Deputado Federal Antônio Brito garante mais de R$ 2,5 milhões em emendas para Itagibá durante visita ao Prefeito Marquinhos

Foto: Divulgação/Decom-Prefeitura de Itagibá

O município de Itagibá recebeu, na manhã desta sexta-feira (16), a visita do deputado federal Antônio Brito. O parlamentar foi recepcionado pelo prefeito Marcos Barreto, pela primeira-dama Rosebete Barreto, pelos vereadores Fernando de Alípio, Valmir Rodrigues e Zé Soares, além de diversos secretários municipais que também acompanharam a agenda oficial.

Durante a visita, que incluiu passagens por obras, unidades de saúde e setores estratégicos da administração, Antônio Brito anunciou a destinação de mais de R$ 2,5 milhões em emendas parlamentares para o município. Os recursos contemplam áreas essenciais como saúde, assistência social e agricultura.

Foto: Divulgação/Decom-Prefeitura de Itagibá

Entre os investimentos está um aporte de R$ 1 milhão para o fortalecimento da saúde municipal, permitindo melhorias na estrutura e nos serviços prestados à população. Outros R$ 600 mil serão destinados ao reforço das atividades desenvolvidas no Espaço Terapêutico e de Divertimento, ampliando ações voltadas à inclusão social, saúde mental e acolhimento de pessoas com deficiência. A Policlínica Municipal também será beneficiada com R$ 400 mil, que serão investidos na aquisição de equipamentos, ampliando a capacidade de exames e atendimentos especializados.
Foto: Divulgação/Decom-Prefeitura de Itagibá
A Secretaria de Assistência Social receberá R$ 100 mil, que serão aplicados em programas para a população. A agricultura do município também será fortalecida com a chegada de uma retroescavadeira. Já para a área de urgência e emergência, o deputado anunciou uma ambulância tipo Master para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), proporcionando mais agilidade e segurança no transporte de pacientes.

O prefeito Marcos Barreto ressaltou a importância dessa parceria:

Foto: Divulgação/Decom-Prefeitura de Itagibá

“Antônio Brito tem sido um verdadeiro amigo de Itagibá, sempre presente e comprometido com o desenvolvimento do nosso município. Essa parceria tem garantido avanços concretos para nossa população.”

Também marcaram presença o deputado estadual Patrick Lopes, que reafirmou seu compromisso com o município, e os secretários municipais, que acompanharam toda a programação e comemoraram os anúncios.

Com os novos investimentos anunciados, Itagibá avança ainda mais no fortalecimento dos serviços públicos e reafirma seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população.

Após China, União Europeia e Argentina suspendem compra de frango do Brasil

Após a China, União Europeia e Argentina também interromperam importações de carne de frango do Brasil.
A agência sanitária estatal a Argentina, Senasa, determinou nesta sexta-feira (16) a suspensão das importações de produtos e subprodutos de aves do Brasil, que confirmou o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial.

Mais cedo, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou que a China iria interromper a compra da carne de frango por 60 dias, conforme determina o protocolo do acordo comercial com o país asiático em um caso de gripe aviária.

"Após a confirmação das autoridades brasileiras, a Senasa solicitou ao setor produtivo o reforço das medidas de biossegurança em seus estabelecimentos", afirmou a agência argentina a em comunicado,.

Segundo a Reuters, a Senasa informou que as medidas permanecerão em vigor até que o Brasil seja certificado como livre da gripe aviária.

PF e Receita Federal apreendem drogas e mercadorias contrabandeadas em Foz do Iguaçu


Foz do Iguaçu/PR. Policiais federais e servidores da Receita Federal deflagraram, na manhã desta sexta-feira (16/5), uma operação de repressão ao contrabando e ao tráfico internacional de drogas na região da aduana da Ponte Internacional da Amizade, fronteira com o Paraguai.

A força-tarefa identificou um estacionamento que funcionava como um entreposto das mercadorias estrangeiras trazidas do Paraguai, onde eram depositados volumes de produtos contrabandeados e descaminhados até o transporte para outros pontos da cidade e para outros municípios.

No local foram encontrados grande quantidade de mercadorias estrangeiras sem a devida documentação legal, como bebidas alcoólicas, smartphones, perfumes, cigarros eletrônicos, computadores de alta qualidade, maquiagens, equipamentos para pesca e equipamentos de som profissionais. A estimativa de valores das mercadorias apreendidas é em torno de meio milhão de reais.

No estacionamento ainda foram localizados 31kg escondidos dentro de volumes de suplementos alimentares, em uma versão conhecida como "dry marroquino", que é uma forma potencializada do entorpecente com alto valor de revenda.

Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu

Governistas já admitem CPI do INSS e provocam incômodo no Planalto

Integrantes do governo Lula (PT) e parlamentares da base aliada já reconhecem dificuldades para impedir a instalação de uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) sobre os descontos ilegais em aposentadorias e pensões no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O cenário levou políticos governistas a traçarem uma estratégia para conter danos, com foco na ampliação da investigação para englobar também o governo Jair Bolsonaro (PL). A movimentação, no entanto, provocou incômodo no Palácio do Planalto, que permanece contrário à instalação.

De volta ao Brasil após participar da comitiva presidencial que viajou à Rússia e à China, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), avisou a interlocutores nos últimos dias que, caso a comissão seja instalada, ela deverá analisar os fatos ocorridos em todos os governos e não somente na gestão Lula.

Segundo relatos feitos por políticos, o assunto foi tratado entre Alcolumbre e parlamentares que estavam na comitiva de Lula. Na quinta-feira (15), o senador também se reuniu com a ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais).

A CPMI foi protocolada pela oposição na segunda-feira (12) com a assinatura de 36 senadores e 223 deputados federais, mas depende do presidente do Congresso para ser instalada.

Embora admitam como real a possibilidade de instalação, governistas ainda dizem, sob reserva, que prefeririam que a CPMI não prosperasse, por temerem a condução de uma investigação sob forte influência da oposição.

No Senado, até as lideranças do governo e do PT deram sinais de capitulação ao cogitar apoio e a indicação de integrantes para a comissão. Na Câmara, petistas ainda tentam deter o avanço.

Dois políticos afirmaram que Alcolumbre chegou a indicar, durante a viagem, a possibilidade de apresentar um novo requerimento para a CPMI, explicitando um período amplo de investigação, que envolvesse também a gestão de Bolsonaro. Seguindo essa lógica, dizem, até mesmo parlamentares governistas assinariam o pedido.

Apesar de o requerimento protocolado nesta semana não delimitar o período em sua ementa, a comissão é patrocinada por parlamentares da oposição, que pretendem explorar a CPMI para desgastar a imagem do governo Lula.

Segundo um aliado do presidente do Senado, a solução aventada por Alcolumbre reduziria a pressão que o parlamentar tem recebido de políticos da oposição para autorizar o trabalho do colegiado, ao mesmo tempo em que acenaria ao governo federal.

Desde que voltou ao comando do Senado, Alcolumbre tem se aproximado de integrantes do Executivo, sobretudo do próprio presidente Lula.

O Palácio do Planalto é contra a instalação da CPMI e se vale do argumento de que já há investigações avançadas em curso na Polícia Federal e na CGU (Controladoria-Geral da União), além de uma ação cautelar da AGU (Advocacia-Geral da União) para o bloqueio de bens das associações.

Auxiliares de Lula dizem ainda que o colegiado pode atrapalhar e comprometer essas investigações policiais —por permitir, entre outras coisas, quebras de sigilo—, além de atrasar o ressarcimento das vítimas.

Na quinta-feira, em depoimento à Comissão de Fiscalização do Senado, o ministro da Previdência, Wolney Queiroz, se disse “pessoalmente” a favor de uma CPMI, mas usou argumentos contra a instalação.

“Eu também, pessoalmente, sou a favor da CPMI, porque acho que a sociedade merece essa resposta por parte do Parlamento. […] Eu disse que eu tenho medo de que, instalada uma CPMI, ela possa vir a ser palco político, de que ela possa atrasar o ressarcimento, de que ela possa atrapalhar as investigações”, afirmou.

Desde que a PF e a CGU deflagraram a operação, integrantes do Palácio do Planalto e governistas têm adotado o discurso de que as ilegalidades começaram em gestões anteriores, mas foram expostas e investigadas no governo petista. Este será o tom usado caso a CPMI seja instalada, de acordo com aliados de Lula.

Como um eventual movimento para retirada de assinaturas para inviabilizar a comissão é considerado impossível, um interlocutor de Lula diz que o governo deve partir para o confronto com a oposição.

Por esse motivo, apesar dos protestos do Planalto, até integrantes do PT já assinaram o requerimento, como o senador Fabiano Contarato (PT-ES). Em outra frente, a ideia de governistas, caso prospere a comissão, é indicar nomes de perfil considerado mais combativo para participar do colegiado.

Hoje a oposição quer emplacar a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) no comando da CPMI, enquanto o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), já cita a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) como eventual relatora. Essa proposta de Randolfe não tem endosso de outros articuladores do governo.

A própria parlamentar diz que não foi procurada pelo governo, mas que a prioridade é garantir a instalação da CPMI. “Essa não é uma pauta partidária. É uma iniciativa de combate à corrupção estrutural, que atravessa diferentes governos e partidos políticos”, disse.

Em contraponto ao argumento explorado por governistas de que o escândalo atingiria inclusive o governo Bolsonaro, o próprio ex-presidente defendeu a CPMI, embora tenha admitido a possibilidade de corrupção em sua gestão.

“Nós da direita assinamos [a CPMI]. PT, PSOL, PDT, ninguém assinou a CPMI. Vamos investigar”, afirmou, em entrevista ao UOL. “Possível [ter havido irregularidade]. E vai investigar, se por ventura alguém do meu governo fez algo de errado, pague, ponto final”.

Apesar da pressão de nomes da oposição por celeridade para o início dos trabalhos do colegiado, congressistas dizem que a CPMI, caso levada adiante, corre o risco de sair do papel somente no segundo semestre.

Isso porque, pelo rito regimental, é preciso fazer a leitura do requerimento em sessão do Congresso. A próxima está prevista para o dia 27 deste mês. Depois dessa leitura, os partidos ainda precisam indicar os respectivos membros, negociar posições chaves como relatoria e presidência do colegiado para, enfim, acordar na data de instalação da comissão.

Na avaliação de parlamentares, num cenário otimista, todo esse processo levaria ao menos 30 dias.

Líderes partidários lembram ainda da proximidade das festas juninas, quando boa parte dos deputados e senadores voltam para seus estados, esvaziando as atividades do Congresso. O recesso parlamentar começa pouco depois disso, na metade de julho.

A oposição ameaça recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal), caso Alcolumbre não faça a leitura do requerimento —repetindo a fórmula que prejudicou o governo Bolsonaro em 2021, quando o Senado foi obrigado pelo Supremo a instalar a CPI da Covid-19.

Folhapress

Ibirataia: Prefeitura entrega carteiras a universitários e reforça transporte gratuito

Medida fortalece inclusão e garante acesso seguro à educação para estudantes da rede pública
O prefeito de Ibirataia, Sandro Futuca, e o vice-prefeito e secretário de Educação, Caio Pina, entregaram na tarde desta sexta-feira (16) as carteiras dos estudantes contemplados pelo programa de transporte universitário gratuito. A ação reforça o compromisso da gestão municipal com o acesso à educação e a valorização dos alunos da rede pública.
Durante o encontro com os universitários, Caio Pina destacou a importância da iniciativa: “Garantir o transporte escolar é mais do que cumprir um edital — é assegurar dignidade e permanência dos nossos jovens na escola.” O programa facilita o deslocamento seguro e regular dos estudantes para instituições de ensino superior na região.
A entrega das carteiras representa mais um passo na política de inclusão adotada pela Prefeitura de Ibirataia. Com o apoio do governo Sandro Futuca, a educação tem sido tratada como prioridade, com foco em oportunidades e desenvolvimento para a juventude ibirataense.
Fonte: Decom/Prefeitura de Ibirataia

Me prendam, não vou sair do Brasil, vou morrer na cadeia, diz Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (16) que não pretende sair do Brasil, que as autoridades podem prendê-lo e que a tentativa de golpe investigada pelas autoridades brasileiras foi “um golpe da Disney”.

“Eu com 40 anos de cadeia no lombo, não tenho recurso para lugar nenhum, eu vou morrer na cadeia. Qual crime? Crime impossível, golpe da Disney. Junto com o Pateta, com a Minnie e com o Pato Donald, que eu estava lá em Orlando, programou esse golpe aí”, disse ao canal AuriVerde Brasil.

Caso seja condenado pelos crimes de que é acusado na denúncia sobre a trama golpista de 2022, Bolsonaro poderá receber pena de mais de 40 anos de prisão.

Ele é acusado dos crimes de liderar organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado.

O ex-mandatário tem argumentado que não seria possível a sua participação no golpe de estado pois estava nos Estados Unidos na época dos ataques golpistas do 8 de janeiro. A argumentação também é importante para a defesa jurídica do político, que já apontou ver o episódio como central para a materialidade do golpe.

Em março, no julgamento que tornou Bolsonaro réu, porém, os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino afirmaram que não necessariamente o acusado precisa ter estado no 8 de janeiro se contribuiu de alguma forma para que o episódio acontecesse.

“Está previsto 40 anos de cadeia. Me prendam. Estou com 70 já, quase morri em uma cirurgia. Vou morrer não vai demorar”, afirmou Bolsonaro na entrevista.

O ex-presidente voltou a repetir o argumento de que é perseguido pelo “sistema” que teria como objetivo não permitir que ele fosse uma alternativa em 2026.

Ele citou a recente condenação da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), condenada por invasão ao sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e falsidade ideológica, como algo que “não tem cabimento”.

Além disso, comentou o processo do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que também estaria envolvido na trama golpista, sugerindo que ambos são exemplos de ativismo judicial. “Eu não sei até quando vou resistir”, disse ele aos entrevistados.

Ana Carolina Oliveira Lima/Folhapress

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