Governo Lula abre licitação para comunicação digital por R$ 98 milhões
Cirurgias de redução de mama pelo SUS crescem mais de 47% na Bahia em 2025
‘Soberano é o povo’, responde PL de Bolsonaro à campanha do PT
Jequié planeja criar escola pública de trânsito inspirada em modelo de Brasília
Prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), esteve nesta terça-feira (15) em Brasília para conhecer de perto a Escola Pública e Vivencial de Trânsito.
Governo dos EUA abre investigação comercial contra o Brasil
- Comércio digital e serviços de pagamento eletrônico: “O Brasil pode prejudicar a competitividade das empresas americanas desses setores, por exemplo, retaliando contra elas por não censurarem discursos políticos ou restringindo sua capacidade de prestar serviços no país”.
- Tarifas preferenciais injustas: “O Brasil concede tarifas mais baixas e preferenciais às exportações de determinados parceiros comerciais globalmente competitivos, em detrimento das exportações dos EUA”.
- Aplicação de medidas anticorrupção: “A falta de aplicação, por parte do Brasil, de medidas anticorrupção e de transparência levanta preocupações em relação às normas para combate ao suborno e à corrupção”.
- Proteção à propriedade intelectual: “O Brasil aparentemente nega proteção e aplicação adequadas e eficazes dos direitos de propriedade intelectual, prejudicando trabalhadores americanos cujos meios de subsistência dependem dos setores impulsionados pela inovação e criatividade dos EUA”.
- Etanol: “O Brasil deixou de lado sua disposição de conceder tratamento praticamente livre de tarifas ao etanol americano e, em vez disso, passou a aplicar uma tarifa substancialmente mais alta às exportações americanas de etanol”.
- Desmatamento ilegal: “O Brasil parece não aplicar de forma eficaz as leis e regulamentações destinadas a impedir o desmatamento ilegal, prejudicando a competitividade dos produtores americanos de madeira e produtos agrícolas”.
CDL de Ipiaú entrega moto 0 km ao ganhador da campanha do Arraiá do Comércio

A campanha do Arraiá do Comércio mais uma vez movimentou a cidade, estimulou as vendas e trouxe alegria para consumidores de Ipiaú e região.
Informação: Ascom CDL
Reunião no STF termina sem definição, e Moraes vai decidir sobre validade de decreto do IOF
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Foto: Antonio Augusto/ STF/Arquivo |
As partes envolvidas na negociação no STF (Supremo Tribunal Federal) se manifestaram no sentido de manter a decisão a cargo da corte. Com isso, o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação, deve decidir se mantém o decreto de Lula.
Durante a reunião, Moraes chegou a perguntar se seriam possíveis concessões recíprocas que pudessem resultar na conciliação, mas os presentes disseram que, apesar da importância do diálogo e da iniciativa da audiência, preferiam aguardar a decisão judicial.
O governo defendeu a manutenção do decreto de Lula. O Senado, por sua vez, pediu mais tempo para as negociações, mas a Câmara e o governo preferiram que o caso fosse resolvido por Moraes, em decisão judicial.
Com esse movimento, o governo Lula espera que Moraes considere inválida apenas a tributação do risco sacado, tipo de operação em que o fornecedor recebe à vista de uma instituição financeira e a dívida é quitada pela compradora, num prazo mais longo. Nesse caso, o restante do decreto, com o aumento de alíquotas de IOF, poderia ser mantido.
Eleição do PT na Bahia tem denúncia de mortos como eleitores e caso deve ir à Justiça
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Foto: Reprodução/Instagram |
No processo eleitoral em Camaçari, a chapa diz ter identificado cinco pessoas falecidas participaram do processo eleitoral. Em Barro Preto pelo menos um morto votou. Procurados o diretório do PT na Bahia e a chapa Partido Forte não responderam aos contatos do jornal O Estado de São Paulo.
A reportagem teve acesso às listas de votação assinadas e ao certificado de óbito dos falecidos que votaram. O diretório do PT na Bahia decidiu anular os votos dos falecidos, mas aprovou a eleição nas duas cidades, enquanto a chapa Partido Forte pretende recorrer em nível nacional.
Procurado, o PT da Bahia não respondeu ao questionamento da reportagem. Em nota pública, o PT de Camaçari diz que os erros se deveram em razão de “rubricas grandes o suficiente que tomaram duas ou três linhas da lista”, refuta “qualquer narrativa opositora que tente macular o processo eleitoral” e que acionará o corpo jurídico para tomar providências cabíveis (veja a íntegra da nota mais abaixo).
Já Wagner diz que qualquer questionamento sobre o processo eleitoral “deve ser tratado diretamente com o diretório estadual”.
A disputa interna no PT foi marcada por episódios de tensão, com denúncias de filiações em massa, acusações de golpe e até judicialização. Em 2017, o PT anulou votação em 30 cidades paulistas por suspeitas de fraudes, incluindo a contagem de votos de filiados já falecidos.
“Essa direção estadual do PT que não tem autonomia dirigente, submissa a gabinetes, em detrimento a diversidade interna que é a marca do partido, aprovou eleições comprovadamente fraudulentas em diversas cidades, manchando a imagem do nosso partido e submetendo sua democracia interna a um vexame”, diz nota da chapa Partido Forte.
A chapa Partido Forte, encabeçada por Jonas Paulo, faz parte da tendência predominante no PT: a Construindo um Novo Brasil (CNB). Em contraste ao resultado nos principais Estados, a CNB foi derrotada por Tássio Brito, da tendência Esquerda Popular Socialista (EPS), apadrinhado por Wagner.
Tássio venceu com 73% dos votos na eleição do PT na Bahia, em que votaram cerca de 42 mil filiados. A chapa Partido Forte teve cerca de 20% dos votos.
O resultado serviu para consagrar Wagner como a principal liderança do PT no Estado, afastando o grupo político do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que optou por não apoiar outro candidato para evitar uma derrota política.
“A mensagem que a atual direção estadual e a próxima, com essa maioria fantasmagórica, passam ao PT é clara: em eleições internas do partido, até mortos podem votar – e isso é considerado ‘normal’. O PED (Processo de Eleição Direta) 2025, na Bahia, virou uma gincana de vale-tudo eleitoral”, diz a nota interna do Partido Forte.
A chapa denuncia um caso de um dos mortos eleitores como “revoltante” – o sindicalista Crispim Carvalho da Hora, morto em 2016, aparece como uma das pessoas que assinaram e registraram voto na eleição na cidade baiana.
“Sua suposta participação como votante constitui não apenas uma fraude eleitoral, mas um desrespeito à sua memória e à dor de sua família e de vários outros companheiros e companheiras que como ele ajudaram a criar o PT e o movimento sindical no Estado”, dizem os integrantes da chapa Partido Forte no pedido de impugnação da eleição.
Além dos mortos votantes em Camaçari e em Barro Preto, a chapa denuncia, entre outros casos, a existência de 91 páginas de votação duplicadas e falsificações em assinaturas na votação em Itabuna.
As eleições internas na Bahia têm sido marcadas pela judicialização. Na mesma Itabuna, a petista Nina Germano, candidata ao diretório municipal da sigla, entrou com uma ação contra o partido após ter sua candidatura anulada por inadimplência.
Na quinta-feira, 3, a Justiça da Bahia concedeu uma decisão favorável à candidata, determinando a manutenção de seu nome na disputa e impondo multa diária de R$ 15 mil em caso de descumprimento.
Em Feira de Santana, outro candidato à presidência municipal também acionou a Justiça pelo mesmo motivo, buscando garantir sua participação na eleição.
Na Bahia, o PT cogita lançar uma chapa puro sangue, indicando dois senadores (Wagner e Rui), além do nome ao governo do Estado. Desde 2002 a sigla não perde uma eleição presidencial na Bahia e está invicta na disputa pelo governo do Estado desde 2006.
Veja a íntegra da nota do PT de Camaçari:
O último Processo de Eleição Direta (PED) do Partidos dos Trabalhadores, ocorrido no último dia 06 Julho, no Sindicato dos Professores de Camaçari foi marcado por grande mobilização e participação da nossa militância para escolha democrática da nova direção para o partido.
Norteados pelo regimento interno, pelas orientações nacionais e pelas regras que regulamentam o PED, todo o processo de fiscalização foi devidamente respeitado pela Comissão Organizadora Eleitoral (COE). Tendo em vista a chuva e a aglomeração, devido intensa mobilização e participação dos filiados, o PED também foi marcado por tumultos, atrasando as filas e expondo pessoas mais idosas a intensa espera.
Atrelados à espera, a aglomeração, a pressa e a má iluminação do ambiente, é justificável situações onde de forma não intencional houvessem erros na assinatura das listas de votação, tendo pessoas assinado na parte superior ou inferior da linha do seu nome, tão como erros de rubricas grandes o suficiente que tomara duas ou três linhas da lista. É importante ressaltar que tais listas são confeccionadas e expedidas exclusivamente pela direção nacional do partido, e que ao nosso ver, precisam urgentemente serem atualizadas.
Compreendemos que a intensa mobilização do PED, dos mais de 3 mil filiados que foram votar e da real intenção do processo eleitoral, que por ventura havia apenas uma chapa inscrita. Refutamos qualquer narrativa opositora que tente macular o nosso processo eleitoral, usando imprensa chapa branca, aliada do ex-prefeito de Camaçari, que tentou deslegitimar nosso partido e o nosso processo eleitoral, inclusive propagando fakenews, calúnias e difamações. Por esse motivo, acionaremos nosso corpo jurídico para tomar as medidas cabíveis.
Deste modo, agradecemos a todos que se fizeram presentes no nosso PED, nos solidarizamos com todos aqueles que tiveram suas vidas e entes expostos, e parabenizamos à única chapa inscrita e eleita legitimamente pelos filiados ao PT de Camaçari.
Levy Teles/Estadão
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