PM apreende farta quantidade de munições, carregadores e drogas em Eunápolis
Policiais militares da 7ª CIPM apreenderam farta quantidade de munições, carregadores e drogas no bairro Urbis I, nas imediações da BR 101, no município de Eunápolis, na noite de sábado (17).
Após receberem informações, as guarnições surpreenderam duas pessoas a bordo de um veículo em movimentação suspeita que, ao avistarem a aproximação policial, tentaram fugir, mas foram alcançadas, abordadas e detidas.
Após as buscas, foram apreendidos 379 munições calibre 556, sete carregadores de fuzil e três alongados de pistola, 126 frascos contendo lança perfume e um tablete de maconha.
Os envolvidos e todo o material apreendido foram direcionados à Polícia Civil, onde a ocorrência foi registrada.
Registro(s): 7ª CIPM
Oficina de Teatro em Ibirataia… quem diria!
Um sonho que começa a tomar forma — e com muito talento em cena!

Ontem foi um dia histórico para a cultura do nosso município: realizamos a primeira Oficina de Teatro, conduzida com sensibilidade e maestria pela professora @logeambastiani , que encantou os participantes com sua paixão pela arte e pela educação.
Mais do que uma oficina, foi um encontro de olhares, sentimentos e possibilidades. Uma ação que demonstra o compromisso da gestão com a juventude, criando espaços onde nossos jovens possam se expressar, sonhar e se reconhecer como protagonistas da sua própria história.
Estamos vivendo um novo tempo. A cultura pulsa em Ibirataia — e está apenas começando!
Secretaria Municipal de Cultura e TurismoPrefeitura de Ibirataia – Um governo de transformação. - No caminho do Progresso.
Ataques aéreos de Israel matam pelo menos 100 em Gaza em meio a negociações
Ataques aéreos de Israel mataram pelo menos 100 palestinos em toda a Faixa de Gaza durante a noite, informaram autoridades de saúde locais neste domingo (18), enquanto mediadores conduziam uma nova rodada de negociações de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
Não houve comentários imediatos do Exército israelense, que expandiu seus ataques ao enclave e matou centenas de pessoas desde quinta-feira (15), em preparação para uma nova ofensiva terrestre para alcançar o “controle operacional” em partes de Gaza.
“Temos pelo menos 100 mártires desde a noite anterior. Famílias inteiras foram apagadas do registro civil pelo bombardeio israelense”, disse Khalil Al-Deqran, porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, à Reuters por telefone.
Israel bloqueou a entrada de suprimentos médicos, alimentares e de combustível em Gaza desde o início de março para tentar pressionar o Hamas a libertar reféns israelenses e aprovou planos que podem envolver a tomada de toda a Faixa de Gaza e o controle da ajuda humanitária.
O Hamas afirma que só libertará os reféns em troca de um cessar-fogo israelense.
Os mediadores Egito e Catar, apoiados pelos Estados Unidos, iniciaram uma nova rodada de negociações indiretas de cessar-fogo entre as duas partes no sábado (17), mas fontes próximas às negociações disseram à Reuters que não houve avanços.
A Sky News Arabica britânica e a BBC noticiaram durante a noite que o Hamas havia proposto a libertação de cerca de metade de seus reféns israelenses em troca de um cessar-fogo de dois meses e da libertação de prisioneiros palestinos mantidos por Israel.
Contatado pela Reuters, um representante do Hamas disse: “A posição de Israel permanece inalterada: eles querem a libertação de seus prisioneiros, sem o compromisso de encerrar a guerra.”
Possivelmente complicando ainda mais as negociações de cessar-fogo, relatos na mídia israelense e árabe disseram que o líder do Hamas, Mohammed Sinwar, pode ter sido morto.
O Hamas não confirmou nem negou as notícias. O Ministério da Defesa de Israel não comentou de imediato.
Em Israel, Einav Zangauker, mãe do refém do Hamas, Matan Zangauker, disse que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se recusava a encerrar a guerra em troca da libertação dos reféns restantes pelo Hamas, devido a seus interesses políticos.
“O governo israelense continua insistindo em acordos parciais. Eles estão nos atormentando deliberadamente. Tragam nossas crianças de volta logo! Todas as 58”, disse Zangauker em uma publicação na plataforma de mídia social X.
Tendas em chamas
Um dos ataques noturnos de Israel atingiu um acampamento de tendas que abrigava famílias deslocadas em Khan Younis, no sul de Gaza, matando mulheres e crianças, ferindo dezenas e incendiando várias tendas.
O Hamas descreveu o ataque como um “novo crime brutal” e culpou o governo americano pela escalada.
Entre as dezenas de mortos no início do domingo estavam cinco jornalistas, alguns com suas famílias.
Zakaria Al-Sinwar, irmão do líder do Hamas, e três de seus filhos foram mortos em um ataque aéreo israelense contra sua tenda no centro de Gaza, disseram médicos. Ele era professor de história em uma universidade de Gaza.
Ambos os homens são irmãos do ex-chefe do Hamas, Yehya Al-Sinwar, morto por Israel em outubro passado.
O sistema de saúde de Gaza está praticamente inoperante devido aos repetidos bombardeios e ataques israelenses a hospitais. O bloqueio ao fornecimento de ajuda humanitária agravou as dificuldades e agravou a fome generalizada, pela qual Israel culpa o Hamas.
“Os hospitais estão sobrecarregados com um número crescente de vítimas, muitas delas crianças”, disse Deqran.
Mais tarde no domingo, o Ministério da Saúde de Gaza informou que o Hospital Indonésio, uma das maiores instalações médicas parcialmente em funcionamento no norte de Gaza, havia parado de funcionar devido a disparos israelenses perto e nas proximidades.
O exército israelense não comentou de imediato.
Funcionários do Hospital Shifa, o maior de Gaza, pediram à população que doasse sangue devido ao grande número de vítimas. Funcionários do hospital disseram ter recebido 40 mortos e dezenas de feridos durante a noite devido aos contínuos ataques israelenses.
O Serviço de Emergência Civil Palestino informou que 75% de suas ambulâncias pararam de operar devido à escassez de combustível em meio à proibição israelense de importação. Alertou que, a menos que o combustível seja liberado em até 72 horas, todos os veículos poderão parar.
O objetivo declarado de Israel em Gaza é a eliminação das capacidades militares e governamentais do Hamas, que atacou comunidades israelenses em 7 de outubro de 2023, matando cerca de 1,2 mil pessoas e fazendo cerca de 250 reféns.
A campanha militar israelense devastou o enclave, expulsando quase todos os moradores de suas casas e matando mais de 53 mil pessoas, de acordo com as autoridades de saúde de Gaza.
PM prende homem em flagrante por uso de documentos falsos em Valéria
Policiais Militares da 31ª CIPM prenderam um homem em flagrante, na noite de sábado (17), por uso de documentos falsificados na Rua da Matriz, em Valéria.
A guarnição realizava abordagens na região, quando se deparou com um indivíduo, que se identificou como policial, mas ofereceu resistência para apresentar a documentação.
Durante a revista, foram encontrados uma réplica de pistola, três identidades funcionais de instituições diferentes falsas, uma Carteira Nacional de Habilitação com o nome de outra pessoa, uma carteira com brasão e um distintivo.
Diante dos fatos, o homem foi preso em flagrante e conduzido à Central de Flagrantes, onde a ocorrência foi apresentada.
Registro(s): 31ª CIPM
Apostas na Quina de São João começam na segunda-feira
As apostas para a Quina de São João 2025 começam na segunda-feira (19). O sorteio do concurso 6760 será realizado em 28 de junho, um sábado, no Espaço da Sorte, em São Paulo.
A Caixa Econômica Federal estima que, neste ano, o prêmio chegue a R$ 230 milhões para quem cravar os cinco números milionários. Se não houver ganhadores na faixa principal, acerto de cinco números, o prêmio será dividido entre os acertadores de quatro números, a segunda faixa, e assim por diante, conforme as regras de concursos especiais da Caixa, como a Lotofácil da Independência e a Mega da Virada. O prêmio não acumula e sairá de qualquer jeito!
Além da quina, os prêmios serão pagos, também, aos acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números.
Como jogar
Os apostadores podem fazer a “fezinha” nas lotéricas de todo o país, pelo aplicativo Loterias Caixa e no portal Loterias Caixa.
As apostas terão volantes específicos da Quina de São João e os apostadores podem marcar de cinco a 15 números entre os 80 disponíveis.
Cada aposta simples da Quina, com cinco números, custa R$ 2,50. Quem quiser, também pode deixar o sistema escolher os números, na opção chamada de Surpresinha.
Bolão
Para quem quer aumentar as chances de ganhar na loteria e gosta de jogar em grupo, pode optar por participar de um bolão. Nesse caso, os apostadores da Quina podem preencher o campo próprio no volante ou comprar uma cota dos bolões organizados pelas unidades lotéricas. Nesse caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.
A Caixa garante que o Bolão nos canais digitais oferece a mesma segurança das apostas nas lotéricas. Quando o apostador acessar o site Loterias Caixa ou o aplicativo, serão apresentadas as cotas disponíveis das lotéricas mais próximas do apostador.
Na Quina, os bolões têm preço mínimo de R$ 12,50. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 3,50. As cotas podem ser pagas com Pix ou cartão de crédito.
Agência Brasil
Bolsonaro demonstra resistência em indicar Tarcísio e preocupa partidos
Jair Bolsonaro (PL) tem demonstrado a aliados resistência em indicar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como sucessor ao Palácio do Planalto em 2026.
Uma ala de aliados do ex-presidente tem reforçado críticas ao governador e, segundo interlocutores dos dois lados, isso tem contaminado Bolsonaro. Há uma irritação com movimentos para tentar emplacar o nome de Tarcísio para a corrida presidencial ou mesmo com a discussão sobre uma candidatura de direita agora.
O ex-presidente se queixou a aliados de que seu ex-ministro não estaria demonstrando solidariedade o suficiente, segundo esses relatos. Também apontam que as pontes que o governador tem com o STF (Supremo Tribunal Federal) não se traduzem em alívio para o seu grupo político.
Nesse cenário, Bolsonaro tem sinalizado preferência por indicar alguém do seu clã. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é hoje a mais citada —ainda que uma parte de seus aliados veja com desconfiança esse cenário. O seu filho Eduardo (PL), ainda nos EUA, também é apontado como possível sucessor.
Publicamente e reservadamente, o ex-presidente mantém o discurso de que é ele o candidato. Em entrevista à Folha no final de março, disse que registrará sua candidatura no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), apesar de estar inelegível.
Lideranças de partidos de centro se dizem preocupadas com esse cenário em que ele insistirá em seu nome até o último momento para possivelmente indicar alguém de seu clã para a cabeça da chapa.
A preferência desses políticos hoje é pelo nome de Tarcísio, ainda que alguns digam que estarão ao lado de Bolsonaro independentemente da escolha.
Uma ala desses dirigentes de centro ameaça não integrar a campanha de direita em 2026 e apoiar a reeleição de Lula (PT) caso a opção seja por Eduardo ou Michelle.
A preocupação de aliados com a insistência do ex-presidente em se colocar como candidato ao Planalto se dá desde fevereiro deste ano, como noticiou a Folha. Por um lado, ela pode dificultar uma vitória da direita, por encurtar o tempo de campanha. Por outro, pode dificultar a organização das chapas nos estados.
Havia uma expectativa de que, com o avanço do julgamento do caso da tentativa de golpe de Estado de 2022, pudesse haver uma sinalização, ainda que nos bastidores, de que Bolsonaro pretende investir em uma outra candidatura —o que não ocorreu.
Para o ex-presidente, manter seu capital político é um trunfo enquanto busca se defender do que chama de perseguição política no STF.
O governador de São Paulo tem insistido que não tem interesse em disputar o Palácio do Planalto e que quer se reeleger ao Bandeirantes. Além disso, tem negado convites para participar de eventos em Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e outros estados.
Por trás dessa postura, está a preocupação de Tarcísio em reforçar sua lealdade ao ex-presidente. Ele afirma que apoiará quem Bolsonaro escolher ao cargo.
Seus aliados negam que haja falta de solidariedade ou estremecimento na relação. Citam que o governador aceitou sem titubear ser testemunha de defesa na acusação de tentativa de golpe e pediu assinaturas ao requerimento de urgência do projeto de anistia pelo 8 de Janeiro.
Eles dizem ainda que o entorno de Bolsonaro, que convive mais no dia a dia com ele, sempre teve críticas ao ex-ministro de Infraestrutura, mas que isso não define a relação entre os dois —que estaria em bons termos.
Em 2022, antes mesmo da declaração de inelegibilidade, já havia uma ala de bolsonaristas mais próximos do ex-presidente que desconfiava de Tarcísio e achava que seu plano era tentar o Planalto em 2026.
Com a proximidade do calendário eleitoral e a incerteza do cenário, aumenta o clima de tensão no centro e na direita. Todos permanecem em compasso de espera, aguardando Bolsonaro se definir sobre o futuro.
Há um entendimento geral de que uma candidatura de direita, sem o apoio do ex-presidente, não vai prosperar. Por outro lado, uma candidatura com apoio de Bolsonaro, mas rejeição no resto do mundo político, deve encontrar dificuldades e corre o risco de perder para Lula (PT).
O futuro do ex-presidente também depende de quem ele apontar como sucessor, de quem espera garantia de lealdade. Em entrevista ao UOL, cobrou governadores de direita a questionarem publicamente as decisões que resultaram em sua inelegibilidade.
A fala foi feita quando ele mencionou as articulações do ex-presidente Michel Temer (MDB) por uma candidatura única do centro e da direita para a Presidência.
“Não é estratégia política, vou até o último segundo [para se candidatar à Presidência em 2026]. Michel Temer até entrou nessa questão… É direito do Michel Temer, ninguém que entrou na politica esquece… Mas gostaria, não posso obrigar, que os governadores falassem: ‘Bolsonaro está inelegível por quê? Essas acusações valem?”, afirmou.
Julia Chaib e Marianna Holanda/Folhapress
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