Praias serão reabertas de segunda a sexta, com comércio proibido

Foto: Reprodução/AcheiViagem

Praias serão reabertas de segunda a sexta, com comércio proibido

As praias de Salvador voltarão a ser abertas a partir da próxima semana, de segunda a sexta-feira, com horário livre. O anúncio foi feito nesta sexta (18), pelo prefeito ACM Neto (DEM).

Algumas restrições foram definidas para esse primeiro momento. As praias Porto da Barra, Buracão e Paciência, essas duas últimas no bairro do Rio Vermelho, continuam fechadas. “São praias com uma faixa de areia muito pequena e que, tradicionalmente, aglomeram muita gente, independentemente do dia”, explicou o prefeito.

A gestão municipal decidiu ainda aplicar limitações nas praias de São Tomé de Paripe, Tubarão, Ribeira, Amaralina e Itapuã, que reabrem somente de terça a sexta.

Regras – O uso de máscara será obrigatório na faixa de areia. O item só poderá ser retirado no momento do banho de mar. Fica também proibido o uso de equipamentos como cadeiras, sombreiros, e até mesmo isopor com bebidas e alimentos.

“Tudo foi pensado para que a reabertura das praias de Salvador não signifique um convite às aglomerações para que a praia se torne palco das multidões e multiplicações da Covid.

A venda de produtos também não foi autorizada nesse primeiro momento, mas o prefeito demonstrou confiança em avançar com os protocolos. “Já já, se tudo dar bem, a gente vai liberar nos finais de semana, liberar os comerciantes. Tenho certeza”, afirmou ACM Neto.

Entretanto, alertou que as recomendações de prevenção contra o novo coronavírus sejam seguidas, para manter o índice de pessoas com Covid-19 que, segundo ele, está controlado.

“Tudo o que a gente faz é preservando a vida das pessoas. É porque, depois de seis meses e muito sacrifício, nós conseguimos chegar a números que demonstram que a pandemia está controlada. Não está vencida, está controlada. O que está controlado pode continuar controlado ou sair do controle. Se perdermos o controle, não apenas as praias terão que ser fechadas, como também podemos voltar a fechar bar, restaurante, salão, shoppings. É o que queremos? Acredito que não”, disse.

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