Deus ressuscitou meu filho do coma “Dentro de mim a fé permanecia em Deus, que Ele faria um milagre.”

                                                    FOTO: Ricardo Emerick
Maria Porto Alves tem 46 anos, vive no bairro de Engenheiro Pedreira, Baixada Fluminense. Conta tudo que aconteceu com seu filho Igor Vinícius Freitas, de 22 anos. “Eu estava sentada na varanda da minha casa, era de noite e meu filho estava brincando com sua irmã Jessica, de 15 anos, quando de repente, ouvi um grito. Era de Jessica. Corri para ver o que havia acontecido, quando me deparei com meu filho deitado no chão, babando e espumando pela boca. Perguntei: Filha, o que aconteceu? Ela respondeu: “meu irmão subiu no pé de manga, segurou no galho da árvore e desequilibrou e caiu”. Maria afirmou que, no momento, não perdeu a fé em Deus. Clamou “Deus tenha misericórdia de meu filho”. Um vizinho chamou a Samu, que não demorou. “Acompanhei todo o procedimento até o hospital da Posse, que fica no bairro de Nova Iguaçu, na Baixada. Ele deu entrada por volta de 21h30. Uma equipe de médicos o socorreu na emergência. Eu fiquei fazendo a ficha dele.”
“Após Igor ser atendido, um médico me procurou dizendo que ele havia sido entubado e estava na UTI e que seu estado era gravíssimo. Disse que se ele sobrevivesse e ficaria com sequelas ou em estado vegetativo. Enquanto o médico falava, dentro de mim a fé permanecia em Deus, que Ele faria um milagre.”
“Quando entrei na UTI, tirei uma foto do meu filho no seu celular, trouxe para o bispo Roberto orar. Eu creio que ele é usado por Deus. Quando dei a foto em suas mãos, ele determinou que ele fosse curado em nome Jesus. Em 18 dias ele abriu os olhos. Eu continuava orando de joelhos ao lado da cama, clamava por Deus que curasse meu filho. Coloquei dentro da meia dele a toalha “Sê Tu Uma Benção”, passava água ungida nos lábios dele. Os médicos me aconselharam a preparar uma Home Care em casa, eu não questionava com eles, eu dizia: vou providenciar, mas dentro de mim eu tinha a certeza de que não iria precisar.” “Os médicos continuavam dizendo: ele não vai andar e nem falar. Ele foi transferido para a enfermaria, ficou dois meses, depois teve alta. Em casa, aos poucos, ele foi se recuperando”. Igor interrompe sua mãe e diz: “Eu pedia a Deus que, antes de fazer aniversário, dia 20 de Julho de 2016, eu voltasse a falar e andar. Ele realizou o meu desejo. Ainda falta um: ser pastor”. Bispo tira sua gravata e diz: receba essa gravata. Quando você for pastor, essa será sua primeira gravata”. Carlos, amigo da família, está ao lado de Igor e se emociona de ver tudo que presenciou, reconhece que foi um milagre na vida de Igor.
 (Matéria de: Dorcas Ramos)

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