Cabo Delgado: Assalto à base em Macomia fez dezenas de rebeldes mortos

Principal base dos insurgentes em Macomia, base Catupa, na província moçambicana de Cabo Delgado, era considerada estratégica para os rebeldes e foi assaltada pelas forças governamentais há três semanas.
Durante a operação para a tomada da base Catupa, as forças governamentais apreenderam material bélico, em quantidade não especificada, e computadores, bem como rádios de comunicação que eram usados pelos rebeldes para coordenar ações

As forças governamentais posicionadas no local apresentaram um homem que alega ter sido um segurança de um dos líderes dos rebeldes que estavam em Catupa, um jovem que se terá rendido aos militares durante a incursão.

"Ele é um exemplo daqueles moçambicanos [que estão com os rebeldes] para os quais apelamos sempre que se entreguem às nossas forças. Como podem ver, ele não está maltratado. Ele tem um dos braços amputado, mas isto foi feito por um dos terroristas [o líder para o qual alegadamente o jovem trabalhava]", explicou Omar Saranga.

A operação que resultou na tomada da base Catupa foi anunciada pelo chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, há uma semana, tendo avançado que, durante os confrontos, um dos líderes dos rebeldes que aterrorizam Cabo Delgado desde 2017 foi abatido.

Para o Presidente moçambicano, a morte de um dos líderes dos rebeldes e a tomada de uma base estratégica não significam o fim da luta contra o terrorismo no Norte de Moçambique, embora o inimigo esteja "fragilizado".

"Não estou a dizer que o problema acabou”, frisou, na altura, Filipe Nyusi.

As forças governamentais posicionadas no local apresentaram um homem que alega ter sido um segurança de um dos líderes dos rebeldes que estavam em Catupa, um jovem que se terá rendido aos militares durante a incursão.

"Ele é um exemplo daqueles moçambicanos [que estão com os rebeldes] para os quais apelamos sempre que se entreguem às nossas forças. Como podem ver, ele não está maltratado. Ele tem um dos braços amputado, mas isto foi feito por um dos terroristas [o líder para o qual alegadamente o jovem trabalhava]", explicou Omar Saranga.

A operação que resultou na tomada da base Catupa foi anunciada pelo chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, há uma semana, tendo avançado que, durante os confrontos, um dos líderes dos rebeldes que aterrorizam Cabo Delgado desde 2017 foi abatido.

Para o Presidente moçambicano, a morte de um dos líderes dos rebeldes e a tomada de uma base estratégica não significam o fim da luta contra o terrorismo no Norte de Moçambique, embora o inimigo esteja "fragilizado".

"Não estou a dizer que o problema acabou”, frisou, na altura, Filipe Nyusi.

por:content_author: Lusa

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