Deputados dos EUA pró-Trump divulgam decisões sigilosas de Moraes e citam 150 perfis removidos no X
As decisões foram obtidas a partir de intimação parlamentar feita à rede social X (antigo Twitter), de propriedade do bilionário Elon Musk. Quando defendeu o impeachment de Moraes, o empresário prometeu que publicaria em breve ordens de Moraes que, segundo ele, “violam as leis brasileiras”.
A maioria das decisões de Moraes reproduzidas no documento manda a plataforma derrubar contas nas redes sociais sem estar acompanhada de uma fundamentação, apenas com a indicação dos perfis que precisam ser retirados do ar.
Em poucos casos aparece no relatório uma ordem do ministro do STF com explicações jurídicas para o bloqueio de perfis, como no caso da página intitulada Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil.
“As condutas noticiadas da entidade ocorreram no contexto dos atos antidemocráticos, nos quais grupos — financiado por empresários— insatisfeitos com o legítimo resultado do pleito”.
O relatório produzido pelo comitê parlamentar foi intitulado “O ataque contra liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”. O colegiado é presidido peplo deputado Jim Jordan, polêmico republicano fortemente ligado ao ex-presidente Donald Trump —ídolo do bolsonarismo.
Sob o argumento da defesa da liberdade de expressão, o parecer do subcomitê diz que “alguns governos estrangeiros estão erodindo valores democráticos básicos e sufocando o debate em seus países”.
O documento cita ainda o recente conflito entre Elon Musk e o STF e afirma que o bilionário se tornou investigado no Brasil por não concordar com a “censura” de Moraes. Nesse sentido, segue o relatório do órgão controlado por Jordan, o comitê legislativo intimou o X sobre atos do STF e do TSE que configurariam censura.
“Os documentos e registros intimados revelam que, desde ao menos 2022, a Suprema Corte no Brasil, na qual Moraes serve como juiz, e o Tribunal Superior Eleitoral, liderado por Moraes, ordenaram a X Corp. a suspender ou remover quase 150 contas na popular plataforma de rede social”, diz o relatório. O documento também alega que atualmente há cerca de 300 contas no X e em outras redes sociais sob o risco de censura no Brasil.
O comitê diz que continua investigando o caso e avalia discutir medidas legislativas para proteger a liberdade de expressão.
Ricardo Della Coletta/Matheus Teixeira/Mateus Vargas/Folhapress
Ipiaú: Após fugir da Polícia Militar suspeitos descarta submetralhadora, revólver e munições em matagal
As guarnições PETO/1⁰ Pelotão, em posse dessas informações, e sob o comando do Coordenador de área, diligenciaram, e ao chegar no local os indivíduos ao perceberem a presença das viaturas evadiram - se ganhando o matagal, as equipes fizeram rondas pelo perímetro porém sem êxito na captura e identificação dos indivíduos.
Retornando, foi mantido contato com as vítimas que não souberam informar quem seriam ou o que queriam, apenas disseram que eram dois homens visivelmente alterados, que estavam em fuga de outros indivíduos que queriam tentar contra a vida deles, por segurança as vítimas foram orientadas a pernoitar em um local com uma maior segurança e ao amanhecer deslocar a Depol a registrar a devida queixa. As guarnições seguiu em rondas pela localidade, encontrando abandonado nas proximidades da mata, um revólver cal.38 com 4 munições intactas e uma submetralhadora de fabricação artesanal com 7 munições intactas.
Ato contínuo, esta guarnição assumiu o serviço, dando continuidade nas buscas dos indivíduos, não logrando êxito, seguiu a delegacia local a apresentar o material encontrado, ficando a disposição da autoridade competente.
- OBJETOS RELACIONADOS:
- Revólver Cal. 38 Nº OD 52831
- 4 munições cal. 38 intactas
- Submetralhadora Cal.9mm Fabricação artesanal
- 7 munições 9mm intactas
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Perícia inicial aponta que idoso levado a agência bancária no RJ morreu deitado; mulher é presa
Braga foi levado por Erika de Souza Vieira Nunes, 43, na terça-feira (16) para sacar R$ 17.000 em uma agência bancária em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, e funcionários suspeitaram que o homem estava morto.
Erika, parente da vítima, foi presa em flagrante suspeita de vilipêndio de cadáver e furto. Inicialmente ela foi apontada como sobrinha, mas segundo a polícia ela seria uma “prima distante”. A advogada de Erika afirma que Braga estava vivo quando chegou ao banco.
A Polícia Civil recolheu imagens de câmeras de outros setores do shopping onde fica a agência bancária e investiga se há mais pessoas envolvidas.
A autópsia ainda não teve resultado conclusivo, mas peritos informaram ao delegado que a presença de livor cadavérico na região da nuca indica que Braga morreu deitado. O livor cadavérico é o acúmulo de sangue em determinadas regiões do corpo e ocorre depois que o coração para de bater.
A gravidade transfere o sangue para as extremidades do corpo. Os peritos avaliam que como o livor cadavérico foi identificado na nuca, Braga estava deitado no momento do óbito. Se ele estivesse sentado, como sustenta a defesa de Erika, as manchas poderiam surgir em outras partes do corpo, como pernas e braços.
O delegado Fábio Luiz Souza, titular da 34ª DP (Bangu), diz ainda que o idoso já estava morto há pelo menos duas horas antes da chegada de equipes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
“O livor cadavérico precisa de algumas horas para acumular sangue em uma determinada parte do corpo. A alegação de que ele chegou vivo não procede em razão disso, porque esses livores indicam que ele já chegou morto”, afirmou o delegado à imprensa na porta da delegacia, na manhã desta quarta (17).
Erika foi levada na manhã desta quarta (17) para fazer exame de corpo de delito e seguirá para o presídio, onde passará por audiência de custódia.
No vídeo feito por uma gerente do banco, Erika aparece segurando a cabeça de Braga, que precisava desse amparo para ficar sustentada. Uma atendente chega a dizer: “Acho que ele não está bem não, olha a corzinha”.
Erika insiste e pede para que o homem assine os papéis. “Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar. Se o senhor não assinar, não tem como. Eu não posso assinar pelo senhor, o que eu posso fazer eu faço. Assina aqui, igual ao documento. Assina para não me dar mais dor de cabeça”, diz Erika no vídeo.
Segundo boletim de ocorrência ao qual a reportagem teve acesso, um policial militar do 14ºBPM (Bangu) foi acionado às 15h20, para “verificar uma denúncia de óbito com suspeita de crime” na agência do banco Itaú.
Ao chegar no local, o médico Leandro Henrique Magro disse ter analisado imagens feitas pelos funcionários do banco, que mostravam Braga já desacordado em uma cadeira de rodas.
De acordo com o médico, a vítima “já estaria em óbito naquele momento e apresentando sinais de intoxicação exógena, e, por isso, não poderia realizar a declaração de morte”. O corpo foi, então, levado para o IML (Instituto Médico Legal), que atestará a causa.
A intoxicação exógena, de acordo com a CID (Classificação Internacional de Doença), é consequência de contato por exposição a outras drogas, medicamentos ou substâncias biológicas.
Uma manhã produtiva em Salvador para a nossa Ipiaú
Solicitei mais agilidade na pavimentação da estrada da Fazenda do Povo, obra tão esperada para aquela comunidade. Falamos do asfalto para a Av. Valdir Pires, crucial para o acesso ao HGI. Além disso, pedimos uma nova iluminação nas entradas da cidade e a extensão da iluminação na nossa cidade, para ampliar a segurança de todos. Foi solicitado também o recapeamento do asfalto em várias avenidas e ruas da nossa cidade.
E assim, em equipe, trabalhamos para Ipiaú seguir cada vez mais no desenvolvimento!
Fonte: Ascom
Prefeitura de Itagibá é finaqlista ao prêmio Sebrae Rrefeitura Empreendedora
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Foto: Divulgação/Polícia Civil |
Caixa começa a pagar Bolsa Família de abril
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Foto: Lyon Santos/MDS |
Arte Agência Brasil |
Por Agência Brasil - BrasíliaAtualizado em 17/04/2024 - 14:41
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RCP 8/2023: sobre a violação de direitos e garantias fundamentais, a prática de condutas arbitrárias sem a observância do devido processo legal, inclusive a adoção de censura e atos de abuso de autoridade, por membros doTribunal Superior Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal.
RCP 10/2023: sobre a violação de preceitos legais por Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica, para indeferir pedidos de conexão de Micro e Minigeração Distribuída (MMGD).
RCP 11/2023: sobre a renovação do contrato de fornecimento de energia das empresas Âmbar Energia e a Karpowership no Brasil, ou seja, a compra de energia da Venezuela.