Espero que a PF já tenha tirado o porte de arma do Janot, diz Rodrigo Maia
Foto: Evaristo Sá/Estadão
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Em tom irônico, o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse esperar que a Polícia Federal retire o porte de armas do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. A declaração foi dada nesta sexta-feira (27), durante participação de evento na FGV (Fundação Getúlio Vargas), no Rio de Janeiro, sobre parcerias públicos-privadas. O presidente da Câmara se referia à revelação de que o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot pretendia matar o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
“Pelo menos espero que a Polícia Federal já tenha tirado o porte de arma dele. Pelo menos isso, para a gente ficar um pouco mais tranquilo. Esse é o Brasil”, disse o presidente da Câmara. Maia disse ainda que a revelação pode afetar os investimentos privados no país: “Temos que ter projeto e segurança jurídica para os investimentos. A parte do parlamento, principal, é justamente garantir a segurança jurídica, junto com o Executivo, claro”. “Mas o Brasil é um país estranho. Cada dia é uma novidade. Hoje descobrimos que o procurador-geral queria matar um ministro do Supremo. Quem é que vai querer investir num país desse?”, perguntou.
Maia também criticou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por questionar dados divulgados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). “O ministro do Meio Ambiente nega os dados do Inpe. O que o investidor acha? Estão defendendo o desmatamento, estão defendendo as queimadas. Não é verdade, mas é a narrativa que eles vendem de forma muito inteligente”, declarou. Ele não quis comentar a decisão do STF que pode anular sentenças da Operação Lava Jato. Maia disse esperar aguardar o fim do julgamento, que ainda analisará o alcance da deliberação.
Folha de S.Paulo
“Pelo menos espero que a Polícia Federal já tenha tirado o porte de arma dele. Pelo menos isso, para a gente ficar um pouco mais tranquilo. Esse é o Brasil”, disse o presidente da Câmara. Maia disse ainda que a revelação pode afetar os investimentos privados no país: “Temos que ter projeto e segurança jurídica para os investimentos. A parte do parlamento, principal, é justamente garantir a segurança jurídica, junto com o Executivo, claro”. “Mas o Brasil é um país estranho. Cada dia é uma novidade. Hoje descobrimos que o procurador-geral queria matar um ministro do Supremo. Quem é que vai querer investir num país desse?”, perguntou.
Maia também criticou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por questionar dados divulgados pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). “O ministro do Meio Ambiente nega os dados do Inpe. O que o investidor acha? Estão defendendo o desmatamento, estão defendendo as queimadas. Não é verdade, mas é a narrativa que eles vendem de forma muito inteligente”, declarou. Ele não quis comentar a decisão do STF que pode anular sentenças da Operação Lava Jato. Maia disse esperar aguardar o fim do julgamento, que ainda analisará o alcance da deliberação.
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