PF, PC e PM prendem indivíduo transportando drogas em veículo em Foz do Iguaçu

Foz do Iguaçu/PR. Policiais federais, civis e militares prenderam um condutor que transportava volumes de capulho em um veículo nas proximidades do rio Paraná.
Após identificar um barco saindo da margem paraguaia e atracando do lado brasileiro, uma equipe policial se deslocou para o local, encontrando um veículo que saía de uma via de acesso ao leito do rio.

No veículo foram encontrados cerca de 109kg de capulho. O motorista tentou se evadir mais foi capturado.

Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR

Ibirataia: 2ª Edição da Copa Rural de Futebol terá início dia 14 de setembro

A Prefeitura de Ibirataia através da Secretaria de Esporte e Lazer confirmou para o próximo dia 14 de setembro o início da 2ª Edição da Copa Rural de Futebol. A competição terá abertura oficial no Estádio Esmael Oliveira, localizado no Distrito de Algodão, reunindo atletas e torcedores em uma grande festa esportiva onde contará comparticipantes das regiões: Goloso, Penedo I, Penedo II, Cajazeiras, Tabocal, Chaparrau, Feto, Ferrugem, Cachoeirinha, Pedra Chata, Lua Nova, Canaã, Tesourinhas, Riachão, Mucambo, Três Barras.
A reunião de sorteio das equipes já foi realizada com sucesso, definindo os confrontos que prometem agitar os gramados e levar emoção às comunidades rurais. O torneio reforça o compromisso da gestão municipal com o esporte e o lazer.

“O esporte é uma das maiores ferramentas de integração social e de valorização do nosso pov.  A Copa Rural chega à sua segunda edição ainda mais fortalecida, levando oportunidade, lazer e entretenimento para toda a comunidade. Queremos ver os campos cheios, as famílias unidas e os atletas mostrando seu talento. Com o apoio do prefeito Sandro Futuca, estamos garantindo uma competição organizada, transparente e com estrutura para todos. Tenho certeza de que será um grande sucesso para o esporte de Ibirataia.”

O prefeito Sandro Futuca destacou o total apoio da Prefeitura para garantir um evento de qualidade, marcado pela integração e valorização dos talentos locais. A expectativa é de mais uma edição vibrante, fortalecendo o esporte como ferramenta de união social.

Fonte: DECOM/Prefeitura de Ibirataia

Ministério das Comunicações manda derrubar rádio ligada a adversários de Alcolumbre

O Ministério das Comunicações determinou, em maio, a cassação da licença de radiodifusão da Fundação Cultural e Assistencial Água Viva, sediada no Amapá. A medida atinge diretamente adversários locais do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que indicou Frederico de Siqueira Filho para o comando da pasta.

Os operadores da emissora, batizada de Forte FM, a utilizam para criticar aliados do senador e dar apoio a rivais dele no Estado. Segundo o ministério, há uso irregular da outorga para “proselitismo político”.

Apesar da punição em âmbito administrativo, a entidade mantém a programação no ar, enquanto a Justiça não efetiva a decisão. O controlador da rádio é o ex-deputado federal Valdenor Guedes, derrotado por Alcolumbre na eleição para senador em 2022 e aliado do prefeito de Macapá, Antônio Furlan (MDB).

No processo em que tenta reverter a sanção, ele aponta para tentativa de censura e cita uma sentença anterior que considerou as ações do ministério contra a Forte FM “um entrave não apenas à livre manifestação do pensamento, mas também à veiculação de informações relevantes para a coletividade”.

Procurado, o Ministério das Comunicações afirmou que “a emissora foi flagrada em fiscalizações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) executando diversas vezes sem permissão a programação de rádio comercial, como publicidade privada, entretenimento e conteúdos religiosos”. Também destacou que o processo seguiu todos os ritos previstos, com direito ao contraditório e à ampla defesa. A pasta alega ainda que “em nenhum momento a decisão teve relação com um suposto proselitismo político”. No processo sobre a rádio há, no entanto, referência ao uso político da emissora.

Já Alcolumbre disse, por meio de sua assessoria, que confia na responsabilidade dos órgãos competentes pela análise desses processos e “ressalta que as decisões administrativas são pautadas em critérios técnicos e legais, de responsabilidade exclusiva de seus dirigentes e órgãos de fiscalização, sem qualquer participação ou interferência parlamentar”.

“Na condição de presidente do Senado e do Congresso Nacional, o senador dedica-se integralmente às responsabilidades institucionais que o cargo exige. Qualquer interpretação ao contrário disso não corresponde à verdade”, diz a nota.

A capital do Amapá é uma ilha de poder da oposição ao grupo do presidente do Senado, do qual faz parte o governador Clécio Luís Vilhena Vieira (Solidariedade). No ano passado, Josiel Alcolumbre, irmão do senador, teve as pretensões de se eleger ao Executivo municipal frustradas ainda na fase de pré-campanha. Ele desistiu de concorrer após pesquisas apontarem para a alta popularidade de Furlan, reconduzido ao cargo em primeiro turno com 85% dos votos. Josiel foi procurado, mas não se manifestou.

Segundo a Coordenação de Fiscalização e Monitoramento de Serviços de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, a Forte FM se valeu de uma licença restrita a conteúdos de cunho educativo para levar ao ar programação comercial, anúncios publicitários e “proselitismo político” em favor do prefeito.

Uma nota técnica anexada ao processo afirma que os noticiários Forte Notícias e Fala Comunidade, transmitidos diariamente das 7h às 9h e das 17h às 19h, contém “destaque ao prefeito municipal, com exaltações pessoais e realizações”, em vez de informes jornalísticos.

Para sustentar a alegação, o órgão anexou ao processo a transcrição de trecho da programação em que um locutor elogia Furlan ao divulgar a inauguração de uma ponte pelo poder público local.

“Tem político que se esconde do povo. Ele ganha as eleições, se esconde. Mas ele (Furlan), não. Ele peita os caras, ele vai para cima, corre para dentro. Eu acho isso importante, porque, quando o prefeito ou governador sai, num domingo de manhã, para fiscalizar as obras, qual é o recado que dá para a população? Eu tô aqui, eu quero o melhor para você”, diz o apresentador em trecho do programa.

O restante da grade da Forte FM abarca músicas, cultos evangélicos e um programa realizado em parceria com a Faculdade de Ciências da Amazônia, instituição privada de ensino. Nada disso, segundo o Ministério das Comunicações, se qualifica como programação educativa, definida pela pasta como “transmissão de aulas, conferências, palestras e debates”.

A ordem de cassação só foi possível justamente devido ao entendimento de que a programação inteira fere os limites legais da outorga concedida à fundação. Do contrário, haveria apenas reparos pontuais por meio de advertências.

“Em havendo apenas pequenos pontos da programação que não sejam compatíveis com a característica suprema do serviço, há que se atuar pontualmente em tais trechos. Contudo, no presente caso, a apuração demonstrou que não se trata de excertos da programação em desacordo com a definição do serviço, e sim do conjunto da programação, não tendo sido encontrado sequer um programa de cunho educativo”, disse a pasta no procedimento de fiscalização.

Valdenor Guedes considera ser alvo de perseguição e atribui a decisão a interesses do partido de Alcolumbre, de quem diz não ser rival.

“É o União Brasil que está fazendo isso. Nós somos a única rádio que dá algum espaço para o prefeito. O problema é que, aqui no Amapá, ninguém pode dar notícia. Eu ia até mandar uma carta para o presidente Lula para não permitir mais que nenhum partido tome conta do Ministério das Comunicações”.

Apesar disso, diz não ter rixa pessoal com o presidente do Senado. “Não tenho nada contra o senador Davi. Não sou nem concorrente dele. Não sou candidato a nada”.

Ele também afirma que chegou a procurar o governo do Amapá em busca de apoio à Forte FM, mas não conseguiu fazer acordo devido à exigência de que ele rompesse com o grupo de Furlan. “Ele queria colocar inserção (publicitária), mas queria que eu tirasse o outro pessoal. Não posso fazer isso. Tem espaço para todo mundo. Aqui é o autoritarismo maior do mundo. Aqui, o maior pisa no menor”.

Pela legislação, a derrubada de uma estação de rádio não pode ocorrer por decisão administrativa. É preciso que a Justiça confirme a sanção. Por isso, a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou, em junho, um pedido para levar a cabo a punição, mas ainda não houve avaliação pelo juízo da 1ª Vara Federal Cível do Distrito Federal, onde o processo tramita.

Davi Alcolumbre é o principal avalista das indicações de seu partido, o União Brasil, para cargos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foi ele quem escolheu o deputado Juscelino Filho (União-MA), que foi ministro das Comunicações do início do atual mandato do petista até o último mês de abril, quando pediu demissão devido à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que o colocou no centro de um esquema de desvio de emendas.

Incumbiu-se ainda de apontar um substituto. Sua primeira opção, o líder do União na Câmara, Pedro Lucas (MA), recusou o cargo e preferiu se dedicar ao mandato. Então, Alcolumbre viabilizou a nomeação de Siqueira Filho, atual chefe da pasta que antes era presidente da Telebrás, função que também exerceu com o apoio do parlamentar.

No ano passado, a rádio chegou a ficar 10 dias fora do ar devido a uma suspensão aplicada pela pasta com base nas mesmas alegações do atual processo. O período determinado para o cumprimento da punição era de 23 de setembro a 2 de outubro, às vésperas da votação do 1º turno, realizada quatro dias depois. A Forte FM conseguiu uma liminar na Justiça e adiou a data para o intervalo de 7 a 16 de outubro, quando o resultado já estava sacramentado e Furlan, reeleito.

Mesmo após essa decisão, o ministério pediu à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que fizesse uma fiscalização no período inicialmente estipulado, pouco antes das eleições, e defendeu, em março deste ano, uma nova sanção à rádio por ter mantido a programação no ar. Mais uma vez, foi preciso uma liminar na Justiça para evitar a repetição da suspensão, que já havia sido cumprida.

Nesta sentença, proferida em março, a juíza Cristiane Pederzolli Rentzsch, da 8ª Vara Federal Cível do Distrito Federal, considerou que a Forte FM tem caráter educativo e que a iniciativa de puni-la duas vezes pelo mesmo ato viola a Constituição.

“Qualquer tentativa de limitação arbitrária da liberdade de comunicação, informação e difusão cultural deve ser rechaçada, pois contraria a proteção constitucional conferida à livre manifestação do pensamento e da expressão, consolidada tanto no texto constitucional quanto na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”.

No novo processo, aberto sob argumento de reincidência nas irregularidades, o ministério passou a defender a derrubada permanente da rádio. A Forte FM tenta reverter a situação por meio de uma ação em que se diz alvo de censura e aponta para violação à liberdade de expressão. Afirma ainda que houve uma avaliação enviesada da programação por parte do governo ao considerar que programas jornalísticos tinham como única finalidade enaltecer Furlan.

Irmão de Alcolumbre acionou a Justiça para impedir críticas da Forte FM

Josiel Alcolumbre atualmente é presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Amapá, cargo que ocupa com o apoio do irmão. Sob sua gestão, o órgão moveu, em abril do ano passado, um processo contra a Forte FM em que pede à Justiça para impedir a rádio de fazer “futuros xingamentos” contra o Sebrae.

Apresentadores da Forte FM opinaram com ironia sobre o Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora, que premiou o município de Santana, governado por Bala Rocha (PP), aliado dos Alcolumbre. Ao som da música-tema dos palhaços Patati e Patatá, os apresentadores da Forte FM questionaram os critérios adotados no concurso.

O Sebrae-AP considerou as manifestações dos radialistas difamatórias e ofensivas à sua honra e à sua imagem pública.

“Não se trata, aqui, de censura, visto que os réus extrapolaram a liberdade de expressão. E a ordem pode se limitar à proibição de futuros xingamentos com o mesmo teor ou semelhantes aos já proferidos, permitindo, obviamente, a crítica que respeite os limites”, diz a denúncia. A Justiça negou a liminar e ainda não tomou decisão.

Desde esse episódio, o governo do Amapá, liderado por Clécio Luís, aliado de Davi Alcolumbre, interrompeu o patrocínio que dava à rádio. A última inserção da gestão estadual ocorreu em março do ano passado.

O governo do Amapá afirmou em nota que a distribuição de recursos de comunicação está em conformidade com a legislação vigente e as prioridades definidas em cada exercício. Já o governador Clécio, também procurado por meio de sua assessoria de imprensa, não se pronunciou.

Gustavo Côrtes/Estadão

Governistas traçam estratégia para impedir depoimento de irmão de Lula à CPI do INSS

A bancada governista na CPMI do INSS vai resistir à convocação de José Ferreira da Silva, irmão mais velho de Lula, usando como argumento o fato de que membros da diretoria de sindicatos suspeitos de fraudes nos descontos de benefícios não estão no foco da investigação.

Conhecido como Frei Chico, ele é vice-presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), uma das entidades no foco das investigações.

“O presidente do sindicato, sim, podemos chamar, e aí se precisar podemos chamar o o vice. Mas o fato é que não estamos chamando todos os diretores dos sindicatos”, diz o deputado federal Alencar Santana (PT-SP), membro titular da CPMI.

Outro argumento dos aliados do governo é que Frei Chico não pode ser convocado apenas por ser irmão do presidente. “Não é investigação parental”, afirma Santana.

Os governistas da comissão também devem centrar fogo no relator da comissão, deputado Alfredo Gaspar (União-SE), que é considerado “suspeito”. “Ele deu declarações em que mostra que já tem julgamento prévio. Como relator ele não pode fazer isso, ele compromete e contamina a CPI”, diz o petista.

Fábio Zanini/Folhapress

Itagibá dá adeus ao vereador Neguinho, vítima de acidente na BR-324

Foi sepultado na tarde deste domingo (24) o vereador de Itagibá, Cristiano Lima Nascimento, conhecido como Neguinho Motorista, de 47 anos, vítima de um acidente de trânsito ocorrido na noite de sexta-feira (22), na BR-324, na Região Metropolitana de Salvador.
O corpo chegou ao município na noite de sábado (23) e foi velado na Câmara Municipal, onde familiares, amigos, moradores e autoridades políticas prestaram as últimas homenagens. O cortejo fúnebre saiu por volta das 16h em direção ao cemitério local, onde aconteceu o sepultamento.

Neguinho havia assumido o mandato de vereador na última terça-feira (19), como suplente de Antônio da Cerâmica, que faleceu no início do mês após sofrer um mal súbito em Japomirim.

De acordo com informações preliminares, o acidente ocorreu quando o vereador retornava de Salvador para Itagibá acompanhado de um casal de amigos e o filho deles que tinha desembarcado no aeroporto da cidade. No trajeto, o veículo em que estavam se envolveu em uma colisão que teria sido provocada por um motorista aparentemente embriagado. As pessoas que viajavam com o vereador ficaram feridas e foram socorridas para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador. O estado de saúde delas não foi informado.
Crédito: Giro Ipiaú

Ipiaú: Resultado do Campeonato de Futebol Adulto 2025

A rodada do campeonato na categoria adulto só aconteceu um jogo na quarta-feira (20/08), os jogos de domingo a Diretoria de Esportes adiou os jogos devido às condições dos campos.

No jogo único da rodada a Ed Telecom ganhou pelo placar mínimo da Lazaro Auto Peças e entrou no G4.

Lázaro Auto Peças 0x1 Ed Telecom

Próximos jogos

Quarta-feira (27/08)

19:15 - Jr Modas x Lázaro Auto Peças

Domingo (31/08)

07:45 - Pão & Cia x Farmácia Pague Pouco

09:00 - Hortifruti São Luiz x Ed Telecom

Fonte: Ascom/AABB

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