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PF e CGU deflagram Operação Route 156 para combater fraudes em licitações do DNIT/AP
Macapá/AP. A Polícia Federal, com o apoio da Controladoria Geral da União (CGU/AP), deflagrou nesta terça-feira (22/7) a Operação Route 156, com o objetivo de aprofundar as investigações sobre um suposto esquema criminoso de direcionamento de licitações e desvio de recursos públicos federais vinculados a contratos de manutenção e recuperação da rodovia BR-156, no Estado do Amapá.
As investigações indicam a existência de uma organização criminosa estruturada no âmbito da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Amapá (DNIT/AP), que teria fraudado o caráter competitivo de pelo menos quatro pregões eletrônicos, totalizando mais de R$ 60 milhões em contratos.
A PF e a CGU verificaram indícios que o grupo atuava por meio da montagem de certames licitatórios simulando concorrência, com propostas fictícias e cláusulas indevidamente restritivas nos editais, além de omissões propositais de servidores públicos no dever de fiscalizar e instaurar processos administrativos diante de irregularidades.
Estão sendo cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Amapá, sendo: seis no Estado do Amapá, três em Minas Gerais, um no Mato Grosso do Sul e um no Amazonas.
Além das buscas, a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar por 10 dias do Superintendente do DNIT/AP e de uma servidora da autarquia, ambos suspeitos de participação ativa no esquema.
Também foi determinado o bloqueio judicial de bens e valores dos investigados no montante total de R$ 8.060.000,00, valor equivalente aos saques em espécie e às movimentações financeiras consideradas atípicas identificadas durante a investigação.
Os envolvidos poderão responder, na medida de suas participações, pelos crimes de fraude à licitação, organização criminosa, prevaricação, violação de sigilo funcional, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.
Resultado Operacional
Durante uma das buscas em Macapá, a PF apreendeu 3 pistolas, 1 fuzil .556 e aproximadamente 250 munições. O investigado é CAC e a PF iniciará o processo de cassação do registro.
No cumprimento de outro mandado de busca, na cidade de Nova Lima/MG, a PF apreendeu 3 veículos da marca Porshe, além de 13 quadros obras de arte de Guignard e Portinari, joias e relógios de luxo.
Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá
PF prende homem com mais de R$ 800 mil no Aeroporto do Galeão/RJ
Rio de Janeiro/RJ. Na última quarta-feira, 16/7, a Polícia Federal prendeu em flagrante um homem que transportava mais de R$ 800 mil em espécie, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
O suspeito pretendia embarcar em um voo com destino à capital da Bahia. De acordo com investigações preliminares, o valor tem origem ilícita e o homem estaria a serviço de uma organização criminosa que atua na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Durante fiscalizações de rotina, policiais federais lotados na Delegacia Especial da PF no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro efetuaram a prisão em flagrante ao localizar a quantia incomum na mala despachada pelo passageiro.
Após a lavratura do auto de prisão em flagrante, o homem teve prisão preventiva decretada e foi encaminhado ao sistema prisional do estado, onde permanecerá à disposição da Justiça. Ele poderá responder pelo crime de lavagem de dinheiro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro
PF e PM apreendem veículo carregado com maconha em Cascavel/PR
Cascavel/PR. Na madrugada desta quarta-feira (16/7), a Polícia Federal, em ação conjunta com a Polícia Militar do Paraná, apreendeu um veículo carregado com maconha no bairro faculdade, em Cascavel.
A ação integrou uma operação de combate ao tráfico de drogas e contou com o apoio do serviço de inteligência das duas instituições. Durante a abordagem, foi localizado um veículo suspeito contendo mais de meia tonelada de substância entorpecente análoga à maconha, distribuída em diversos fardos no compartimento de carga.
Dois indivíduos foram presos em flagrante e encaminhados à Delegacia da Polícia Federal em Cascavel, onde responderão pelos crimes previstos na legislação penal e antidrogas.
Comunicação Social da Polícia Federal de Cascavel PR
Escuta Susp amplia serviços e passa a oferecer psiquiatria e farmacologia
Projeto de saúde mental, oferecido pelo MJSP para profissionais da segurança pública, já promoveu quase 14 mil consultas.
A partir desta terça-feira (15), o Escuta Susp passa a oferecer atendimentos nas áreas de psiquiatria e de farmacologia. Com a inclusão das novas especialidades, os profissionais do Sistema Único de Segurança Pública (Susp) poderão contar com consulta psiquiátrica e gerenciamento de terapia medicamentosa de forma articulada com os atendimentos psicológicos já em curso.
Até antes da expansão, o projeto já oferecia três níveis de atenção à saúde mental: acolhimento, psicoterapia e promoção à vida (para onde são encaminhadas as situações mais delicadas, como comportamento suicida). Agora, com a inclusão de novos serviços, o projeto de apoio à saúde mental garante um cuidado mais completo e integrado.
A consulta em psiquiatria e em gerenciamento de terapia medicamentosa ocorrerá a partir de encaminhamento feito pelos atendimentos de psicologia.
O serviço psiquiátrico será feito por médicos residentes em psiquiatria. O serviço de gerenciamento de terapia medicamentosa contará com bolsistas do último ano de graduação, mestrado ou doutorado na área de farmácia. Ambos terão a coordenação e supervisão de professores doutores das respectivas áreas.
Criada em maio de 2024 pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a iniciativa já contabiliza quase 14 mil atendimentos psicológicos, em 24 unidades da Federação. “A ampliação do projeto é reflexo do sucesso alcançado até aqui e da necessidade de um olhar multidisciplinar sobre a saúde mental dos profissionais de segurança”, destaca a diretora do Sistema Único de Segurança Pública (Dsusp), Isabel Figueiredo.
Escuta Susp
O projeto é conduzido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). As consultas são on-line, sigilosas e ocorrem por meio da plataforma do projeto.
O Escuta Susp é base para a elaboração de protocolos em saúde mental específicos para profissionais de segurança pública, com acolhimento para demandas pontuais, psicoterapia contínua e intervenções preventivas contra o suicídio.
Entre as principais queixas psicológicas apresentadas pelos pacientes atendidos pelo projeto, estão ansiedade e depressão, seguidas por problemas no trabalho, com a família, de relacionamento com os pares, com as chefias e financeiros, respectivamente.
Em operação desde 28 de maio de 2024, o projeto tem 2.660 pacientes cadastrados das seguintes unidades federativas: Acre (AC), Alagoas (AL), Amapá (AP), Bahia (BA), Ceará (CE), Distrito Federal (DF), Espírito Santo (ES), Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Maranhão (MA), Minas Gerais (MG), Pará (PA), Paraíba (PB), Paraná (PR), Pernambuco (PE), Piauí (PI), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande do Norte (RN), Rio Grande do Sul (RS), Rondônia (RO), Roraima (RR), Santa Catarina (SC), Sergipe (SE) e Tocantins (TO).
Acesso ao tratamento
Para solicitar o serviço psicológico, basta acessar o site, preencher o cadastro e anexar a carteira funcional para comprovar vínculo institucional.
Após a inscrição, o servidor recebe, por e-mail, o link para agendamento, podendo escolher o terapeuta e o horário mais conveniente. As sessões ocorrem exclusivamente pela plataforma do projeto.
O atendimento inicial é conduzido por psicólogos bolsistas no último ano da graduação, com experiência clínica, capacitados em segurança pública, aptos a acolher demandas pontuais e avaliar as necessidades do paciente. Se for necessário um acompanhamento mais aprofundado, o paciente é direcionado para a psicoterapia e atendido por psicólogos em nível de mestrado e doutorado.
Para casos mais graves, como risco de suicídio, o atendimento é feito por especialistas em saúde mental e prevenção ao suicídio, também em nível de mestrado ou doutorado. Cada situação é analisada individualmente.
Texto: MJSP
PF e MPF mudam padrão e orientam envio de investigações que citam emendas à cúpula dos órgãos
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal têm orientado seus integrantes a remeterem à cúpula dos órgãos investigações sobre emendas parlamentares iniciadas na primeira instância que citem deputados, mesmo que essas autoridades não sejam alvo das apurações.
O procedimento, segundo integrantes da cúpula dos dois órgãos, já vem sendo adotado em investigações abertas no último ano e representa um novo padrão.
Geralmente, isso só costumava acontecer nos casos em que houvesse possibilidade de envolvimento direto de autoridades com foro especial em irregularidades.
Têm foro no STF (Supremo Tribunal Federal) os deputados federais e senadores, além de ministros de Estado e de cortes como o STJ (Superior Tribunal de Justiça).
Procurados, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal não se manifestaram.
A recomendação da PF é que as chefias da corporação sejam consultadas sempre que houver, nas investigações, uma menção a repasses indicados por algum parlamentar. A ideia é que isso aconteça mesmo que as apurações não envolvam um ato do próprio deputado ou senador.
Essa consulta serve como uma orientação para definir se a investigação deve ficar sob supervisão do Supremo.
No Ministério Público, a PGR (Procuradoria-Geral da República) não tratou do assunto diretamente com seus integrantes, mas o tema tem sido comunicado de maneira informal entre as áreas que coordenam nacionalmente os trabalhos do órgão.
A orientação é que investigações sobre emendas continuem na primeira instância caso não haja nenhuma menção aos parlamentares que destinaram o valor. No entanto, elas devem ser enviadas por precaução para análise da PGR caso esbarrem no nome de autoridades.
Depois da análise da instância superior, o caso retorna ao local de origem, geralmente na primeira instância, se não houver elementos sobre o envolvimento da autoridade.
Um dos argumentos para a recomendação é evitar a eventual anulação do caso por ministros do Supremo, sob a alegação de que a apuração tramitou em instância indevida.
Além disso, há o receio de que órgãos de fiscalização —como corregedorias e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público)— abram procedimentos administrativos contra os investigadores responsáveis. Por isso, a medida também é citada como forma de preservar os próprios procuradores da República que tocam esses casos.
Como se trata de uma orientação, não há obrigação de que os procuradores solicitem à Justiça o envio desses materiais para os tribunais superiores.
Na prática, a sugestão reforça algo que já vem sido feito rotineiramente por procuradores da República que atuam nos estados. Diversos integrantes do Ministério Público Federal consultados pela reportagem dizem que fazem essas remessas por precaução e receio de retaliações.
A preocupação tem aumentado desde a gestão de Augusto Aras na PGR, que desmontou estruturas como forças-tarefas e cujo procurador-geral era visto como próximo a políticos e pouco atuante em defesa da instituição.
Membros do Ministério Público, porém, costumam citar também como motivo de precaução o caso do procurador que investigou suspeitas relacionadas a aliados do ex-presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) no caso da compra de kits de robótica.
Ele acabou virando alvo de um processo administrativo disciplinar aberto pelo CNMP já na gestão Paulo Gonet, que preside o conselho. A justificativa foi que ele estava apurando indiretamente suspeitas de irregularidades relacionadas ao deputado.
O inquérito foi anulado pelo ministro do STF Gilmar Mendes, em 2023, sob o argumento de que a investigação desrespeitou o foro de Lira.
A PF tem discutido a possibilidade de criar uma norma objetiva a esse respeito e inclusive tem buscado o Supremo para discutir o assunto. Procurado, o tribunal não se manifestou.
Nos últimos anos, a corte voltou a concentrar investigações. Uma boa parte se refere a emendas parlamentares, mas outras apurações também têm voltado ao tribunal por decisão dos ministros.
O julgamento que ampliou o foro especial neste ano manteve a prerrogativa da corte de julgar casos de autoridades mesmo após elas deixarem os cargos, o que fez com que uma série de ações retornarem ao STF.
Casos envolvendo ex-parlamentares e ex-ministros, por exemplo, voltaram à corte, muitas vezes por pedido do Ministério Público.
Atualmente, um dos principais inquéritos que envolvem emendas no tribunal é o da Operação Overclean, que foi deflagrada no ano passado por suspeitas de desvios de R$ 1,4 bilhão em contratos do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.
A operação apurou fraudes em licitações de lixo, direcionamento irregular de emendas e corrupção em prefeituras e tem relação com políticos do União Brasil. O relator das investigações é o ministro Kassio Nunes Marques.
José Marques/Folhapress
PF deflagra operação contra fraudes no saque do FGTS
Maringá/PR. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (15/7), a Operação Pseudônimo para desarticular uma organização criminosa especializada em fraudar saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e ordens de sequestro de bens e valores nas cidades de Goiânia/GO e Americana/SP.
A investigação teve início em 2023, com a prisão em flagrante de um homem que tentava sacar o FGTS de um terceiro utilizando um documento de identidade falso em Maringá.
As apurações, realizadas com o apoio da Caixa Econômica Federal, revelaram um esquema sofisticado: hackers obtinham dados de contas, habilitavam o “saque-aniversário” nos aplicativos e, com documentos falsificados, realizavam os saques presenciais.
A investigação prossegue com a análise do material apreendido. Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, estelionato e lavagem de dinheiro.
Comunicação Social da Polícia Federal em Maringá/PR
PF desarticula fábrica clandestina de cigarros que explorava trabalho análogo à escravidão
Mandados de prisão e busca são cumpridos em três estados para desarticular fábrica clandestina que utilizava mão de obra estrangeira em condição degradante
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Guaíra/PR. A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (15/7) a Operação Chrysós, com o objetivo de reprimir a prática dos crimes de redução à condição análoga à escravos, descaminho, crimes contra as relações de consumo, crimes contra registro de marca, fabricação de substância nociva à saúde, promoção de migração ilegal e tráfico de pessoas para fim de trabalho forçado, todos delitos executados por organização criminosa transnacional.
A ação mobilizou policiais federais, além de servidores do Ministério do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho, no cumprimento de mandados expedidos pela 1ª Vara Federal de Guaíra/PR.
No total, estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva nos estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, além de ordem de sequestro de bens no valor de R$ 20 milhões
As diligências apontaram que os cidadãos paraguaios adentravam em território nacional via terrestre, através da fronteira do Paraguai com o Paraná, principalmente a partir de Guaíra/PR, e eram conduzidos por integrantes da organização criminosa até o local onde funcionava a operação clandestina.
Durante todo o período de produção, os trabalhadores permaneciam restritos às dependências da fábrica e sem comunicação com o exterior, além de dormir em alojamentos precários, em instalações insalubres, submetidos a exaustivas e ininterruptas jornadas de trabalho.
Estima-se que a capacidade de produção da planta industrial alcance, aproximadamente, 60.000 (sessenta mil) maços de cigarro por dia.
PF realiza prisões, apreende ouro e cumpre mandados no Aeroporto de Guarulhos
Guarulhos/SP. Entre os dias 12 e 14 de julho de 2025, a Polícia Federal realizou diversas operações no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, resultando na prisão de três pessoas por tráfico de drogas, na captura de um procurado pela Justiça Estadual, na apreensão de um passaporte por decisão judicial e na apreensão de quase 1,5 quilo de ouro com suspeita de evasão de divisas.
Duas brasileiras foram presas após confessarem ter ingerido cápsulas contendo cocaína. Elas embarcariam para a França e foram encaminhadas a um hospital público para a remoção segura da droga, permanecendo sob custódia hospitalar da Polícia Penal do Estado de São Paulo. Um cidadão nigeriano, que viajaria para a Nigéria com escala no Catar, foi flagrado com mais de dois quilos de cocaína escondidos em fundos falsos de sua mala. Todos os presos por tráfico internacional de drogas serão apresentados à Justiça Federal.
Ainda durante as operações, um homem com mandado de prisão em aberto foi capturado durante procedimentos migratórios e será encaminhado ao sistema prisional estadual. Uma mulher que pretendia viajar ao exterior teve seu passaporte apreendido por decisão judicial.
Em duas ações distintas, a Polícia Federal apreendeu 1.486 gramas de ouro em correntes. Deste total, 386 gramas estavam com um casal de chineses proveniente do Paraná e 1.100 gramas estavam com cinco chineses que embarcariam para a Turquia. O material foi retido sob suspeita de evasão de divisas.
Em outro caso, um brasileiro, que aparentava estar embriagado e pretendia embarcar para a Bolívia, foi preso após agredir verbal e fisicamente funcionários do aeroporto e um policial, incluindo ofensas homofóbicas. Ele foi contido pelos agentes, sedado pela equipe médica e deverá responder à Justiça Federal pelos crimes de desacato, injúria racial por homofobia e vias de fato.
Comunicação Social da Polícia Federal de São Paulo/Guarulhos
PF e SENAD encerram 51ª fase de Operação Nova Aliança
Assunção/Paraguai. Polícia Federal e Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD/PY) encerraram nesta sexta-feira, 11/07, a 51ª fase da Operação Nova Aliança, reafirmando a parceria estratégica entre Brasil e Paraguai no enfrentamento ao narcotráfico e à criminalidade transnacional. Esta fase contou também com o apoio da Força-Tarefa Conjunta do Exército do Paraguai e do Ministério Público Paraguaio
Ao longo desta fase, que se consolidou como uma das mais expressivas da operação, foram erradicados 332 hectares de cultivos ilícitos de Cannabis sativa, com a destruição de 142 plantações, 122 acampamentos utilizados por narcotraficantes e a apreensão de 18 prensas. Foram eliminadas antes de sua entrada no mercado consumidor 71.210 kg de maconha picada, 6.100 kg de maconha prensada e 1.570 kg de sementes da droga, totalizando cerca de 1.074 toneladas de maconha inutilizadas.
A 51ª fase marcou ainda o início de uma nova etapa da cooperação. A atuação conjunta de peritos criminais da Polícia Federal e do Laboratório Forense da SENAD/PY na coleta de amostras de plantas e de solo com vistas à elaboração de perfis químicos da droga, que contribuirá para a rastreabilidade da produção, a qualificação da prova pericial e a geração de inteligência estratégica para o combate às organizações criminosas.
A Operação Nova Aliança, ao longo de seus 13 anos de ininterrupta execução, já resultou na erradicação de mais de 43 mil toneladas de maconha, consolidando-se como a maior iniciativa internacional de erradicação de Cannabis sativa do mundo.
Além da repressão ao tráfico, a operação também promove a recuperação ambiental das áreas de cultivo ilegal por meio da Operação Restaurar, conduzida pelo Instituto Nacional de Florestas do Paraguai.
Os resultados alcançados reforçam a importância da cooperação internacional entre Brasil e Paraguai no enfrentamento ao narcotráfico, à lavagem de dinheiro e à destruição dos ecossistemas utilizados por redes criminosas para a produção de drogas.
Coordenação-Geral de Comunicação Social
PF deflagra operação contra fraudes na concessão de alvarás de táxi
Feira de Santana/BA. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (9/7), uma operação que investiga fraudes tributárias relacionadas a autorizações de táxi no município de Serra Preta/BA.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão. A Justiça Federal também determinou o bloqueio de valores em contas bancárias de investigados.
A investigação apura a emissão de permissões de táxi para pessoas que não exercem a profissão, com o objetivo de obter indevidamente a isenção de tributos federais e impostos na compra de veículos novos. Apurou-se que o número de permissões ativas em Serra Preta era desproporcional à população do município, indicando que as concessões eram utilizadas para viabilizar as fraudes.
As investigações prosseguem com a análise do material apreendido. Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica e sonegação fiscal, entre outros.
Comunicação Social da Polícia Federal da Bahia
imprensa@dpf.gov.br
PF deflagra operação contra o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em Paranaguá
Paranaguá/PR. A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (9/7), a Operação Cavalo Doido 2 para aprofundar as investigações sobre uma organização criminosa envolvida com o tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.
Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. A Justiça Federal também autorizou o sequestro e o bloqueio de bens dos investigados de mais de R$3 milhões.
A análise do material apreendido na primeira fase da operação reforçou a participação dos investigados no esquema e o vínculo de um dos alvos com o tráfico internacional. As investigações prosseguem com os elementos coletados hoje.
Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
cs.srpr@pf.gov.br
PF combate tráfico de drogas e prende foragidos no Aeroporto de Guarulhos
Polícia Federal realizou uma série de ações no Aeroporto Internacional de São Paulo que resultaram na prisão de sete pessoas por tráfico de drogas e na captura de quatro foragidos da Justiça
Guarulhos/SP. Entre os dias 4 e 6 de julho, a Polícia Federal realizou uma série de ações no Aeroporto Internacional de São Paulo que resultaram na prisão de sete pessoas por tráfico de drogas, na captura de quatro foragidos da Justiça e na apreensão de mais de 50 kg de entorpecentes.
As prisões por tráfico, realizadas em cooperação com a Receita Federal, incluíram quatro passageiros brasileiros que admitiram ter ingerido cápsulas de cocaína antes de embarcar para a França. Em outras abordagens, com o auxílio de cães farejadores, foram detidos um romeno, um belga e uma brasileira com drogas ocultas em fundos falsos de malas e edredons, com destino à Grécia, Paquistão e França. Também foi apreendida uma caixa sem identificação com 25kg de cocaína.
Além das ações de combate ao tráfico de drogas, a fiscalização migratória levou à captura de quatro pessoas com mandados de prisão em aberto, que foram encaminhadas à Justiça Estadual. Em uma ocorrência distinta, uma passageira foi detida por desacato.
Comunicação Social da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos
Superintendência da Polícia Federal em São Paulo
PF e forças estaduais erradicam 13 mil pés de maconha no sertão de Pernambuco
Recife/PE. Uma operação integrada entre a Polícia Federal, o BEPI/PE (Batalhão Especializado de Policiamento do Interior) e a CIPE Caatinga/BA (Companhia Independente de Policiamento Especializado) resultou, na manhã de sexta-feira (4/7), na erradicação de aproximadamente 13 mil pés de maconha em duas roças localizadas na zona rural do município de Carnaubeira da Penha, no Sertão pernambucano.
As plantações foram identificadas a partir de levantamentos realizados pelas forças policiais na região. Além da destruição dos cultivos, uma espingarda artesanal foi apreendida durante a ação.
Comunicação Social da Polícia Federal em Recife/PE
PF incinera 10 toneladas de drogas apreendidas na Tríplice Fronteira
Volume expressivo destruído é resultado do aumento das apreensões realizadas em 2025.
Foz do Iguaçu/PR. A Polícia Federal realizou, na manhã desta sexta-feira (4/7), mais uma operação de destruição de entorpecentes apreendidos na região da Tríplice Fronteira.
Sob forte escolta policial, o comboio se deslocou nas primeiras horas do dia até uma planta industrial, onde foram incineradas aproximadamente 10.084 quilos de drogas em um forno de alta capacidade.
As operações de destruição de entorpecentes têm sido intensificadas em razão do expressivo volume de apreensões realizadas pelas forças de segurança que atuam na fronteira com o Paraguai e a Argentina. Somente em 2025, cerca de 60 toneladas de drogas já foram retiradas de circulação e destruídas, impedindo seu destino a diversas regiões do país.
A Polícia Federal reafirma seu compromisso com o combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado transnacional.
Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR
cs.foz@pf.gov.br
PF e PM apreendem embarcação com mais de uma tonelada de maconha no Lago de Itaipu
Foz do Iguaçu/PR. A Polícia Federal e a Polícia Militar apreenderam, na tarde deste sábado (5/7), uma embarcação carregada com aproximadamente 1.178 quilos de maconha no Lago de Itaipu, no município de Santa Helena/PR.
Durante patrulhamento ostensivo no distrito de Sub-Sede, os policiais identificaram o barco realizando a travessia. Com a aproximação das equipes, os ocupantes fugiram pela mata, deixando para trás a embarcação e a carga de entorpecentes.
O material apreendido foi encaminhado, juntamente com a embarcação, à Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu para os procedimentos legais.
Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR
PF, PM/PR e PM/MG apreendem 10 toneladas de maconha
Cascavel/PR. Nesta quinta-feira (3/7), a Polícia Federal, a Polícia Militar do Paraná e a Polícia Militar de Minas Gerais apreenderam 10 toneladas de maconha, durante fiscalização em um caminhão, em Tupaciguara/MG.
Na ocasião, o veículo, que seguia de Belo Horizonte/MG, desobedeceu a ordem de parada e tentou fugir, mas foi apreendido pelos policiais. Após vistoria preliminar, foram constatados diversos fardos da droga. A ação contou, também, com a prisão de outro veículo que exercia a função de batedor atuando na vigilância dos trechos rodoviários a frente para alertar sobre presença de policiais na via.
Diante dos fatos, o motorista, o caminhão e o entorpecente foram encaminhados à sede do 9º Departamento de Polícia Civil de Uberlândia/MG para lavratura da prisão em flagrante e demais providências.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Centro de Cooperação Internacional atua na Cúpula dos BRICS
O CCPI BRICS Brasil 2025 trabalhará paralelamente ao CCPI RJ e manterá suas atividades até o fim do evento
Rio de Janeiro/RJ. Na última terça-feira, 1/7, tiveram início as operações do Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI) no Rio de Janeiro, para a cúpula dos BRICS, com ações de segurança que ocorrem até o início da próxima semana.
Coordenado pela PF e sediado na Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro , o CCPI conta com oficiais de ligação da Espanha, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Peru, Paraguai, Nigéria, Emirados Árabes Unidos e China, além de nações convidadas. A iniciativa também conta com a participação de integrantes da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
O principal objetivo do CCPI é garantir a segurança dos chefes de Estado e demais participantes do encontro. Para isso, o centro promoverá a articulação conjunta entre as forças de segurança pública nacionais e estrangeiras, promovendo um intercâmbio ágil de informações.
Essa colaboração visa auxiliar o trabalho de todas as equipes da Polícia Federal que atuarão em campo na segurança dos dignitários.
A criação do CCPI RJ, em 2018, replica experiências bem-sucedidas anteriores. A Diretoria de Cooperação Internacional da Polícia Federal se baseou nos modelos implementados em grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Em novembro de 2024, também no Rio de Janeiro, durante Encontro do G20, o centro atuou com a mesma proposta que agora ocorre na Cúpula.
Nesses eventos, os Centros de Cooperação Policial Internacional foram fundamentais não apenas para o intercâmbio de informações, mas também para o pronto suporte a investigações e ações decorrentes de incidentes que demandaram cooperação internacional.
Coordenação-Geral de Comunicação Social
imprensa@pf.gov.br
FICCO/MG combate lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
Uberaba/MG. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/MG) deflagrou nesta quarta-feira (2/7) a “Operação Rota Clandestina”, para dar cumprimento a um mandado de prisão temporária e três mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de bens e valores até o limite de 60 milhões de reais. As medidas estão sendo cumpridas nas cidades de Imperatriz/MA e Abel Figueiredo/PA.
A operação é um desdobramento da “Operação Rota do Ferro”, deflagrada em dezembro de 2022, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas em Uberaba/MG e região. Naquela ocasião, foram cumpridos 28 mandados de busca e apreensão e 16 mandados de prisão nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Pará e Mato Grosso do Sul. As medidas cautelares foram autorizadas pela 1ª Vara da Justiça Federal de Uberaba/MG.
As investigações mais recentes apontaram que um dos integrantes do grupo, identificado como o principal operador financeiro da organização criminosa, utilizava-se de pessoas próximas, especialmente membros de sua família, como intermediários para realizar movimentações financeiras ilícitas com a finalidade de ocultar e dissimular a origem de recursos provenientes do tráfico de drogas.
A FICCO/MG, coordenada pela Polícia Federal (PF) e composta pela Polícia Militar (PMMG), Polícia Penal (PPMG) e Polícia Civil (PCMG), e atua de forma descentralizada em todo o estado de Minas Gerais no combate ao crime organizado, em cooperação com os órgãos de Segurança Pública estaduais.
Comunicação Social da Polícia Federal em Uberaba/MG
Salvador/BA. A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (1/7), a Operação Despesca II
Salvador/BA. A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (1/7), a Operação Despesca II, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação sobre mineração ilegal de ouro, no município de Santaluz/BA.
A ação é um desdobramento da Operação Insistência, realizada em dezembro de 2023, ocasião em que foram cumpridos mandados de busca e apreensão em um conjunto de garimpos localizados em uma fazenda no povoado de Serra Branca, além do endereço residencial do atual proprietário da área.
Nesta nova fase da investigação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em imóveis residenciais de investigados, em empresas a eles vinculadas e em uma propriedade rural onde foi instalada uma nova planta para extração de ouro, a partir de “rejeitos” de minério oriundos de garimpos ilegais, em Serra Branca.
As investigações apontam que os suspeitos reiteraram a prática criminosa, transferindo as piscinas de cianetação para outro local com o intuito de dissimular a continuidade da atividade ilícita e dificultar a fiscalização ambiental.
A lixiviação era feita com o uso indevido de cianeto de potássio ou cianeto de sódio, substâncias altamente tóxicas e de uso controlado pelo Ministério do Exército. A manipulação irregular desses compostos representa grave risco à saúde humana e ao meio ambiente.
Os investigados poderão responder pelos seguintes crimes de usurpação de bens da União; associação criminosa; posse de artefato explosivo; extração ilegal de recursos minerais e uso e armazenamento irregular de substância tóxica, perigosa ou nociva.
Comunicação Social da Polícia Federal na Bahia
PF em ação conjunta apreende cerca de 450 kg de cocaína em Alto Garças/MT
Cuiabá/MT. Em uma operação conjunta realizada nesta sexta-feira (27/6), a Polícia Federal, o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), o Batalhão de Operações Especiais (Bope), a Polícia Militar Ambiental e a Polícia Militar de Alto Garças apreenderam aproximadamente 450 quilos de cocaína no município de Alto Garças/MT.
A ação teve início a partir de informações repassadas às Forças de Segurança envolvidas, indicando que um caminhão, carregado com grãos, estaria sendo utilizado para o transporte de entorpecentes. Após análise e cruzamento de dados, foi planejada e desencadeada a operação que resultou na apreensão da droga.
Durante a abordagem, com o apoio do canil, foram localizados vários fardos contendo substância análoga à cocaína, escondidos em um fundo falso do caminhão.
Um casal foi preso em flagrante. Ambos foram conduzidos à Delegacia da Polícia Federal em Rondonópolis/MT, onde permanecerão à disposição da Justiça.
As investigações e ações de combate ao tráfico de drogas continuam, com foco na prisão de lideranças criminosas, na descapitalização patrimonial e na desarticulação de organizações envolvidas com o crime.
Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso
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