Força Nacional e PF vão fazer a segurança do gabinete de transição

Foto: Arquivo/Agência Brasil
Três dias depois da eleição presidencial, foi publicada hoje (31), no Diário Oficial da União a portaria que reforça o esquema de segurança no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. O local, a 4 quilômetros do Palácio do Planalto, abrigará o gabinete de transição entre o atual governo Michel Temer e o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

A portaria vale até 1º de janeiro de 2019, quando Temer transmite o cargo de presidente da República para Bolsonaro. De acordo com a norma, o prazo pode ser prorrogado, se necessário. O trabalho de segurança será feito por integrantes da Força Nacional e também da Polícia Federal.

A coordenação do esquema no prédio do CCBB será feita pelo Ministério da Segurança Pública. A primeira reunião de Temer com Bolsonaro para tratar sobre transição deve ocorrer na próxima semana.

Porém, hoje o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, coordenador das atividades do atual governo, reúne-se com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), designado para assumir a a pasta na gestão de Bolsonaro.

No último dia 29, a Agência Brasil antecipou que a segurança será feita por 50 homens e viaturas da Força Nacional de Segurança de prontidão 24 horas. Como medida de segurança, as entradas que darão acesso ao gabinete do presidente eleito e às salas de reunião da equipe ganharam detectores de metais.
Por Agência Brasil  Brasília

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Campanha nas redes sociais busca realizar cirurgia de R$ 25 mil


Amigos do vaqueiro Wilson Nogueira, de 64 anos, mais conhecido como Wilson Bigodão, morador de Dário Meira, realizam nas redes sociais uma campanha a fim de arrecadar fundos para a realização de uma cirurgia no valor de R$ 25 mil. Wilson luta contra um câncer na região da boca. 

Um dos idealizadores da campanha, por meio de uma nota que circula na internet, comentou a situação: "nosso amigo contraiu um câncer na cavidade oral e essa doença maligna está se alastrando por toda a lateral esquerda da sua face, causando-lhe dores insuportáveis (faz uso de morfina), além do desespero e agonia de ver o avanço da doença". 

Wilson passou por alguns médicos especialistas em Oncologia nas cidades de Jequié e Salvador, no entanto, o tratamento não tem sido suficiente para a cura da patologia. Conforme orientações dos médicos que acompanham o caso dele, será necessário uma cirurgia que, infelizmente, não tem cobertura pelo SUS. 

O processo cirúrgico pode ser realizado no Centro de Prevenção Oncológica, em Vitória da Conquista, no valor dos R$ 25 mil. Segundo informou ao GIRO, um dos lideres da Campanha, já foram arrecadados em torno de R$ 6 mil. O câncer segue se alastrando pelo rosto do vaqueiro Wilson Bigodão. Quanto antes for realizada, mais chances da cirurgia ser bem sucedida e promover resultados positivos

Contas bancárias para doações

Bradesco
Agência 3596
Conta Corrente 6702-4
Wilson Nogueira

Caixa Econômica
Agência 0636 OP 013
Conta Poupança 92219-6
Wilson Nogueira
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Walter Pinheiro é exonerado da Secretaria de Educação

Foto: Divulgação
Senador até 1° de fevereiro de 2019, Walter Pinheiro, ainda sem partido, foi exonerado da Secretaria Estadual de Educação da Bahia (SEC), conforme publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (31).

No Senado, existe a possibilidade da votação da  reforma da Previdência ainda este ano. O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), defende a urgência de os congressistas votarem antes de ele tomar posse.

De acordo com a SEC, Pinheiro vai reassumir o cargo para conseguir "algumas emendas parlamentares" e deve retornar à pasta nos próximos dias. 

Outra mudança foi a volta de Jerônimo Rodrigues para a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Ele coordenou a campanha de reeleição do governador Rui Costa (PT). (Atualizada às 7h10). Bahia noticias

Comissão pode votar nesta quarta ampliação da Lei Antiterrorismo

O senador Magno Malta (PR-ES) Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado/09-11-2017
BRASÍLIA — Na esteira do discurso do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o senador Magno Malta (PR-ES) quer votar nesta quarta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado o projeto que abre a possibilidade de enquadrar ações de movimentos sociais como atos de terrorismo . O texto já está na pauta da comissão.
A proposta de Malta altera a Lei Antiterrorismo, sancionada em 2016, e inclui na definição desse crime atos para “coagir governo” a “fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por motivação política, ideológica ou social”. Parte dos trechos adicionados havia sido vetada pela ex-presidente Dilma Rousseff, justamente para evitar criminalizar manifestantes.
O senador capixaba, aliado próximo a Bolsonaro, é relator da proposta, apresentada pelo senador Lasier Martins (PSD-RS). Entre os atos condenados como terrorismo, o senador ainda adiciona: “Incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir meios de transporte ou qualquer bem público ou privado” e “interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática ou bancos de dados”. As penas previstas na lei variam. Os atos que “atentam contra a vida ou a integridade física de pessoa” são punidos com prisão de 12 a 30 anos.

— Está na pauta da CCJ e nós vamos votar. Estou trabalhando para isso. Eles estão com medo porque o que eles fazem é terrorismo mesmo e têm de ser punidos — disse Magno Malta, em referência ao MST.

Apelo contra projeto
Ontem, integrantes do MST estiveram no Senado e apelaram a parlamentares para barrar a votação do projeto. O texto é uma das 23 propostas na pauta da CCJ. Se for aprovado, o projeto vai para a Câmara e, caso também passe entre os deputados, seguirá para sanção presidencial.
Durante a campanha, Bolsonaro fez críticas recorrentes aos sem-terra. Na noite de segunda-feira, durante entrevista a emissoras de TV, disse que não vai dialogar com o movimento.

— Eu vou fazer a faxina. A faxina será em cima dos que não respeitam a lei, como o pessoal do MST.

A proposta defendida por Malta deve enfrentar resistências na própria CCJ. O senador Randolfe Rodrigues (Rede) já apresentou um voto separado em que julga o texto inconstitucional. O senador cita nota assinada por dez entidades ligadas à defesa dos direitos humanos, como Instituto Terra, Trabalho e Cidadania e a Rede Justiça Criminal.

A coordenação do MST começou a debater ontem qual será a estratégia do movimento em relação ao governo Bolsonaro. Um dos coordenadores nacionais do MST, João Paulo Rodrigues diz que a repressão é a maior preocupação.

— O MST já passou por repressão muito grande, muito parecida com essa promessa que se desenha, no governo do Fernando Collor, e no final do governo Fernando Henrique Cardoso, depois do massacre do Eldorado do Carajás. E o MST sobreviveu — lembrou Rodrigues, ao criticar o novo governo: — Há, agora, uma mistura muito delicada que é um governo completamente liberal, sem compromisso com pobres, especialmente do campo. Estamos preocupados com corte de políticas públicas. E também que veem o movimento como inimigo — disse.
A procuradora dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, afirma que a lei antiterrorismo não pode inibir liberdades:

— Sociedades democráticas têm que conviver com manifestações, reuniões e protestos. O que exceder as chamadas “liberdades expressivas” e eventualmente configurar crime deve ser tratado no âmbito do direito penal — disse. — Convém lembrar que a Constituição trata o terrorismo no mesmo artigo que trata dos “direitos fundamentais” (artigo 5º). Significa dizer que leis que tratam de terrorismo jamais podem ter o efeito inibidor das liberdades de manifestação, reunião, associação e protesto — acrescentou Deborah.

Também hoje, na Câmara, integrantes de uma comissão especial vão tentar à tarde aprovar o projeto batizado de “Escola sem Partido”, que proíbe o termo “gênero” ou “orientação sexual” no ambiente escolar e veda conteúdos e práticas que “tendam a aplicar a ideologia de gênero”.
Por-oglobo.globo.com


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Toffoli diz que Bolsonaro é 'pessoa alegre e bem humorada' e espera encontro na próxima semana

O ministro Dias Toffoli, presidente do STF — Foto: CNJ/Agência Brasil
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, afirmou nesta segunda-feira (29) que o presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), é uma pessoa "alegre e bem humorada". Segundo Toffoli, os dois devem se encontrar na próxima semana.

Ainda na noite deste domingo (28), após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmar o resultado da eleição, Toffoli telefonou para Bolsonaro e o parabenizou pela vitória no segundo turno.

Conforme o TSE, Bolsonaro recebeu 57,7 milhões de votos (55,13%) e Fernando Haddad (PT), 47 milhões de votos (44,87%).

Capitão da reserva do Exército, Bolsonaro é deputado federal desde 1991 e disputou da Presidência da República pela primeira vez.

Logo após após a confirmação do resultado, afirmou que fará o governo "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade".

Hora de ouvir
Questionado nesta segunda-feira se o Poder Judiciário tem algum pedido a Bolsonaro, Dias Toffoli disse que a hora é de ouvir.

Relatou, em seguida, que ele e a presidente do TSE, Rosa Weber, telefonaram para Bolsonaro na noite de domingo (28).

No telefonema, acrescnetou o presidente do STF, Bolsonaro disse que passará nos próximos dias no Supremo para "dar um abraço".

Telefonema para Haddad
Toffoli disse também que ele e Rosa Weber ligaram para o candidato derrotado no segundo turno, Fernando Haddad, mas a ministra esqueceu de passar o telefone para ele e, por isso, não conversou com o candidato do PT.
Fonte: G1

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Haddad vai exercer papel de articulador de frente democrática, diz presidente do PT

 Foto: Paula Paiva Paulo/G1
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta terça-feira (30) que a legenda dará "todas as condições" para que o candidato derrotado da sigla à Presidência, Fernando Haddad, exerça a partir de agora o papel de articulador de uma frente democrática em defesa dos direitos dos brasileiros. Segundo ela, esse papel que será exercido por Haddad, como uma espécie de líder da oposição, é maior do que o próprio PT.

A Executiva Nacional do PT se reuniu nesta terça-feira (30), dois dias após a derrota na disputa pelo Palácio do Planalto, na sede da sigla, no centro de São Paulo. Haddad, que obteve 44,87% dos votos válidos, foi derrotado no 2º turno pelo candidato do PSL, Jair Bolsonaro (que somou 55,13% dos votos válidos).

Segundo Gleisi, a executiva do PT decidiu na reunião construir uma ampla frente pela democracia e "pelos direitos do povo" que vai se posicionar como oposição ao governo Bolsonaro. Apesar da derrota na corrida presidencial, a presidente petista ressaltou que a legenda sai fortalecida do processo eleitoral. O PT foi o partido que mais elegeu governadores (Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí) e a maior bancada na Câmara, com 52 deputados.

No encontro, que começou por volta das 10h e terminou perto das 15h, os dirigentes petistas e Haddad debateram os próximos passos que pretendem dar no novo contexto político do país. Além de Gleisi e Haddad, participaram da reunião, entre outros, a ex-presidente Dilma Rousseff e o líder do partido na Câmara, Paulo Pimenta (PT-RS).

"O Fernando Haddad, no nosso entender, tem um papel muito importante e relevante nesse processo, que é um papel maior do que o PT. Ele sai depositário da esperança e da luta do povo pela democracia, de diversos setores da sociedade. E o PT dará toda as condições para que Fernando Haddad possa exercer esse papel de articulador junto com outras lideranças sociais e outras lideranças de partidos políticos para consolidar essa frente", declarou a presidente do PT à imprensa ao final da reunião.

Com a votação de 47 milhões de votos que Haddad obteve no 2º turno e o apoio de diferentes setores, Gleisi acredita que o PT sai desta eleição com uma "grande responsabilidade perante o Brasil".
G1 Paraná.

Moro diz que irá refletir caso seja indicado para o STF ou para o Ministério da Justiça

Sérgio Moro (Gnews) — Foto: Reprodução GloboNews
O juiz Sergio Moro afirmou nesta terça-feira (30) que caso o nome dele seja indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) ou para o Ministério da Justiça, no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), irá refletir sobre o convite.

"Sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão", diz a nota divulgada pela Justiça Federal do Paraná.

A possibilidade foi levantada por Jair Bolsonaro na noite desta segunda-feira (29), em entrevista ao vivo ao Jornal Nacional.

Sergio Moro é o juiz responsável pela Operação Lava Jato na primeia instância e, com o avançar da operação, ganhou notoriedade nacional. Na avaliação do presidente eleito, Moro é um símbolo no Brasil.

"Eu costumo dizer que é um homem que perdeu sua liberdade no combate à corrupção. Ele não pode mais ir à padaria sozinho ou ir passear com a família no shopping sem ter aparato de segurança ao lado. É um homem que tem que ter o trabalho reconhecido", disse durante a entrevista.

O presidente disse ainda que a corrupção tem que ser banida no país e que "ninguém suporta mais conviver com essa prática tão nefasta".

Fonte: G1 Paraná.

Ministério da Economia unificará Fazenda, Planejamento e Indústria, diz Paulo Guedes

Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni concedem entrevista à imprensa após reunião com Bolsonaro — Foto: Raoni Alves/G1
Anunciado como futuro ministro da área econômica, o economista Paulo Guedes informou nesta terça-feira (30) que o governo unificará as pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio Exterior.

Paulo Guedes deu a informação em uma entrevista coletiva após participar de uma reunião no Rio de Janeiro com o presidente eleito, Jair Bolsonaro. O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), anunciado como futuro ministro da Casa Civil, também participou da entrevista.

"O Ministério da Indústria e Comércio já está com a economia. O Ministério da Economia vai ter Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio", declarou Paulo Guedes nesta quarta-feira.

"A razão da Indústria e do Comércio estar próximo da Economia é para justamente existir uma mesma orientação econômica em tudo isso. Não adianta a turma da receita ir baixando os impostos devagar se a turma da indústria e comércio abrir muito rápido. Isso tudo tem que ser sincronizado. Uma orientação única", acrescentou.

Valdo Cruz: Bolsonaro recua e decide unificar Agricultura e Meio Ambiente
Inicialmente, no plano de governo, Bolsonaro já havia informado que unificaria as três pastas.

Mas, na semana passada, disse em uma transmissão no Facebook que, atendendo a pedido de empresários, não uniria a pasta da Indústria à da Fazenda.

Atualmente, existem 29 ministérios. Bolsonaro disse, ainda durante a campanha, que reduzirá o número para 15, unindo algumas pastas.
Indicações para o governo
Mais cedo, nesta terça-feira, Gustavo Bebianno, dirigente do PSL e uma das pessoas mais próximas a Bolsonaro, informou sem entrar em detalhes que "a gente" já tem "mais ou menos" os nomes de metade dos ministros.

Além de Paulo Guedes (economia) e Onyx (Casa Civil), Bolsonaro já anunciou o general Augusto Heleno para o Ministério da Defesa.

Além disso, o astronauta Marcos Pontes informou ter aceito um convite do presidente eleito para assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia.

Responsável pelos processos da Operação Lava Jato em primeira instância, o juiz Sérgio Moro divulgou uma nota nesta terça-feira na qual disse que, se convidado por Bolsonaro para o Ministério da Justiça ou indicado pelo presidente eleito para o Supremo Tribunal Federal, irá "refletir" sobre o tema.

Cenário econômico
Na opinião do futuro ministro da área econômica, o Brasil vive um momento de "desindustrialização acelerada" há 30 anos porque os impostos e os juros são "muito altos".

Por isso, acrescentou, o objetivo do governo é retomar o crescimento da indústria, baixando juros e aprovando reformas.

"É evidente que não vamos fazer uma abertura abrupta da economia para fragilizar a indústria brasileira. Ao contrário, nós vamos retomar o crescimento da indústria brasileira. Nós vamos justamente retomar o crescimento da indústria brasileira garantindo juros baixos, com as reformas fiscais, garantindo a desburocratização", declarou Guedes.
Fonte_G1

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Prefeitura de Ipiaú oferece condições especiais para regularização d dívidascom o municipio

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Leão: Rui fará negociação direta com o governo federal, sem intermediários

Foto: Matheus Morais/bahia.ba
O vice-governador reeleito, João Leão (PP), afirmou nesta segunda-feira (29) que o governador Rui Costa (PT) fará negociação direta com o governo federal, sem precisar de intermediários.

“Ele vai tratar disso institucionalmente. Obviamente que se fosse o [Fernando] Haddad seria diferente. Mas, com o Bolsonaro, ele vai tratar disso institucionalmente”, disse em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.

Para Leão, ninguém sabe como Bolsonaro vai agir e atuar. “Ninguém tem ideia. Se você me disser alguma coisa no programa de governo que ele tem para a Bahia… Pelo menos eu não tenho conhecimento de nada. Nós temos uma série de obras. Ele diz que vai concluir a Fiol. Ótimo. O que ele precisar do Governo do estado tenho certeza que o governador Rui Costa vai ajudar”, ressaltou.
Por-Bahia.Ba


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Nove pessoas são denunciadas pelo MP por esquema ilegal em órgão de trânsito

Foto: João Barbosa/TV São Francisco
Nove pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público estadual (MP-BA), por suspeita de integrarem um esquema criminoso na 8ª Circunscrição de Trânsito (Ciretran), em Juazeiro, norte da Bahia. O esquema consistia na liberação de documentos falsos, subtração, venda e receptação de veículos depositados no pátio do órgão.

A denúncia foi oferecida à Justiça na última quinta-feira (25) e decorre de operação conjunta realizada pelo MP e a Polícia Civil, no dia 11 deste mês. Na ocasião, foram presos preventivamente o coordenador da 8ª Ciretran, Ítalo José dos Santos Souza e o supervisor de inspeção do órgão, Jair dos Santos Santana.

Os dois foram denunciados pelo MP-BA por formação de organização criminosa e corrupção passiva, junto com os despachantes Jaisson e Souza e Juracy Macena dos Santos; o funcionário público Gedeon Gonçalves dos Santos e o motorista Mardônio Alves de Sousa.

Os últimos quatro também tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, mas se encontram foragidos. O marceneiro Marcondes Alves de Sousa, o chaveiro Reginaldo Dantas do Nascimento e o comerciante Valdeilton Nunes Almeida foram denunciados por crime de receptação, porque adquiriram os veículos com conhecimento de que a compra era produto de um crime.

Conforme a denúncia, o coordenador Ítalo José Souza comandava a organização criminosa, que contava com a atuação de despachantes para obter vantagem patrimonial indevida, por meio da subtração de carros do interior do próprio órgão e da emissão de documentos públicos falsificados, cobrando valores em troca dos veículos.

Cerca de 19 motos chegaram a ser furtadas do pátio do Detran local, em troca de pagamento no valor entre R$ 300 e R$ 400. Segundo a denúncia, um veículo também foi negociado ilegalmente pela organização criminosa pelo valor de R$ 2 mil. Ítalo Souza e Gedeon Gonçalves também foram denunciados por peculato, falsificação de documentos públicos e por inserir dados falsos em sistema de informações. Por-Bahia.Ba

Bolsonaro diz que vai chamar Moro para Ministério da Justiça ou STF

© Getty Images
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirmou hoje (29) que pretende convidar o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo julgamento de casos da Operação Lava Jato, para ser ministro da Justiça ou para ocupar, quando surgir, uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele informou que em breve vai conversar com o magistrado, que mora em Curitiba. Não disse quando será o encontro.

Em entrevista exclusiva à TV Record, o presidente eleito destacou que seu governo terá uma “conversa harmônica” com o Judiciário. Bolsonaro contou que conversou com o presidente do Supremo, Dias Toffoli, ontem (28), e terá novo encontro. “Todos nós somos responsáveis pela nação.” Ele afirmou que não pensa mais em ampliar o número  de ministros da Corte.

Bolsonaro faz reunião de trabalho no Rio para definir transição

CCBB de Brasília, onde vai trabalhar a equipe de transição - Divulgação/CCBB
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deve fazer hoje (30) a primeira reunião de trabalho com aliados mais próximos para definir os rumos do governo de transição. O deputado  federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), confirmado para a Casa Civil, apresentará os dados coletados durante reuniões em Brasília com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que coordena a equipe de transição do governo Michel Temer.

O próprio Onyx  confirmou a reunião. A previsão inicial era de que Bolsonaro viajasse para Brasília hoje. Mas ontem (29) o presidente eleito disse que irá à capital na próxima semana e que a “primeira pessoa” que pretende encontrar é Temer.

Confira os governadores vencedores em 13 estados e no DF neste domingo (28)

Foto: Divulgação/TSE
Treze estados e o Distrito Federal elegeram governadores no segundo turno neste domingo (28). Na Região Sul, Carlos Moisés da Silva (PSL) será o novo governador de Santa Catarina, e Eduardo Leite (PSDB) chefiará o Executivo no Rio Grande do Sul a partir de 1º de janeiro de 2019.
No Sudeste, a disputa ocorreu em São Paulo, onde João Doria (PSDB) foi eleito; em Minas Gerais, onde os eleitores deram a vitória a Romeu Zemana (Partido Novo); e Rio de Janeiro, onde Wilson Witzel (PSC) venceu a disputa.
Na Região Centro-Oeste, Ibaneis Rocha (MDB) governará o Distrito Federal e Reinaldo Azambuja (PSDB) foi reeleito governador do Mato Grosso do Sul.
No Norte do País, Coronel Marcos Rocha (PSL) foi eleito para o governo de Rondônia; Waldez Góes (PDT) ganhou a disputa no Amapá; os paraenses elegeram Helder Barbalho (MDB); no Amazonas os votos majoritários forma destinados a Wilson Lima (PSC); e em Roraima, o novo governador é Antônio Denarium (PSL).
No Nordeste, houve segundo turno para o governo do Rio Grande do Norte, onde Fátima Bezerra (PT) foi eleita. Em Sergipe, a vitória foi de Belivaldo Chagas Silva (PSD).

Presidente do TSE confirma eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República

foto: Divulgação/TSE
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, declarou que às 19h18m51s deste domingo (28) o candidato Jair Bolsonaro, da Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB), foi matematicamente eleito presidente da República. O novo presidente tomará posse no cargo no dia 1º de janeiro, para cumprir mandato de 2019 a 2022.  
Em entrevista a jornalistas na qual fez um balanço do segundo turno das Eleições Gerais 2018, Rosa Weber informou que, com 94,44% das urnas do país apuradas naquele horário, Jair Bolsonaro obteve 55.205.640 votos, o que correspondia a 55,54% dos votos válidos, e Fernando Haddad, da Coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PC do B/PROS), tinha conquistado 44.193.523 votos, o que equivalia a 44,46% dos votos válidos. Em razão desses números, o candidato Jair Bolsonaro já se encontrava, naquele instante, matematicamente eleito presidente da República.
No balanço das eleições deste domingo, a presidente do TSE ressaltou que o segundo turno ocorreu dentro da mais absoluta normalidade e transparência, com as situações próprias e esperadas do processo eleitoral em um país de dimensões continentais como o Brasil. A ministra lembrou alguns números expressivos das Eleições 2018, tais como os 147,3 milhões de eleitores aptos a votar tanto no primeiro quanto no segundo turno, e as 454,4 mil seções eleitorais instaladas nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal neste segundo turno.
A presidente da Corte divulgou o resultado provisório das abstenções no segundo turno da eleição até o momento da entrevista: 25.834.712, o que equivale a 21,07% do eleitorado. No primeiro turno, as abstenções chegaram a 29.941.171 (20,33%). A magistrada informou ainda que 4.658 (0,90%) urnas eletrônicas foram substituídas no segundo turno, número ligeiramente superior ao da primeira etapa, que atingiu 4.099.   

Parabéns ao eleito
Após a coletiva de imprensa, a ministra Rosa Weber ligou para o candidato Jair Bolsonaro e o parabenizou pela vitória no pleito. A ministra aproveitou a ocasião para convidar o futuro presidente da República a visitar o TSE. A magistrada também telefonou para o candidato Fernando Haddad, que disputou com Bolsonaro o segundo turno da eleição.
Na entrevista coletiva, a magistrada agradeceu a contribuição dos ministros da Corte, dos desembargadores dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), dos juízes eleitorais, dos servidores da Justiça Eleitoral, do Ministério Público Eleitoral (MPE), da Advocacia-Geral da União (AGU), do Ministério da Segurança Pública, dos mesários e colaboradores para o sucesso das Eleições de 2018.
A ministra fez uma homenagem particular a dois mesários voluntários que faleceram durante a votação deste domingo: João Carlos Félix, de 50 anos, auxiliar de serviços gerais, que sofreu um infarto no início do horário de votação, em seção eleitoral de Nova Iguaçu (RJ), e que trabalhava como mesário voluntário desde 2008; e Andrea Cristina Duarte de Gouveia, 51 anos, analista de sistemas do IBGE, que também teve um infarto em seção eleitoral na Barra da Tijuca (RJ). Andrea Gouveia era mesária voluntária desde 2010. “A ambos e, em nome da Justiça Eleitoral, presto a minha sincera homenagem e solidarizo com as famílias e amigos neste momento difícil”, disse a ministra, sob aplausos dos presentes.     

Rosa Weber enalteceu mais uma vez o apoio das forças federais na garantia de uma votação tranquila nos municípios em que foram requisitadas a atuar. A ministra saudou ainda os jornalistas e demais profissionais dos veículos de comunicação nacionais e internacionais pelo trabalho executado durante os dois turnos das eleições. Ela destacou que “sem imprensa livre, não há democracia”.
A magistrada fez um agradecimento especial aos eleitores brasileiros que compareceram hoje às seções de votação como “protagonistas da festa maior da nossa democracia”. Ela voltou a agradecer a Missão de Observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) e os visitantes internacionais que, assim como fizeram no primeiro turno, acompanharam o segundo turno das eleições. A missão da OEA foi chefiada por Laura Chinchilla, ex-presidente da Costa Rica.
Discursos de autoridades
Além da presidente do TSE e dos ministros da Corte, também participaram da coletiva cinco autoridades. Primeiro a falar após a presidente do TSE anunciar o resultado do pleito, o ministro Dias Toffoli fez um discurso incisivo, em que criticou “ataques mentirosos e injustos” desferidos contra a Justiça Eleitoral ao longo do pleito e conclamou o presidente eleito a ter como primeiro ato jurar responsabilidade à Constituição Federal. Ele acrescentou que o momento é de união, serenidade e combate ao radicalismo e à intolerância.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que a sociedade brasileira avançou muito ao longo do processo eleitoral, um “precioso legado” que, para ela, “o presidente eleito recebe de seu povo” e “saberá honrar”. Dodge ressaltou ainda que as instituições públicas brasileiras são fortes e reafirmou a independência e autonomia do Ministério Público, que, disse ela, “continuará a serviço do interesse público e da sociedade, honrando o seu papel constitucional no próximo governo”.
Em seguida, o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Brasil), Claudio Lamachia, destacou o trabalho coeso da Justiça, dos advogados eleitorais e o protagonismo das urnas eletrônicas nas eleições.

Já a advogada-geral da União, ministra Grace Mendonça, parabenizou todos os brasileiros por exercer o seu poder, comparecendo às urnas e, assim, protagonizando a maior festa democrática. “Isso é motivo de celebração e de reconhecimento, porque é justamente por meio da soberania popular que a democracia do nosso país se fortalece”.
Última autoridade a falar, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, assegurou que o segundo turno das eleições foi “de uma tranquilidade memorável”, e que a "tempestade de fake news" ocorrida no 1º turno não se repetiu neste domingo (28).
Fonte: TSE

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Ipiaú: UPA chega a 80% de obras concluídas; Prefeita Maria vistoria construções finais

Foto: Dircom/PMI
Na tarde da última sexta-feira (26), a Prefeita de Ipiaú Maria das Graças Mendonça esteve visitando as obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Conforme o responsável técnico pela obra, o trabalho está cada vez mais intenso e já beira os 80% de conclusão. A UPA é destinada ao atendimento de complexidades intermediárias entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares.
Foto: Dircom/PMI
Localizada na Rua dos Eucaliptos, na "Baixada”, a unidade foi implantada em local estratégico de acordo com a Política Nacional de Atenção às Urgências e sua estratégia de funcionamento está vinculada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Essa estrutura de saúde será destinada ao atendimento de todo o município.

Maria esteve analisando o final do projeto juntamente com o Médico Marcelo, o vereador Cláudio Nascimento e a Secretária de Saúde do município, Meirinha Alves. A construção é fruto de uma parceria entre o Ministério da Saúde e Secretaria Municipal de Saúde e está orçada em mais de R$ 2,1 milhões. A previsão de término e inauguração é para o mês de dezembro de 2018. (Dircom/Prefeitura)
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Operação conjunta da Polícia Militar e Polícia Civil prende homem e recupara objetos roubados em Aiquara

Autor do furto Adailton de Jesus Santos/Foto: PM
Na manhã dessa segunda-feira, dia 29/10, as guarnições da 55ª CIPM/PETO e Aiquara, juntamente com policiais civis de Aiquara empreenderam diligências na cidade, na tentativa de encontrar o suspeito de ter furtado uma residência na noite do dia 27/10.
Chegaram à pessoa de Adailton de Jesus Santos, que assumiu a autoria do furto, levando os policiais até o local onde os objetos foram recuperados.

Objetos recuperados por policiais
Conduzidos para a Depol: Adailton de Jesus Santos 41 anos autor do furto, e o receptador Landualdo Evangelista da Silva Júnior, 28 anos
.MATERIAL RECUPERADO: uma TV de 14° marca Philco,  um celular smartphone BLU e um botijão de gás  completo.
Fonte: Ascom/55ª CIPM

Magno Malta fala em ‘kit gay’ e manda recado para Rosa Weber: ‘Não é fake’

Foto: Reprodução/ Instagram
Braço direito do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o senador baiano Magno Malta (PR), que não conseguiu ser reeleito pelo Espírito Santo, mandou um recado para a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, durante a comemoração após a vitória do aliado, na noite de domingo (29), no Rio de Janeiro.
Ele afirmou que não é “fake news” a informação difundida pela campanha do PSL de que um suposto “kit gay”, que não foi aplicado pelo Ministério da Educação “ensinar homossexualismo para crianças de 6 anos”. “Não é fake news não, senhora [ministra] Rosa Weber”, afirmou, em discurso para apoiadores de Bolsonaro, do alto de um trio elétrico.
Apesar da afirmação do senador não reeleito, o ministro do TSE Carlos Horbach considerou, em decisão que proibiu a campanha do PSL de usar vídeos que se referiram ao suposto “kit gay”,  que a informação é equivocada.  “É igualmente notório o fato de que o projeto ‘Escola sem Homofobia’ não chegou a ser executado pelo Ministério da Educação, do que se conclui que não ensejou, de fato, a distribuição do material didático a ele relacionado. Assim, a difusão da informação equivocada de que o livro em questão teria sido distribuído pelo MEC gera desinformação no período eleitoral, com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor”, escreveu Horbach, na decisão.
Posse de arma – Malta afirmou ainda que a partir de janeiro do ano que vem o Congresso aprovará a posse de arma de fogo para o cidadão comum no país. Ele defendeu também que não passarão no país propostas sobre a descriminalização das drogas ou do aborto. Por; Bahia.Ba
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Mulher é filmada com faca durante comemoração pró-Bolsonaro; assista ao vídeo

Reprodução/Twitter
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher segurando uma faca durante as comemorações pela vitória do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), em São Paulo.
A imagem é uma reprodução captada por uma telespectadora da Globo News no momento em que o apresentador Eraldo Pereira anunciava que o capitão da reserva desbancara o candidato do PT, Fernando Haddad.
Na filmagem, uma moça loira, vestida de preto, retira e guarda rapidamente o objeto em uma bolsa. Diferentemente do publicado no texto inicial, a cena não foi capturada em frente à residência de Bolsonaro, no Rio, mas sim na avenida Paulista, em São Paulo. A informação já foi corrigida.
Assista:

PM à paisana é preso após atirar contra apoiador de Bolsonaro em comemoração no Farol; veja

Foto: Leitor bahia.ba/ Facebook

Um policial militar que estava fora de serviço foi preso na noite deste domingo (28) depois de atirar contra quatro apoiadores do presidente da República eleito Jair Bolsonaro (PSL) durante a festa em comemoração à vitória do político no bairro da Barra, em Salvador.
Um vídeo enviado por um leitor ao bahia.ba e que circula nas redes sociais mostra o momento em que a PM tenta controlar a confusão provocada pela agressão e leva o soldado Manoel Landulfo Sampaio para a Central de Flagrantes.
As imagens mostram que o fato ocorreu nas imediações do Farol da Barra, mas uma nota da Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que o crime foi registrado na Rua do Gavazza.
O texto da SSP também diz que testemunhas relataram que o PM à paisana teria discutido com um ambulante, sacado a arma e disparado contra o vendedor e atingindo quem estava por perto.
As vítimas teriam sido encaminhadas para os hospitais Português e Geral do Estado (HGE), mas não há detalhes sobre o quadro clínico.
Assista:
Mais cedo, uma jovem ficou ferida após ser agredida por policiais militares em uma confusão no bairro do Rio Vermelho.

Prefeitos de 18 municípios foram eleitos neste domingo, segundo TSE

Foto:Ascom/TSE
Prefeitos de 18 municípios foram eleitos neste domingo (28), segundo o sistema de apuração de votos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As eleições suplementares foram convocadas para escolher os prefeitos que vão cumprir um mandato tampão até o fim de 2020.

Em Goiás, eleitores de cinco municípios foram às urnas escolher os prefeitos. Tarcio Dutra (MDB) apresentou-se como único candidato a prefeito de Serranópolis: teve 3.432 votos, 208 brancos e 744 nulos.

Em Turvelândia, Siron Queiroz (SD) foi eleito, ao derrotar Joel Gaguinho (MDB); em Davinópolis, Diogo (MDB) derrotou Wilker (PR); e Charley Tolentino (PRB) foi eleito prefeito de Divinópolis. Eles Reis (PTC) foi escolhido prefeito de Planaltina de Goiás, cidade do entorno do Distrito Federal.

No Rio de Janeiro, houve eleição suplementar em Mangaratiba, Aperibé e Laje do Muriaé. Alan Bombeiro (PSDB) venceu a eleição em Mangaratiba, com 65,36% dos votos válidos. Em Aperibé, a eleição terminou com vitória de Wandelar (PSDB), com 58,69% dos votos válidos. Já em Laje do Muriaé, o vitorioso foi José Eliezer (MDB), com 51% dos votos.

No Nordeste, Edvan Brandão (PSC) foi eleito em Bacabal (MA). Em Croatá (CE), o vencedor foi Edilson Feliciano (PDT), que derrotou Antônio Onofre (MDB).

No Mato Grosso, Dênio Ribeiro (PSD) e Natal Sobrinho (PSDB) concorreram em Planalto da Serra, com vitória do pessedista.

Na Região Sul ocorreram eleições suplementares em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Os eleitores de Alpestre (RS) deram a vitória a Dr. Valdir (PDT), que disputou com Dr. Alcir (MDB). Já em Vidal Ramos (SC), o vitorioso foi Helmut Stoltenberg (PP).

Em São Paulo, Araras (SP) elegeu Junior Franco (DEM); Monte Azul Paulista, Marcelo Otaviano (PHS); e Rincão, Edinho Bolito (PT). No Amazonas, Chico do Belo (PMN) foi eleito em Ananã e Frederico Júnior (MDB), em Novo Airão.
Bahia.Ba

Mulher de Sérgio Moro comemora eleição de Bolsonaro

Foto: Fernando Louza/ Revista Claudia
A advogada Rosângela Moro, mulher do juiz federal Sergio Moro, usou as redes sociais para comemorar a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) para a presidente da República.

No Instagram, Rosângela escreveu “Feliz”, junto com uma imagem do Cristo Redentor ao lado do número 17, da sigla de Bolsonaro.

Em seguida, ela publicou uma imagem em que a bandeira do Brasil é acompanhada da frase: “Sob nova direção”.

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Haddad agradece votos recebidos e promete oposição pela democracia

Rovena Rosa/Agência Brasil/Agência Brasil
Recebido entre palmas de correligionários, lideranças de PT, PROS, PCdoB, PSOL e movimentos sociais, o candidato derrotado à presidente da República, Fernando Haddad, agradeceu na noite de hoje (28) os 46 milhões de votos no segundo turno das eleições.

Em tom firme, Haddad discursou por cerca de dez minutos e garantiu que se manterá na oposição parafraseando o hino nacional. "Verás que um professor não foge à luta. Nem teme quem adora a liberdade a própria morte", afirmou, ao lado da esposa, Ana Estela Haddad, seus filhos Bernardo e Ana Carolina, sua mãe, e irmãs.

Democracia
Haddad ressaltou que há um longo período as "instituições são colocadas à prova a todo instante" e que soberania nacional e a democracia são valores que estão "acima de todos nós."

"Temos uma tarefa enorme no país, que é em nome da democracia, defender o pensamento, as liberdades desses 45 milhões de brasileiros", argumentou. "Parte expressiva do povo brasileiro precisa ser respeitada nesse momento", completou.

Haddad subiu ao palco acompanhado da vice, Manoela d'Ávila, que carregava sua filha Laura no colo, do ex-candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, da ex-presidente Dilma Rousseff e de outros políticos de esquerda.

Coragem
Haddad afirmou que tem um compromisso com os brasileiros e pediu para que seus eleitores não aceitem provocações e ameaças. "Não vamos deixar esse país para trás. Vamos colocar o nosso ponto de vista", assegurou. "Coloco a minha vida à disposição desse país. Não tenham medo, nós estaremos aqui. A vida é feita de coragem.", garantiu.

Antes de discursar, houve um minuto de silêncio em homenagem às mortes de Marielle Franco, Moa do Catendê e Charlione Albuquerque.

Derrota
O candidato do PT foi derrotado por Jair Bolsonaro por uma diferença de cerca de 11 milhões de votos. Por meio do Twitter, a candidata à vice na chapa de Haddad, Manoela d'Ávila, disse que "a tristeza tem que se transformar rapidamente em resistência."

"O espírito desses últimos dias, nos quais milhares foram para as ruas pra virar votos de um modo tão bonito precisa se manter e se multiplicar. Eles venceram, mas a luta vai continuar. Vamos permanecer juntos, resistir e defender a democracia e a liberdade", afirmou.

Por Heloisa Cristaldo - Enviada especial  São Paulo Agência Brasil  
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Bolsonaro diz que fará um governo 'defensor da Constituição, da democracia e da liberdade'

Foto: Presidente Eleito Jair Bolsonaro
O presidente da República eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste domingo (28), ao ler o discurso da vitória na porta da casa dele, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que o novo governo será um "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade". 
Jair Bolsonaro derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno e tomará posse como presidente da República em 1º de janeiro de 2019. De acordo com a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 96,27% das urnas apuradas, ele havia recebido 56,1 milhões de votos (55,49%).
"Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa, não de um partido, não é a palavra vã de um homem, é um juramento a Deus", afirmou.
Antes do discurso da vitória, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook na qual disse que pretende "resgatar o Brasil".
"Estou muito feliz, e missão não se escolhe nem se discute, se cumpre. Nós juntos cumpriremos a missão de resgatar o nosso Brasil", declarou o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou que terá condições de governabilidade e cumprirá todos os compromissos assumidos.
"Temos tudo para sermos uma grande nação. Temos condições de governabilidade dados aos contatos que fizemos nos últimos anos com parlamentares, todos os compromissos assumidos serão cumpridos com as mais variadas bancadas, com o povo em cada local do Brasil que me estive presente", declarou.
Depois da transmissão no Facebook, Bolsonaro participou de uma corrente de oração conduzida pelo senador Magno Malta, na porta da casa dele, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Fonte: G1 

Presidente do TSE, Rosa Weber vota em Brasília

Foto: Laís Lis, G1
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, afirmou neste domingo (28), após votar em Brasília, que a conclusão do 2º turno das eleições dá uma "sensação" de "trabalho realizado". Acompanhada por assessores e seguranças, a magistrada responsável pela condução do processo eleitoral votou por volta das 13h em uma escola pública na Asa Sul, bairro nobre de Brasília.

Rosa Weber demorou poucos minutos para votar. A seção eleitoral da ministra estava vazia e ela não teve que enfrentar fila.

“Dá uma sensação de alegria, uma festa bonita da democracia, de trabalho realizado. Mais um passo”, disse a presidente do TSE após votar.

A ministra – que concilia a presidência do TSE com as atividades de magistrada do Supremo Tribunal Federal – também elogiou o trabalho dos mesários da seção eleitoral que votou, da Justiça de Eleitoral e da imprensa. No entanto, ela não quis dar entrevista aos repórteres que acompanharam o voto dela.

Fonte; G1

Datafolha afirma que neste domingo Bolsonaro terá 55% dos votos válidos

Carreata de apoiadores de Jair Bolsonaro percorreu as ruas de Brasília, neste sábado. (Foto: Walterson Rosa/Folhapress
O deputado Jair Bolsonaro (PSL) chegou à véspera do segundo turno da eleição presidencial com 55% das intenções de votos válidos e vantagem de 10 pontos percentuais sobre o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que está com 45%, de acordo com pesquisa concluída pelo Datafolha neste sábado (27).

O levantamento sugere que a diferença entre os dois candidatos se estreitou mais um pouco nos últimos dias, com pequenas oscilações nas suas preferências, dentro da margem de erro do estudo, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Desde quinta-feira (25), quando foi concluída a sondagem anterior do instituto, Bolsonaro oscilou negativamente, de 56% para 55% das intenções de votos válidos, sem contar eleitores indecisos e dispostos a votar em branco ou nulo. Haddad oscilou positivamente, de 44% para 45%.

A diferença entre os dois finalistas da corrida presidencial chegou a 18 pontos percentuais há nove dias. Apesar da perda de apoio desde então, Bolsonaro conservou a maior parte dos seguidores que conquistou com a onda conservadora que lhe deu impulso na primeira fase da campanha.

Segundo o Datafolha, 8% dos eleitores estão inclinados a votar em branco ou anular o voto e 5% dizem que ainda não sabem em quem votar. Somados, os eleitores sem candidato representam 13% do eleitorado.

O Datafolha fez 18.371 entrevistas em 340 municípios na sexta (26) e neste sábado. A pesquisa foi contratada pela Folha e pela TV Globo, e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-02460/2018.

O levantamento sugere que a maioria dos eleitores estão decididos e poucos deixaram para definir o voto neste domingo (27). Segundo o Datafolha, 94% dos apoiadores de Bolsonaro e 93% dos que votam em Haddad dizem estar totalmente decididos.

Entre os eleitores que pretendem votar em branco ou anular o voto, 23% disseram que ainda podem mudar de ideia até a votação. Mesmo que todos optassem por Haddad na última hora, os votos seriam insuficientes para eliminar a diferença que separa Bolsonaro e o petista.

Haddad chegou ao fim da campanha despertando maior antipatia no eleitorado do que Bolsonaro. Segundo o Datafolha, 52% dos eleitores dizem que não votariam no petista de jeito nenhum. A taxa de rejeição de Bolsonaro é de 45%.

Os números do Datafolha mostram que nas últimas semanas Bolsonaro perdeu mais votos entre os homens do que entre as mulheres, entre os mais velhos e os mais ricos. Ele perdeu terreno em todas as regiões do país, mas conservou o apoio no Sudeste, a mais populosa.

Haddad manteve vantagem expressiva sobre o adversário no Nordeste, o mais fiel reduto petista, e ganhou apoio nas últimas semanas em todas as outras regiões. Segundo o Datafolha, ele tem mais votos do que Bolsonaro entre eleitores mais pobres, com renda de até dois salários mínimos, e os menos escolarizados.

Por-Diário do Poder

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