Brasil deve chegar hoje a 1 milhão de casos de coronavírus
O número de 50 mil mortos pelo novo coronavírus também deve ser alcançado neste fim de semana
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Covid-19: desde o começo do mês, o país tem uma média de registros de casos diários superior a 25 mil (Eduardo Frazão/Exame) |
Quase quatro meses depois do primeiro caso de infecção por coronavírus ter sido confirmado no Brasil, em 26 de fevereiro, o país deve romper a marca de 1 milhão de contaminados nesta sexta-feira, 19.
No último balanço, divulgado às 20 horas de ontem pelo consórcio de imprensa, que reúne UOL, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra, eram exatos 983.359 casos confirmados e 47.869 mortes.
Desde o começo do mês, o país tem uma média de registros de casos diários superior a 25 mil. Tudo indica também que neste fim de semana supere outra marca, a dos 50 mil óbitos.
É o segundo país com mais infecções e mortes pelo vírus SARS-CoV-2 em todo o mundo. Só está atrás dos Estados Unidos, que contabiliza 2,1 milhões de casos e mais de 117 mil mortes, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês).
A diferença é que nos Estados Unidos a velocidade de progressão da doença foi mais rápida. A marca do 1 milhão foi atingida em 28 de abril, três meses a confirmação do primeiro caso no país.
Naquele momento, cerca de 90% da população americana estava sob lockdown. Um mês depois, já com o avanço das medidas de reabertura da economia, o país passou os 2 milhões de casos confirmados. Muitas regiões do Brasil, como se sabe, estão em plena reabertura.
No último balanço, divulgado às 20 horas de ontem pelo consórcio de imprensa, que reúne UOL, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra, eram exatos 983.359 casos confirmados e 47.869 mortes.
Desde o começo do mês, o país tem uma média de registros de casos diários superior a 25 mil. Tudo indica também que neste fim de semana supere outra marca, a dos 50 mil óbitos.
É o segundo país com mais infecções e mortes pelo vírus SARS-CoV-2 em todo o mundo. Só está atrás dos Estados Unidos, que contabiliza 2,1 milhões de casos e mais de 117 mil mortes, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês).
A diferença é que nos Estados Unidos a velocidade de progressão da doença foi mais rápida. A marca do 1 milhão foi atingida em 28 de abril, três meses a confirmação do primeiro caso no país.
Naquele momento, cerca de 90% da população americana estava sob lockdown. Um mês depois, já com o avanço das medidas de reabertura da economia, o país passou os 2 milhões de casos confirmados. Muitas regiões do Brasil, como se sabe, estão em plena reabertura.
Por EXAME Hoje
access_time Publicado em: 19/06/2020 às 06h48 - Alterado em: 19/06/2020 às 06h49
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