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Prefeitura de Ipiaú protocola projeto de lei na Câmara para pagamento do novo piso salarial dos professores; aumento será de 6,27%
Com a oficialização do reajuste, o piso passa a ser de R$ 4.867,77 para professores da rede pública com jornada de 40 horas semanais e R$ 2.433,85 para os de 20h. Além disso, a prefeitura garantiu o pagamento do retroativo referente ao mês de janeiro, que será incluído na folha salarial de fevereiro.
A prefeita Laryssa Dias reforçou o compromisso da gestão com a valorização da educação municipal. “Seguimos trabalhando para garantir condições dignas aos nossos profissionais da educação e oferecer um ensino de qualidade para os estudantes de Ipiaú. Esse reajuste representa um reconhecimento ao trabalho essencial dos nossos professores”, afirmou.
Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú
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FFoto: Divulgação |
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Quantidade fixada é 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes |
Governo já sente desaceleração econômica, diz número 2 da Fazenda
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse nesta segunda (17) que o governo já sente uma desaceleração da economia, mas classificou como natural um crescimento menor após dois anos de avanços do PIB acima das expectativas do mercado.
No ano passado, o crescimento do país ficou próximo dos 3,5% e as projeções para 2025 indicam um avanço de 2,3%, já avistando os efeitos do ciclo de elevações dos juros pelo Banco Central para controlar a inflação.
“A projeção da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda é um crescimento de 2,3%. A gente já tem percebido uma desaceleração da economia. Os dados do Caged do fim de ano, alguns dados de janeiro, também alguns de fevereiro, tem apontado para isso. É natural que a gente tenha um ano com um crescimento um pouco inferior”, afirmou Durigan, que ocupa o posto de ministro da Fazenda na ausência de Fernando Haddad, em viagem pela Arábia Saudita.
O secretário também disse que a política monetária será um dos desafios para o crescimento neste ano. Por isso, avalia ele, é ideal que o governo promova um desenvolvimento econômico de maneira sustentável, que consiga reduzir o estresse fiscal ao mesmo tempo em que facilita acesso a crédito, mas sem a necessidade de novos estímulos.
Durigan participou virtualmente de um evento da Amcham (Câmara Americana de Comércio para o Brasil), em São Paulo. Aos empresários que o assistiam na B3, o secretário da Fazenda disse que parte do desafio do ano também será promover “mais calmaria” do ponto de vista das expectativas econômicas.
Ele relembrou que o governo conseguiu reduzir o déficit primário após um ciclo de dez anos de alta. Em 2023, o rombo chegou a R$ 200 bilhões e, no ano passado, chegou a R$ 40 bilhões —seria de R$ 11 bilhões sem as chuvas que paralisaram o Rio Grande do Sul.
O secretário pontuou que o governo está fazendo um ajuste fiscal agora. A meta é encerrar o atual mandato de Lula com classificação de grau de investimento pelas agências de risco e superávit primário.
Questionado sobre o projeto de lei do governo que vai promover uma reforma tributária sobre a renda, concedendo isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5.000, o secretário afirmou que a pauta não vai gerar impacto na agenda fiscal e tem como foco o equilíbrio das contas públicas.
Durigan defendeu que o tema seja debatido com cuidado ao longo do ano e com ampla discussão para que todos os temas sejam considerados antes da votação do projeto pelo Congresso.
Pelas regras em discussão, cerca de 160 mil pessoas passariam a pagar mais imposto no país, enquanto 10 milhões de pessoas entrariam na faixa de isenção —totalizando pouco mais de 26 milhões de beneficiados pela medida.
“Uma das principais críticas que eu ouvi é para que isso [a tributação] não onere demais a empresa correta, que está pagando os seus tributos, mas onere aquele sócio que recebe, por exemplo, dividendos de uma empresa que tem hoje uma tributação muito abaixo da média brasileira”, disse o secretário.
Segundo Durigan, a Fazenda seguiu uma proposta discutida no G20 de criar um imposto mínimo com uma alíquota teto de 10% sobre os mais ricos.
“O trabalhador comum do Brasil contribui com 12 ou 13% de alíquota efetiva de imposto de renda. O quartil final dos das pessoas mais ricas, que mais recebem no Brasil, contribui com 2% de imposto de renda por ano. Então, há uma discrepância grande”, disse.
Diego Felix, FolhapressDeputados querem limitar operações da PF em reação a investigações sobre suposto desvio de emendas
Diante de pelo menos 20 investigações em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre supostos desvios de emendas parlamentares, deputados articulam a retomada da chamada “PEC da Blindagem”. A proposta visa estabelecer regras mais rígidas para operações policiais envolvendo congressistas e impor restrições a buscas e apreensões em espaços institucionais, como as sedes da Câmara e do Senado. A reportagem é do jornal “O Globo”.
O desconforto entre os parlamentares aumentou após uma operação da Polícia Federal (PF), na semana passada, que teve como alvo um assessor do deputado Afonso Motta (PDT-RS). Apesar do incômodo gerado, líderes partidários optaram, até o momento, por uma postura cautelosa. O entendimento entre os congressistas é de que eventuais reações devem ocorrer no longo prazo.
Na sexta-feira, o STF abriu mais uma investigação envolvendo um deputado. O ministro Gilmar Mendes determinou que o caso relacionado a uma emenda indicada por Júnior Mano (PSB-CE) seja analisado pela Corte. Na mesma decisão, o magistrado deu um prazo de 15 dias para que a PF apresente um relatório parcial da apuração, detalhando as provas reunidas e as diligências pendentes.
Entre as estratégias discutidas pelos parlamentares está a tentativa de costurar um acordo com o STF para ampliar a imunidade parlamentar e restringir operações policiais. Esse movimento chegou a ser liderado pelo então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em 2021, mas foi arquivado devido a impasses internos e à resistência do Judiciário.
Em seu discurso de posse como presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) reforçou a necessidade de garantir e respeitar a imunidade parlamentar, sinalizando apoio a essa pauta.
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