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PF apreende cocaína em contêiner refrigerado no Porto de Paranaguá
Paranaguá/PR. A Polícia Federal realizou diligências neste sábado, 22/11, no Terminal de Contêineres do Porto de Paranaguá, após trabalho de inteligência que indicava possível envio de substância ilícita para a Europa.
As equipes localizaram um contêiner cujo compartimento do motor do sistema de refrigeração ocultava sacos contendo tabletes de droga. Teste preliminar feito no local apontou resultado positivo para cocaína, totalizando aproximadamente 37,84 quilos. O material foi apreendido e encaminhado para perícia.
As investigações continuam para identificar os responsáveis pela inserção do entorpecente na carga.
Comunicação Social da PF no PR
PF identifica rede internacional envolvida em tortura e morte de animais para produção de conteúdo ilícito
Belém/PA. A Polícia Federal deflagrou, neste sábado (22/11), a Operação Bestia, destinada a desarticular um esquema criminoso responsável por produzir, comercializar e compartilhar vídeos de extrema violência envolvendo maus-tratos, tortura e morte de animais, incluindo práticas com conotação sexual. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva contra os principais investigados.
As apurações identificaram a atuação de uma rede internacional estruturada, que operava em plataformas de troca de mensagens e reunia participantes de diversos países. O conteúdo criminoso era produzido de forma sistemática, com fins financeiros e sexuais. A investigação teve início após denúncia encaminhada pela Bulgária ao Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, que repassou o caso às autoridades brasileiras.
A análise do material evidencia práticas de crueldade extrema e sofrimento prolongado, envolvendo ao menos 32 animais mortos de forma deliberada para abastecer o esquema criminoso.
As diligências prosseguem com a análise dos itens apreendidos, visando identificar todos os envolvidos na rede e responsabilizar seus participantes por condutas que configuram grave violação à dignidade animal e aos princípios essenciais de ética e humanidade.
Comunicação Social da Polícia Federal no Pará
cs.srpa@pf.gov.br
Operação internacional resulta na apreensão de mais de 7 toneladas de cocaína em alto-mar
Cooperação internacional integrada impede que grande carregamento de cocaína chegue ao continente europeu.
Brasília/DF. Uma operação internacional de combate ao tráfico transnacional de drogas resultou na apreensão de mais de 7 toneladas de cocaína encontradas em duas embarcações pesqueiras de bandeira brasileira, interceptadas pela Marinha Portuguesa nos dias 17 e 20 de novembro, em águas internacionais próximas à Ilha da Madeira.
As ações foram desencadeadas a partir do compartilhamento de informações entre a Polícia Federal e autoridades estrangeiras, que permitiu a localização das embarcações em pleno Oceano Atlântico. Os barcos haviam partido do litoral de Santa Catarina e transportavam a droga de forma dissimulada. Ao todo, 10 tripulantes, todos brasileiros, foram detidos pelas autoridades portuguesas.
A operação contou com cooperação entre autoridades brasileiras, portuguesas, norte-americanas e organismos internacionais, e impediu que a carga ilícita atingisse a costa europeia. Os procedimentos legais serão conduzidos em Portugal, enquanto a Polícia Federal brasileira acompanha as investigações e reforça seu compromisso com o enfrentamento às organizações criminosas transnacionais.
Coordenação-Geral de Comunicação Social
FICCO/AP apreende meia tonelada de cocaína em navio
Macapá/AP. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Amapá (FICCO/AP) apreendeu, na manhã desta sexta-feira (21/11), cerca de 500 kg de cocaína que estava oculta no interior de um navio fundeado nas proximidades do Porto de Santana/AP. O destino final do navio era o Oriente Médio.
A ação ocorreu após trabalho integrado de inteligência, com o objetivo de coibir o envio de drogas para o exterior utilizando a região amazônica como rota logística.
Durante fiscalização realizada a bordo da embarcação, equipes da FICCO/AP localizaram diversos compartimentos clandestinos contendo centenas de tabletes da droga.
Os entorpecentes serão encaminhados à Superintendência Regional da Polícia Federal no Amapá, onde serão submetidos à perícia. As investigações prosseguem com a finalidade de identificar os responsáveis pelo carregamento ilícito e demais envolvidos na organização criminosa.
Fazem parte da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Amapá (FICCO/AP) a Polícia Federal, a Polícia Militar/AP, a Polícia Civil/AP e a Polícia Penal.
Comunicação Social da FICCO/AP
PF captura quatro foragidos, prende passageira por tráfico e apreende passaportes no Aeroporto de Guarulhos
Guarulhos/SP. A Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos cumpriu quatro mandados de prisão, prendeu uma passageira por tráfico internacional de drogas e apreendeu dois passaportes durante operações realizadas entre os dias 19 e 20 de novembro.
Entre quarta (19/11) e quinta-feira (20/11), quatro homens procurados pela Justiça foram capturados no controle migratório. As prisões ocorreram após alertas gerados pelos sistemas da PF. Os mandados haviam sido expedidos pela Justiça Federal e pelas Justiças dos Estados de Rondônia, São Paulo e Paraíba, em razão dos crimes de tráfico de drogas, estupro, furto e inadimplemento de pensão alimentícia. Os presos foram encaminhados aos respectivos sistemas prisionais.
No mesmo período, durante fiscalização de rotina de passageiros e documentos de viagem, policiais federais apreenderam dois passaportes brasileiros. As decisões que determinaram as apreensões foram emitidas pelo Tribunal Regional do Trabalho do Paraná e de São Paulo. Os documentos serão enviados às respectivas autoridades trabalhistas.
Na sexta-feira (19/11), policiais federais prenderam uma passageira que embarcaria para Paris, França. Durante inspeção, foi constatado que ela transportava cápsulas contendo substância entorpecente introduzida nas cavidades corporais e no aparelho digestivo.
Devido ao elevado risco à vida da detida, ela foi conduzida ao hospital, onde permanece sob custódia hospitalar, a cargo da Polícia Penal do Estado de São Paulo, até alta médica. A passageira responderá perante a Justiça Federal pelo crime de tráfico internacional de drogas.
Comunicação Social
Delegacia Especial no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos
PF, IBAMA, ICMBio, EB, PRF e CENSIPAM intensificam combate ao garimpo ilegal na divisa Brasil–Colômbia
Manaus-AM. A Polícia Federal, a Polícia Nacional da Colômbia (PNC), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Exercito Brasileiro (EB), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) deflagraram entre os dias 11 e 19 de novembro, a Operação Fronteira Dourada, voltada ao enfrentamento do garimpo ilegal na região do Rio Puruê (lado brasileiro) e Rio Purê (lado colombiano), área de intensa pressão criminosa em plena Amazônia.
A ação é coordenada pelo Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI-Amazônia) e tem atuação simultânea e articulada com a Polícia Nacional da Colômbia (PNC), reforçando o caráter binacional da operação.
A operação, além de seu impacto direto no enfrentamento ao garimpo ilegal, representa um marco relevante no contexto da COP30, ao evidenciar o compromisso do Brasil e de seus parceiros internacionais com a proteção da Amazônia, o fortalecimento da cooperação transfronteiriça e a defesa do meio ambiente.
Entre 14 e 17 de novembro, no lado brasileiro, e entre 18 e 19 de novembro, no lado colombiano, as equipes consolidaram a inutilização de 14 dragas, seis rebocadores, duas balsas de combustível, uma retroescavadeira, 48 motores, 7.800 litros de diesel, 25 botijões de gás, três cilindros de oxigênio, um gerador, dois recipientes de fluido hidráulico (20 L), 32 galões de óleo 15W40 (20 L), 178 litros de gasolina e quatro frascos de mercúrio. O prejuízo total estimado ao garimpo ilegal é de mais de R$ 112 milhões.
A iniciativa tem como finalidade desarticular estruturas de mineração ilegal de ouro, responsáveis por graves danos socioambientais, contaminação de rios e financiamento de organizações criminosas. As equipes atuam em áreas remotas da fronteira, empregando aeronaves, embarcações e equipes táticas especializadas para localizar, inutilizar equipamentos e interromper a cadeia logística do garimpo.
Assim como em operações anteriores conduzidas pelo CCPI-Amazônia, a Fronteira Dourada integra estratégias de inteligência, repressão e proteção ambiental, reforçando o compromisso das instituições com o enfrentamento ao avanço da mineração ilegal na região amazônica.
Comunicação Social da Polícia Federal no Amazonas
PF intercepta venda clandestina de diamantes e prende quatro pessoas em flagrante em Rondônia
Grupo foi surpreendido durante negociação ilegal de pedras preciosas na zona rural de Espigão D’Oeste/RO
Espigão D’Oeste/RO. A Polícia Federal prendeu quatro pessoas em flagrante, nesta quarta-feira (19/11), durante ação de inteligência que identificou uma negociação clandestina de diamantes na zona rural do município.
Os policiais monitoravam a atividade suspeita e realizaram a intervenção no momento em que os envolvidos efetuavam a venda ilegal das pedras preciosas. Na abordagem, foram apreendidos diamantes brutos, aparelhos celulares e outros materiais que auxiliarão na investigação.
As primeiras apurações indicam que o grupo atuava na extração, comercialização e transporte irregular de minerais valiosos, sem qualquer autorização dos órgãos competentes, o que caracteriza exploração ilícita de recursos minerais da União, além de possível associação criminosa.
Os presos foram conduzidos à Delegacia da Polícia Federal em Ji-Paraná/RO, onde foram adotados os procedimentos de polícia judiciária. As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos e esclarecer a extensão da atividade ilegal.
Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Polícia Federal prende três pessoas por tráfico de drogas no Aeroporto de Salvador
Salvador/BA. A Polícia Federal realizou, entre os dias 10 e 15 de novembro, ações distintas que resultaram na prisão em flagrante de três pessoas e na apreensão de drogas no Aeroporto Internacional de Salvador. As operações fazem parte de ações conjuntas entre a Polícia Federal e a CORE/PCBA.
No dia 10/11, um passageiro brasileiro foi interceptado ao tentar embarcar em um voo doméstico com destino a Aracaju/SE. Na bagagem dele foram encontrados cerca de 15kg de maconha.
Em 13/11, uma passageira foi flagrada quando tentava embarcar para o Aeroporto de Congonhas/SP, em sua bagagem despachada, agentes encontraram cerca de 15kg de maconha.
Já em 15/11, uma passageira foi detida antes de embarcar em um voo com destino a Paris. Ela transportava 1.240g de cocaína junto ao corpo e havia ingerido 20 cápsulas, que continham 273,73g adicionais da droga. A detida poderá responder por tráfico internacional de drogas.
Todos os detidos foram encaminhados para os procedimentos legais cabíveis e responderão pelos crimes previstos na legislação vigente.
Comunicação Social da Polícia Federal na Bahia
PF deflagra Operação Castelo de Fogo contra grilagem e desmatamento no oeste do Pará
Santarém/PA. A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira a Operação Castelo de Fogo, destinada a desarticular um esquema de grilagem em glebas federais, desmatamento ilegal em larga escala e fraudes no Cadastro Ambiental Rural (CAR) na região de Castelo dos Sonhos, em Altamira/PA.
Segundo as investigações, entre 2019 e 2024 foram identificados extensos desmatamentos com uso de fogo, destinados à conversão de floresta nativa em pastagens, invasão e apropriação irregular de áreas da União com a utilização de terceiros (“laranjas”) e informações ambientais falsas para ocultar a posse real das áreas e dificultar a fiscalização. As áreas atingidas somam mais de 40.000 hectares de terras federais.
Somente em abril de 2024, a descrição das áreas degradadas revelou um dano ambiental superior a R$ 400 milhões.
Além disso, a Justiça Federal determinou bloqueios e sequestro de bens e valores relacionados aos danos causados à União, totalizando R$ 504.080.956,37 relativos a apenas um dos núcleos investigados. Os valores somados ultrapassam R$ 1,3 bilhão, refletindo a gravidade dos prejuízos ambientais e patrimoniais causados ao patrimônio público federal.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos para coleta de documentos, mapas, mídias e registros que auxiliem na confirmação da extensão do esquema criminoso, bem como na responsabilização de todos os envolvidos.
Comunicação Social da Polícia Federal no Pará
Categoria
PRF resgata mais de 900 animais silvestres em Garanhuns
Aves e jabutis haviam sido adquiridos em Alagoas para serem revendidos em Pernambuco
Um homem, de 28 anos, que transportava 885 pássaros silvestres e 18 jabutis foi flagrado, na madrugada deste sábado (15), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 423, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Os animais eram transportados em gaiolas e caixas apertadas, no porta-malas e nos bancos de um carro popular. Devido às condições em que eram transportadas, algumas aves morreram com a viagem.
Policiais do Grupo de Patrulhamento Tático da PRF realizavam uma fiscalização na rodovia, quando abordaram um carro ocupado apenas pelo motorista. Ao verificar o interior do veículo, foram encontrados pássaros de diversas espécies, sendo 400 galos de campina, 290 papa-capins, 58 tico-ticos, 49 azulões, dentre outras. Os jabutis eram transportados amontoados em caixas de papelão.
O motorista disse que havia adquirido os animais na cidade de Ouro Branco, em Alagoas, para revender em Caruaru/PE, a mais de 200 Km de distância uma da outra. Ele já havia sido detido outras vezes pela PRF cometendo o mesmo crime.
O homem foi autuado pelos crimes ambientais e poderá responder criminalmente pela prática. Os animais foram encaminhados ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e à Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), onde serão cuidados para retornar ao habitat natural.
Categoria
Justiça e Segurança
Caminhão e trator furtados, em São José dos Campos (SP), são recuperados pela PRF na BR-381 em Estiva (MG)
Na manhã deste sábado (15/11), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou no km 874 da BR-381, no município de Estiva (MG), um caminhão VW/24.250 Cnc 6X2 e um trator esteira modelo D30, marca Komatsu, furtados, em São José dos Campos (SP).
A recuperação dos veículos, ocorreu, após a Unidade Operacional da PRF em Pouso Alegre (MG) receber um acionamento, da Central de Comando e Controle da PRF-MG, para tentar localizar e abordar uma caminhão que transitava com um trator em sua carroceria prancha.
Ao realizarem diligências pela rodovia, os policiais avistaram os veículos adentrando em um posto de abastecimento, onde realizaram a abordagem.
No decorrer da fiscalização o condutor do caminhão confessou ter furtado os veículos no pátio de uma empresa, na cidade de São José dos Campos (SP), na noite de 11 de novembro de 2025. Também confessou ter removido o rastreador e adquirido a placas falsas para o caminhão pela internet.
Em consulta aos sistemas de Segurança Pública, foi constatada a existência das ocorrências de furto/roubo, registrada pela Polícia Civil do Estado de São Paulo, para ambos os veículos.
A ocorrência e os dois homens (21 e 32 anos), que ocupavam o caminhão, no momento da abordagem, foram detidos e encaminhados para a Depol de Pouso Alegre (MG)
Caminhão roubado em 2021 é recuperado pela PRF na BR-381 em Sabará (MG)
Na tarde de sexta-feira (14/11), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou um caminhão VW/24.280, com registro de roubo, durante uma ação de combate ao crime, no km 442 da BR-381, no município de Sabará (MG).
A recuperação ocorreu no decorrer de uma fiscalização, após os policiais veririfcarem algumas adulterações em ítens de identificação veicular. Em uma pesquisa mais detalhada, foi constatada a existência de um registro de roubo, registrado em 26/02/2021, na cidade de Cachoeira de Pajeu (MG).
O condutor alegou que trabalha como motorista na empresa, que se dizia proprietária do caminhão. Também alegou desconhecer a situação irregular do veículo.
A ocorrência foi encaminhada para Depol de Sabará (MG).
PF apreende grande carregamento de celulares importados irregularmente
Presidente Prudente/SP. Nesta quinta-feira (13/11), a Polícia Federal realizou a apreensão de um grande carregamento de aparelhos celulares importados irregularmente.
Os produtos estavam escondidos em compartimentos ocultos de um caminhão abordado na Rodovia Raposo Tavares, no município de Presidente Prudente. Informações preliminares indicam que o veículo era procedente da região de fronteira com o Paraguai e transportava aproximadamente 1.000 aparelhos celulares.
O motorista foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Federal em Presidente Prudente, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante pelo crime de descaminho.
Comunicação Social da Polícia Federal em Presidente Prudente
Polícia Federal prende passageiro por tráfico de drogas no Aeroporto de Brasília
Brasília/DF. A Polícia Federal prendeu, na manhã desta quinta-feira (13/11), um passageiro que transportava aproximadamente 22 kg de substância entorpecente no Aeroporto Internacional de Brasília.
O material ilícito foi localizado durante fiscalização de rotina. O passageiro seguia em voo com origem em Manaus/AM e destino a Florianópolis/SC.
O homem foi autuado em flagrante e poderá responder pelo crime de tráfico interestadual de drogas.
A droga e o passageiro foram encaminhados à Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal para adoção das medidas legais cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Distrito Federal
Quem são os ex-presidentes do INSS de Lula e Bolsonaro alvos da PF
Dois ex-presidentes do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foram alvos de operação da Polícia Federal na manhã desta quinta-feira, 13. Ambos são investigados por participarem de esquema fraudulento de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas.
Alessandro Stefanutto foi preso na manhã desta quinta-feira, 13. Investigado por permitir desvios durante sua gestão, ele assumiu o INSS em julho de 2023, na atual gestão de Lula. Ele pediu demissão no final de abril deste ano, após ordem do presidente. Procurada, a defesa de Stefanutto ainda não se manifestou.
Quem é Alessandro Stefanutto
Desde o início do ano, a PF e a Controladoria-Geral da União (CGU) apuram um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões. O valor estimado em cobranças irregulares pode chegar a R$ 8 bilhões, segundo auditoria da CGU.
Stefanutto foi nomeado para o cargo no dia 11 de julho de 2023 pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. À época da nomeação, Lupi não economizou nos elogios ao escolhido e chegou a dizer que ele não "se deixa dobrar por interesses menores". Antes da presidência do INSS, ele esteve à frente da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS de 2011 a 2017.
Sua formação inicial também inclui passagens pelo Colégio Naval e pela Escola Naval, onde ficou de 1988 até 1992. Cursou direito pela Universidade Mackenzie, onde se formou em 1998. Fez pós-graduação em gestão de projetos, e também cursou especialização em mediação e arbitragem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Stefanutto tem dois mestrados. O primeiro, em 2013, foi obtido junto à Universidade de Alcalá, em Madrid, onde conseguiu o título de mestre em gestão e sistemas de seguridade social. O segundo, foi concluído em 2024, em direito internacional pela Universidade de Lisboa.
Ele estava no INSS desde 2000, quando foi aprovado para atuar em São Paulo. Entre 2006 e 2009, liderou a Coordenação Geral de Administração das Procuradorias do INSS, sendo responsável pela gestão de 91 Procuradorias Seccionais e 5 Procuradorias Regionais, além de coordenar a implantação do sistema Sistema Integrado de Controle das Ações da União (Sicau).
Entre 2011 e 2017, ocupou o cargo de Procurador-Geral do INSS, sendo o principal responsável pela defesa judicial da Previdência Social.
Em março de 2023, retornou ao INSS como Diretor de Orçamento, Finanças e Logística, cargo que antecedeu sua nomeação como Presidente da autarquia em julho de 2023.
Quem é José Carlos Oliveira
Ex-presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e ex-ministro da Previdência no governo de Jair Bolsonaro, José Carlos Oliveira foi aposentado pelo INSS em outubro deste ano. Oliveira, que passou a se apresentar como Ahmed Mohmad, tornou-se diretor de benefícios do INSS em maio de 2021 e foi alçado a presidente do órgão em setembro do mesmo ano. Em março de 2022, foi nomeado ministro do Trabalho e da Previdência por Jair Bolsonaro.
Antes de assumir o cargo, ele foi técnico do seguro social e ocupou a Diretoria de Benefícios do INSS. Também foi superintendente do órgão na Região Sudeste. Oliveira atuou como vereador de São Paulo entre outubro e dezembro de 2012 - ele havia sido eleito suplente pelo DEM, mas antes de assumir o cargo migrou para o PSD.
Era considerado "afilhado" político de Arnaldo Faria de Sá, ex-deputado federal que se apresentava como defensor dos aposentados e foi um dos principais combatentes na oposição à reforma da Previdência durante o governo Michel Temer.
Gestão de Oliveira no INSS
Oliveira foi responsável pela celebração de três acordo de cooperação técnica (ACT) com entidades suspeitas de terem arrecadado R$ 492 milhões com descontos ilegais aplicados a benefícios de aposentados e pensionistas. Ele ignorou pareceres técnicos do órgão que recomendavam a não celebração de acordo e avaliação de riscos. Em depoimento à CPI do INSS, em setembro deste ano, o ex-presidente do Instituto afirmou que os acordos eram assinados de forma "automática" e que o órgão previdenciário não tinha condição de fiscalizá-los.
Ele também figurava como sócio de empresa de cobrança, o que conflitava com os interesses do acordo. Oliveira também era dirigente do INSS quando foi celebrado o acordo com a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), uma das principais investigadas na Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, e que tem ligação com os empresários Maurício Camisotti e Antônio Carlos Camilo Antunes, o "Careca do INSS", ambos presos pela polícia em setembro.
Por Estadão Conteúdo
Manga desviava de saúde, transporte, lixo e segurança e liderava esquema, diz PF
O grupo, segundo a PF (Polícia Federal), é responsável por desvios milionários em contratos de saúde, transporte público, coleta de lixo, serviços de engenharia e também de vigilância patrimonial
A investigação que levou o TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) a afastar Rodrigo Manga (Republicanos) da Prefeitura de Sorocaba (SP) diz que o mandatário lidera uma "extensa e complexa estrutura criminosa com o objetivo de enriquecer ilicitamente às custas da administração pública mediante atos de corrupção". Ele nega.
O grupo, segundo a PF (Polícia Federal), é responsável por desvios milionários em contratos de saúde, transporte público, coleta de lixo, serviços de engenharia e também de vigilância patrimonial.
A defesa de Manga disse à Folha que a operação é nula, fruto de perseguição política, e que a Justiça Federal não é competente para julgar o caso. Em nota, afirma ser "indiscutivelmente temerário o afastamento do prefeito baseado em ilações sobre supostas irregularidades investigadas".
"Os supostos fatos remontam ao ano de 2021, o que demonstra ausência de qualquer contemporaneidade capaz de colocar em risco a continuidade do exercício do legítimo mandato do chefe do Executivo. Mandato este, inclusive, conquistado nas urnas, de forma legítima e maciça", continuou.
A decisão que determinou o afastamento do mandatário também o proibiu de conversar com servidores públicos e decretou, além disso, a prisão preventiva de três pessoas apontadas como operadoras do suposto esquema.
Duas delas são amigas pessoais de Manga: o empresário Marcos Mott e o pastor evangélico Josivaldo de Souza. A defesa de Mott afirma que a prisão é desnecessária e se baseia em conjecturas e suposições. A Folha ligou e deixou recado para o advogado que representa o pastor, mas não obteve retorno.
A terceira, por sua vez, chama-se Simone Frate de Souza. Ela é cunhada do prefeito afastado e a esposa de Josivaldo. Está foragida desde o dia da operação, na quinta passada (6). Segundo a PF, Simone e o pastor Josivaldo atuavam também para lavar o dinheiro desviado da administração municipal.
Da saúde, diz a PF, os desvios eram originados na organização social Iase (Instituto de Atenção à Saúde e Educação), contratada pela gestão Manga para gerenciar unidades de saúde em Sorocaba.
A investigação afirma que a entidade subcontratava empresas de fachada para justificar despesas superfaturadas. Os valores eram posteriormente sacados e entregues a integrantes do esquema.
Em nota, o Iase afirmou estar "certo de que será comprovada a inexistência de práticas ilegais no curso da relação contratual mantida com Sorocaba, não havendo assim elementos que justifiquem nova ação cautelar em seu desfavor".
"O Iase não foi alvo de medidas judiciais na atual deflagração da operação, o que corrobora que, no curso das investigações, não foram detectadas irregularidades em sua atividade institucional", disse.
A origem das propinas, diz a PF, estava registrada de forma cifrada em planilhas encontradas com a cunhada de Manga, foragida, e o pastor Josivaldo, preso, às quais a corporação se refere como itens de contabilidade paralela da organização criminosa.
Nessas planilhas havia menção aos pagadores.
Em uma das tabelas havia menção a "City". Segundo as investigações, o termo apareceu 11 vezes num intervalo de tempo de apenas quatro meses com valores que, somados, chegam a R$ 1,7 milhão --o contrato, por sua vez, já passou de R$ 1 bilhão. A Folha procurou a concessionária nesta quarta-feira (12), mas não obteve retorno.
Em outra frente havia o termo "lx", que segundo a PF é uma anotação cifrada para o contrato de coleta de lixo no município. A corporação vê indícios de que R$ 2,8 milhões do contrato de coleta tenham sido desviados.
As suspeitas atingem ainda uma empresa de engenharia contratada pelo Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) de Sorocaba e uma prestadora de serviço voltado a vigilância patrimonial de prédios da autarquia de saneamento básico.
Além dos apontamentos de propina, a PF diz também que Manga atua para descredibilizar a operação desde que foi alvo da primeira operação, em abril deste ano.
Na época ele gravou vídeo e promoveu, segundo a corporação, "um bizarro espetáculo de deboche e desdém que rapidamente ganhou repercussão nacional".
A investigação diz que Manga zomba "audaciosa e desavergonhadamente dos órgãos responsáveis pela persecução penal" e ainda explora isso economicamente.
A PF descobriu mensagens, por exemplo, em que a mulher do prefeito afastado, Sirlange, discute como monetizar vídeos no TikTok em que Manga se diz vítima de perseguição. Em um dos trechos, Manga diz que a medida tornaria a repercussão do vídeo menor. "Mas traz dinheiro", disse a esposa.
Em nota, a defesa de Sirlange afirmou que "todas as operações financeiras mencionadas na investigação são lícitas, corroboradas por documentação e devidamente declaradas ao imposto de renda".
Disse também que Sirlange não foi intimada a prestar depoimento, mas que já demonstrou às autoridades "a licitude e regularidade de todas as operações financeiras e de todos os serviços prestados".
Por André Fleury Moraes/Folhapress
Ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto é preso pela PF por descontos ilegais em aposentadorias
Stefanutto foi demitido do cargo em abril, após o escândalo se tornar público. PF cumpre 10 mandados de prisão nesta quinta (13).
O ex-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Alessandro Stefanutto foi preso nesta quinta-feira (13) durante operação da Polícia Federal (PF) que investiga o esquema de descontos ilegais em aposentadorias e pensões do INSS.
Stefanutto foi demitido do cargo em abril, após ser afastado da função quando o escândalo de fraudes ao órgão se tornou público.
As investigações revelaram um esquema criminoso para realizar descontos irregulares de valores recebidos por aposentados e pensionistas do INSS, que foram realizados no período de 2019 a 2024. Os desvios, conforme as investigações, podem chegar a R$ 6,3 bilhões.
Relembre no vídeo abaixo:
O ex-presidente do INSS é alvo de um dos 10 mandados de prisão que serão cumpridos nesta quinta, em nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela PF em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU).
Segundo a TV Globo apurou, o ex-ministro da Previdência Ahmed Mohamad Oliveira é alvo de mandados de busca e apreensão e passará a usar tornolezeira eletrônica.
O deputado federal Euclydes Pettersen (Republicanos-MG) e o deputado estadual Edson Araújo (PSB-MA) também são alvos de mandados de busca e apreensão.
Até a última atualização desta reportagem, seis pessoas foram presas.
Ao todo, as forças de segurança cumprem 63 mandados de buscas e outras medidas cautelares no Distrito Federal e em 14 estados:
Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Os suspeitos são investigados pelos crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de atos de ocultação e dilapidação patrimonial.
Entenda o esquema de fraudes
O caso foi revelado em 23 de abril, após a primeira fase da operação da Polícia Federal. De acordo com as investigações, os suspeitos cobravam mensalidades irregulares, descontadas dos benefícios de aposentados e pensionistas, sem a autorização deles.
O esquema consistia em retirar valores de beneficiários do INSS mensalmente, como se eles tivessem se tornado membros de associações de aposentados, quando, na verdade, não haviam se associado nem autorizado os descontos.
Segundo o ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, as associações envolvidas no esquema diziam prestar serviços como assistência jurídica para aposentados e ofereciam descontos em mensalidades de academias e planos de saúde, por exemplo, mas não tinham estrutura.
Ao todo, 11 entidades foram alvos de medidas judiciais. Os contratos de aposentados e pensionistas com essas entidades foram suspensos, segundo o ministro da CGU.
O ex-ministro da Previdência Carlos Lupi (PDT) pediu demissão após sua gestão entrar em crise por conta da investigação. Ele foi substituído pelo então secretário-executivo do órgão, Wolney Queiroz, atual titular da pasta.
Governo está devolvendo valores descontados
Em julho, o governo anunciou a devolução do dinheiro descontado a aposentados e pensionistas que tiveram desconto associativo não autorizado. O repasse está sendo feito em parcela única e sem lista de prioridades.
De acordo com o balanço mais recente divulgado pelo INSS, mais de 6 milhões de beneficiários afirmaram não ter reconhecido descontos feitos nos últimos anos – o que reduziu o valor que receberam de aposentadorias e pensões.
Desse total, 4,8 milhões que contestaram as cobranças (4.827.832 pessoas) estão aptos a aderir ao programa de devolução do dinheiro.
Nesta quarta (11), o governo prorrogou o prazo para contestar descontos indevidos. Os cidadãos que foram prejudicados pelo esquema terão até 14 de fevereiro de 2026 para pedir o dinheiro de volta.
Atenção: a contestação de descontos que foram feitos nos pagamentos pode ser realizada somente por três canais:
Meu INSS (aplicativo ou site): serviço “Consultar Descontos de Entidades Associativas”;
Central 135: ligação gratuita, de segunda a sábado, das 7h às 22h;
Correios: mais de 5 mil agências oferecem atendimento assistido e gratuito.
Quem é Alessandro Stefanutto?
Alessandro Stefanutto é filiado ao PDT e foi indicado, em julho de 2023, para a chefia da autarquia previdenciária pelo aliado e ministro Carlos Lupi (Previdência Social).
À época da indicação, ele estava filiado ao PSB, mas migrou para o PDT em janeiro deste ano.
Conforme currículo divulgado no site do INSS, Stefanutto é graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e mestre em Gestão e Sistema de Seguridade Social pela Universidade de Alcalá (Espanha).
Antes de ser nomeado presidente do INSS, foi diretor de Orçamento, Finanças e Logística da autarquia.
Também foi procurador-geral federal especializado junto ao INSS, de 2011 a 2017. Antes disso, atuou no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e foi técnico da Receita Federal.
Ele participou do gabinete de transição do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro para o de Luiz Inácio Lula da Silva como consultor para assuntos de Previdência Social.
O que diz a defesa?
A defesa de Stefanutto enviou a seguinte nota à imprensa:
"A defesa do ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, vem a público esclarecer que:
Não teve acesso ao teor da decisão que decretou a prisão dele;
Trata-se de uma prisão completamente ilegal, uma vez que Stefanutto não tem causado nenhum tipo de embaraço à apuração, colaborando desde o início com o trabalho de investigacao;
Irá buscar as informações que fundamentaram o decreto para tomar as providências necessárias;
Segue confiante, diante dos fatos, de que comprovará a inocência dele ao final dos procedimentos relacionados ao caso".
Por Fábio Amato, Isabela Camargo, TV Globo — Brasília
PF e CGU deflagram nova fase da Operação Sem Desconto
Policiais federais e auditores da CGU cumprem 63 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão preventiva em 15 unidades da federação
Brasília/DF. A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram nesta quinta-feira (13/11) nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.
Policiais federais e auditores da CGU cumprem 63 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e outras medidas cautelares diversas da prisão nos estados do Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.
Estão sendo investigados os crimes de inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva, além de atos de ocultação e dilapidação patrimonial.
Coordenação-Geral de Comunicação Social
PF, com apoio da CGU, deflagra operação contra fraudes em licitações públicas
Campinas/SP. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (12/11), a Operação Coffee Break, com o objetivo de apurar supostas práticas ilegais envolvendo fraudes em licitações públicas.
Durante a ação, foram cumpridos 50 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva, expedidos pela 1ª Vara Federal de Campinas/SP, nos estados de São Paulo, Distrito Federal e Paraná.
A investigação contou com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, contratação direta ilegal e organização criminosa.
Comunicação Social
Delegacia de Polícia Federal em Campinas
PF deflagra operação de combate ao câmbio paralelo e evasão de divisas envolvendo a importação clandestina de mel
Santana do Livramento/RS. A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (12/11), a Operação Iratim III, visando desarticular grupo especializado na importação clandestina de mel e derivados. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo da 22ª Vara Federal da Seção Judiciária de Porto Alegre/RS.
O inquérito policial é continuidade das Operações Iratim I e II, que identificaram remessas de valores ao exterior com o objetivo de alimentar o mercado de contrabando de mel (geleia real, pólen e subprodutos apícolas) por meio da fronteira entre Santana do Livramento/RS e Rivera/Uruguai.
As investigações identificaram que grupo criminoso utilizava um complexo esquema financeiro e empresarial para dar aparência lícita à introdução da mercadoria clandestina no Brasil, que tinha como destino final o mercado de exportação. Identificou-se que os investigados e suas empresas realizaram transações suspeitas que movimentaram mais de R$ 22 milhões durante um período de 5 anos.
Comunicação Social da Polícia Federal em Santana do Livramento/RS
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