo e que o parlamentar falava sobre negociações relacionadas a luvas e não a vacinas. Cristiano disse acreditar que Dominguetti não “agiu de má fé” e que em nenhum momento o orientou para que divulgasse o material.
— Ele foi mal orientado ou induzido, e não fui eu.
| Foto: Fonte Agência Senado | 
| Foto: Fonte Agência Senado | 
Cristiano Carvalho negou que o líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), tenha sido citado em negociações para a compra da vacina Covaxin. Ele disse, no entanto, que outros parlamentares assinaram cartas de apoio para que a Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), ONG presidida pelo reverendo Amilton, intermediasse a aquisição do imunizante indiano.
— Peço desculpas pela ignorância, mas só descobri quem era Ricardo Barros através da CPI. Nunca me citaram o nome dele em nenhuma negociação dessas aqui — disse.
| Foto: Fonte Agência Senado | 
O relator, Renan Calheiros, insistiu em saber o papel do reverendo Amilton Gomes na negociação para a compra dos imunizantes. O religioso é presidente da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah). Cristiano Carvalho esclareceu que foi apresentado ao reverendo pelo cabo da PM e vendedor Dominguetti e que a reunião da Davati com o Ministério da Saúde, em 22 de fevereiro, foi marcada por Amilton Gomes. Para Eduardo Braga (MDB-AM), as informações do depoente indicam que o reverendo era o “intermediário” dessa questão junto ao Ministério.
| Foto: Fonte Agência Senado | 
Cristiano Carvalho informou que o reverendo Amilton Gomes de Paula, intermediário das negociações da Davati com o Ministério da Saúde, também mantinha negócios com governos de outros países, como Paraguai e Arábia Saudita. As tratativas se davam através da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), organização fundada e dirigida pelo reverendo. Carvalho disse acreditar que Amilton usou os contatos internacionais para "impressionar" a Davati. Ele mostrou à CPI um documento do consulado-geral do Paraguai no Rio de Janeiro, endereçado ao reverendo Amilton, que mostra interesse daquele país na compra de vacinas por meio da Senah.
| Foto: Fonte Agência Senado | 
Ao explicar seu primeiro encontro com o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias, Cristiano Carvalho disse que eles trataram de assuntos relativos a comércio exterior e que o então diretor disse que o governo estava atrás de vacinas, escassas no mercado. Carvalho então teria informado a Dias as condições da oferta, deixando claro que o pagamento só seria feito quando os imunizantes chegassem ao Brasil. O depoente disse ainda que não sabe como o cabo da PM Luiz Dominguetti Pereira teve acesso a Roberto Dias no Ministério da Saúde.

Foto: Fonte Agência Senado
 
Elcio Franco aparece em várias denúncias, dizem senadores
Senadores destacaram o nome do ex-secretário-executivo Elcio Franco como ponto em comum nas denúncias de corrupção dentro do Ministério da Saúde e salientaram o fato de que hoje ele trabalha dentro do Palácio do Planalto, como assessor especial da Casa Civil. As observações foram feitas depois que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo do Senado, disse que os diálogos entre servidores do ministério e vendedores da Davati causam "desconforto", mas não apontam para corrupção generalizada dentro do governo federal.
O presidente, Omar Aziz (PSD-MA), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), falaram do papel de Franco no atraso das negociações com a Pfizer e o Instituto Butantan. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) lembrou que Franco "ainda fala pelo governo" e foi escalado para rebater as denúncias de prevaricação contra o presidente Jair Bolsonaro feitas pelos irmãos Miranda.
— Não podemos generalizar, mas também não podemos fazer de conta que não esta acontecendo nada. O general Elcio Franco ainda está dentro do gabinete do presidente — disse Omar Aziz.
Foto: Fonte Agência Senado 
Carvalho lê carta enviada por presidente da Davati nos EUA
Senadores destacaram o nome do ex-secretário-executivo Elcio Franco como ponto em comum nas denúncias de corrupção dentro do Ministério da Saúde e salientaram o fato de que hoje ele trabalha dentro do Palácio do Planalto, como assessor especial da Casa Civil. As observações foram feitas depois que o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo do Senado, disse que os diálogos entre servidores do ministério e vendedores da Davati causam "desconforto", mas não apontam para corrupção generalizada dentro do governo federal.
O presidente, Omar Aziz (PSD-MA), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), falaram do papel de Franco no atraso das negociações com a Pfizer e o Instituto Butantan. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) lembrou que Franco "ainda fala pelo governo" e foi escalado para rebater as denúncias de prevaricação contra o presidente Jair Bolsonaro feitas pelos irmãos Miranda.
— Não podemos generalizar, mas também não podemos fazer de conta que não esta acontecendo nada. O general Elcio Franco ainda está dentro do gabinete do presidente — disse Omar Aziz.Foto: Fonte Agência Senado 
Carvalho lê carta enviada por presidente da Davati nos EUA
Cristiano Carvalho leu uma carta enviada por Herman Cardenas, presidente da Davati nos EUA, para o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. O documento apresentava a vacina da Johnson & Johnson como uma solução "mais econômica e com menor prazo de entrega para o governo brasileiro”. Segundo o documento, a Davati precisava obrigatoriamente de uma carta de intenção de compra do governo para garantir 96 milhões de vacinas para o Brasil.
Fonte: Agência Senado
Cristiano Carvalho leu uma carta enviada por Herman Cardenas, presidente da Davati nos EUA, para o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. O documento apresentava a vacina da Johnson & Johnson como uma solução "mais econômica e com menor prazo de entrega para o governo brasileiro”. Segundo o documento, a Davati precisava obrigatoriamente de uma carta de intenção de compra do governo para garantir 96 milhões de vacinas para o Brasil.
Fonte: Agência Senado
Relator no Congresso infla fundo eleitoral para 2022, e verba pode chegar a quase R$ 6 bilhões
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| Foto: José Cruz/Arquivo/Agência Brasil | 
Pela primeira vez, maioria acha que pandemia de Covid está controlada no país, diz Datafolha
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| Foto: Josué Damascena/Fiocruz/ Pela primeira vez, maioria acha que pandemia de Covid está controlada no país | 
Itagibá: Mulheres são conduzidas a Delegacia pela Polícia Militar por agressões (vias de fato)
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| Foto: Divulgação/PM | 
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