Bruno Reis garante que PL seguirá com ACM Neto e defende união da oposição nas eleições de 2026

Foto: Bruno Concha/Secom PMS
O prefeito Bruno Reis (União Brasil) afirmou na terça-feira (23) que o PL deve caminhar ao lado do pré-candidato ao governo do Estado ACM Neto (União Brasil) em 2026, e defendeu a construção de uma candidatura única da oposição para as eleições presidenciais já no primeiro turno.

“Vocês ouviram do presidente do partido, Valdemar Costa Neto, que o PL estará com ACM Neto. Estamos completamente integrados. E o que é que nós defendemos: o PL tem o nome Flávio Bolsonaro, o Republicanos tem o nome de Tarcísio de Freitas, o União Progressistas tem o nome de Ronaldo Caiado, o PSD tem os nomes de Ratinho Júnior e Eduardo Leite, o Novo tem Romeu Zema. Vejam quantos pré-candidatos de qualidade. O que nós defendemos aqui na Bahia é que possamos ter uma unidade já no primeiro turno. Então, seria uma candidatura única para representar o conjunto de forças das oposições”, declarou.

Bruno Reis afirmou que a escolha do candidato que representará a oposição nas eleições presidenciais de 2026 será baseada em critérios técnicos e políticos, evitando decisões precipitadas. Questionado sobre prazos para as definições, o chefe do Palácio Thomé de Souza defendeu cautela.

“Para isso, vamos ter critérios objetivos. Vamos fazer pesquisas, analisar a aceitação, analisar o confronto para o segundo turno, analisar a rejeição, analisar o nível de conhecimento do eleitor. E quem consegue unificar esses nomes todos, um consenso. Quem tem a capacidade de atrair novos aliados. Todos esses são critérios. Então, na hora certa, no momento certo, com calma, sem agonia, porque na política tem dia, hora e local para tudo acontecer. No dia 3 de abril saberemos de tudo. Não adianta ter pressa. Temos muito tempo para amadurecer e evoluir. Se for possível estarmos todos juntos, tudo certo. Se não for, vamos ter dois ou três candidatos que farão enfrentamento ao governo, que nós discordamos de muita coisa. Principalmente pela falta de capacidade de equilibrar o Brasil”, finalizou.

Por Reinaldo Oliveira, Política Livre

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