Irmã de Japinha do CV, morta com tiro no rosto, faz apelo: "Foto sorrindo"
A irmã de Penélope, conhecida como “Japinha do CV”, pediu nas redes sociais que imagens do corpo dela não sejam mais compartilhadas após a megaoperação nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro.
Ela afirmou que o perfil será usado para homenagens, com fotos da jovem “feliz e sorrindo”.
Penélope era apontada pela polícia como “linha de frente” do Comando Vermelho e considerada uma combatente de confiança da facção. Segundo relatos, ela teria resistido à abordagem policial e atirado contra agentes durante a ação.
A jovem, que usava roupa camuflada no momento da operação, foi morta com um tiro no rosto. Imagens e vídeos do corpo de Penélope circularam nas redes sociais após a ação, o que motivou o pedido da família.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro atualizou para 121 o número total de mortos na megaoperação. A informação foi atualizada na manhã desta quinta-feira (30), após os registros da chegada de corpos no IML (Instituto Médico Legal) Afrânio Peixoto, na região central do Rio.
Batizada de Operação Contenção, a ação envolveu cerca de 2.500 agentes das Polícias Civil e Militar, com o objetivo de frear o avanço territorial do CV (Comando Vermelho) e cumprir cerca de 100 mandados de prisão nos complexos do Alemão e da Penha. Entre os alvos, 30 eram de outros estados, incluindo membros da facção vindos do Pará.
Segundo o balanço do governo carioca, a operação resultou em 121 mortos: 54 corpos de civis foram encontrados no dia da ação e outros 63 foram achados por moradores em uma região de mata do Complexo da Penha na quarta-feira (29). Quatro policiais também morreram na ação — dois policiais militares e dois policiais civis.
Thomaz Coelho, colaboração para a CNN Brasil, São Paulo
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