PM tira de circulação fuzil, pistola e mais de 1000 porções de drogas
Na manhã de sexta-feira (22), uma ação da Rondesp Extremo Sul resultou na apreensão de um arsenal em Itaporanga, distrito de Porto Seguro. A ação dos policiais militares culminou na descoberta de um fuzil, uma pistola, além de munições e uma grande quantidade de entorpecentes, consolidando mais um passo na luta contra a violência e o tráfico de drogas na área.
Durante policiamento na região, os militares foram informados que suspeitos de cometerem homicídio, na região, estariam escondidos em uma rua do bairro, no município de Itaporanga, onde estavam ostentando armas de fogo em via pública. Diante do informe, os militares deslocaram até local.
Ao chegarem no local, os agentes visualizaram quatro homens que, ao perceberem a presença policial, atiraram e fugiram em direção a uma área de mata e a uma edificação. Houve o confronto e, após cessar-fogo, dois homens foram encontrados ao solo com um fuzil e uma pistola e diversos materiais.
No local, foram apreendidos um fuzil Colt calibre 556 com dois carregadores e 24 munições, uma pistola calibre .380 com três carregadores 33 munições, três coletes com placa balística, uma capa de colete, um porta-carregador, 415 pinos de cocaína, 319 porções de maconha, 245 pedras de crack, 40 buchas de haxixe, 15 recipientes de droga sintética, dois veículos, três balanças de precisão, três rádios comunicadores, dois celulares, um tablet eletrônico e dinheiro em espécie. Os feridos foram socorridos para a unidade de saúde de Trancoso, onde não resistiram aos ferimentos
Todo material apreendido foi encaminhado à delegacia da região, para registro da ocorrência.
Fonte
Polícia Militar - DCS
PM, PF e PRF desarticulam ponto de armazenamento de drogas em Barreiras e apreendem 27 kg de cocaína
O trabalho integrado das Polícias Militar, Federal e Rodoviária Federal resultou na desarticulação de um ponto de armazenamento de entorpecentes na cidade de Barreiras, na Região Oeste da Bahia. O flagrante aconteceu na tarde deste domingo (24).
No bairro da Nova Conquista, equipes das Forças Estadual e Federais da Segurança Pública apreenderam 27 kg de cocaína divididos em tabletes.
Após varreduras, as equipes encontraram também no imóvel uma pistola, revólver, carregador, munições, balança, entre outros itens.
As ações continuam reforçadas, visando a localização e captura dos traficantes responsáveis pelos materiais ilícitos.
Fonte
Alberto Maraux
‘Brasil precisa abrir os olhos e mostrar um cartão vermelho aos chineses’, diz bilionário da mineração
Robert Yüksel Yıldırım, dono da Yıldırım Group, um conglomerado com presença em setores como mineração, logística, energia e transporte marítimo, não aceita a derrota que sofreu para os chineses em uma negociação brasileira de níquel.
O executivo turco classifica a operação como uma “virada mundial” no comércio deste mineral crítico usado pela indústria na transição energética. Yıldırım diz que uma de suas empresas, a Corex Holding, fundada na Holanda, fez uma oferta de US$ 900 milhões para comprar os negócios de níquel que a multinacional Anglo American detinha em Goiás, além de outros projetos novos no Pará e Mato Grosso.
A Anglo, porém, fechou negócio com a chinesa MMG (China Minmetals Group), por US$ 500 milhões. “Não sou contra a empresa chinesa, mas contra essa decisão. Nunca vi um vendedor recusar um preço maior. Eu ofereci US$ 900 milhões e não aceitaram o meu dinheiro”, diz ele.
Em entrevista à Folha, o rei do cromo, como é conhecido internacionalmente diz que o Brasil está vendendo seu subsolo aos chineses sem pensar no futuro. “Quem controla o níquel, controla muito do futuro”. Yıldırım acionou a Comissão Europeia para tentar uma investigação sobre o negócio e quer que o Cade também apure a operação.
Por que o senhor é contra a venda dos ativos de níquel da Anglo American no Brasil para a chinesa MMG?
Eu não sou contra a venda dos ativos de níquel para a MMG, mas esperava um tratamento justo e uma explicação. Havia muitos interessados. No fim, me escolheram para a fase final, ao lado de uma empresa chinesa. As negociações começaram e eu estava empenhado. Era um dos melhores ativos do mundo. Seria um divisor de águas. Mas decidiram pela proposta chinesa.
O que essas minas significavam para sua empresa?
O negócio era um dos maiores do mundo, com 40 mil toneladas de níquel contido na produção de ferroníquel. Meu plano era que 80% dessa produção fosse destinada ao mercado brasileiro, aos Estados Unidos e à Europa. Os demais 20% iriam para a China. Conversei com autoridades na Europa e nos EUA, elas apoiaram nosso plano de negócios.
Mas não se trata de uma decisão privada?
Sim, mas quando saiu o comunicado deles em 18 de fevereiro deste ano, anunciaram a venda para a MMG por US$ 500 milhões. Acontece que eu havia oferecido US$ 900 milhões. A MMG é uma empresa estatal.
O que alegaram para escolher a estatal chinesa?
Não sei responder a essa pergunta. Tentei falar com o CEO, o Duncan (Duncan Wanblad, presidente da Anglo American), na Flórida, durante uma conferência. Ele disse que me encontraria, mas nunca me encontrou, não atendeu as minhas ligações, nem mensagens. Fiquei desapontado.
O que fez a partir daí?
Investiguei e fiquei mais preocupado. Na divulgação da Anglo American, dizem que houve processo competitivo, o que é correto. Mas a decisão final não foi fundamentada. Minha oferta era de US$ 900 milhões. Ignoraram isso. Disseram que escolheram um ofertante com bom histórico em mineração. Eu também tenho isso. Tenho mais de dez companhias de mineração. Disseram que a empresa chinesa respeita ESG. Eu tomo crédito em bancos europeus e americanos. Todos cobram ESG com rigor. Cheguei a sugerir ampliar os investimentos na fase de negociação, eles disseram “não, não aumente, seu preço já é bom”.
Houve recusa de aumento de proposta?
Sim, e isso gerou um grande ponto de interrogação. Foi a primeira vez que vi isso e já comprei empresas em 58 países. Nunca vi um vendedor recusar aumento de preço. Pediram carta bancária, entreguei. Não viram problema de financiamento. Ainda assim, ficamos de fora. Isso me feriu muito.
A MMG é estatal. O senhor sente que está enfrentando um Estado?
Não estou enfrentando ninguém, só tentando obter uma explicação. Disseram que eu não devia fazer declarações públicas, que havia um NDA (acordo de confidencialidade) e eu não deveria falar, mas a concorrência acabou. Eles devem uma explicação. A Anglo tem capital aberto, muitos acionistas. Eu sou acionista, meus amigos têm ações. Eles precisam explicar por que recusaram US$ 400 milhões a mais.
Sua empresa fez queixa à Comissão Europeia?
Sim. A Anglo American é listada na Europa, é uma companhia global. Eles precisam de aprovações concorrenciais. Tenho uma empresa europeia e quero protegê-la contra a pressão dos players chineses de níquel, que derrubam preços. Muitos ativos estão parados ou à venda na Austrália, África, América Latina.
O senhor também acionou o Cade?
Quero pedir às autoridades brasileiras que, ao revisar essa venda, reflitam não uma, mas cinco vezes. Esse é o primeiro caso no Brasil, mas há outros projetos. Essa venda deve ser bloqueada, porque, no futuro, toda produção irá para a China. O Brasil está emergindo como ator chave nessa disputa geopolítica por minerais críticos. Quem controla o níquel, controla muito do futuro, talvez não hoje, mas em 10, 15 ou 20 anos. De nosso lado, estamos avançando.
Há poucos dias, participamos do processo da BHP no Brasil e vencemos a disputa por um projeto de cobre em Carajás (PA). Entramos no mercado brasileiro. É um negócio de US$ 465 milhões. Vamos desenvolver novas minas e ampliar a produção. Se conseguirmos acesso a eletricidade de baixo custo no Brasil, talvez façamos investimentos de maior valor agregado em refinaria e metalurgia de cobre no país.
Que outros minerais críticos interessam no Brasil?
Níquel, cobre, vanádio e nióbio. Esses quatro elementos nos interessam no Brasil.
Como avalia esse estreitamento entre Brasil e China?
Como o Brasil é membro do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a relação com a China é de altíssimo nível. Os presidentes Lula e Xi Jinping são muito próximos. Por isso, fico um pouco em dúvida se haverá reação das autoridades brasileiras a essa venda de níquel para a MMG.
Dá para virar o jogo?
Só há uma forma. O Brasil e sua autoridade antitruste precisam abrir os olhos e mostrar um cartão vermelho aos chineses, dizendo “vocês compraram muito barato, não sabemos se farão tudo certo. Há um investidor europeu pronto para vir, com melhor oferta.” Podemos nos sentar com a Anglo American, superar o preço dos chineses e fazer tudo certo.
Raio-X – Robert Yüksel Yıldırım, 65
Dono da Yıldırım Holding, um dos maiores grupos industriais da Turquia; e controlador da Corex, que atua no setor de minerais críticos. Conhecido como rei do cromo, tem participação acionária em grandes companhias de navegação, como a francesa CMA CGM.
André Borges, Folhapress
Ataque de Israel a hospital em Gaza mata jornalista da Reuters
Informação foi dada pelas autoridades de saúde palestinas; ao menos 20 pessoas foram mortas no total, outros três profissionais de comunicação estão entre as vítimas

Autoridades de saúde informaram que Israel disparou dois ataques contra o local, entre as vítimas estão pelo menos cinco jornalistas, afirmando também que muitas pessoas ficaram feridas.
Os jornalistas mortos são Mohammad Salama, um cinegrafista da Al Jazeera, Hussam Al-Masri, que era contratado da Reuters, Mariam Abu Dagga, que trabalhou com a Associated Press (AP) e outros meios de comunicação durante a guerra, e os jornalistas freelancers Moath Abu Taha e Ahmed Abu Aziz.
A Defesa Civil de Gaza informou que um de seus tripulantes também morreu no ataque.
O primeiro ataque ao hospital atingiu o quarto andar do Complexo Médico Nasser na manhã desta segunda-feira, informou o Ministério da Saúde palestino, seguido por um segundo pouco tempo depois, que atingiu equipes de ambulância e socorristas.
O exército israelense informou que investiga o caso e afirmou lamentar qualquer dano causado a civis, acrescentando que não tem jornalistas como alvo.
Um vídeo do local mostra o dr. Mohammad Saqer, porta-voz do hospital e chefe de enfermagem, segurando um pano encharcado de sangue após o primeiro ataque, quando outra explosão sacode o prédio, enchendo o ar de fumaça e fazendo as pessoas correrem para se proteger.
Uma câmera ao vivo da Al Ghad TV mostra socorristas em uma escada danificada do hospital quando o segundo ataque atinge o prédio.
Entenda a guerra na Faixa de Gaza
A guerra na Faixa de Gaza começou em 7 outubro de 2023, depois que o Hamas lançou um ataque terrorista contra Israel.
Combatentes do grupo radical palestino mataram 1.200 pessoas e sequestraram 251 reféns naquele dia.
Então, tropas israelenses deram início a uma grande ofensiva com bombardeios e por terra para tentar recuperar os reféns e acabar com o comando do Hamas.
Os combates resultaram na devastação do território palestino e no deslocamento de cerca de 1,9 milhão de pessoas, o equivalente a mais de 80% da população total da Faixa de Gaza, segundo a UNRWA (Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos).
Desde o início da guerra, pelo menos 61 mil palestinos foram mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
O ministério, controlado pelo Hamas, não distingue entre civis e combatentes do grupo na contagem, mas afirma que mais da metade dos mortos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes do grupo radical.
Parte dos reféns foi recuperada por meio de dois acordos de cessar-fogo, enquanto uma minoria foi recuperada por meio das ações militares.
Autoridades acreditam que cerca de 50 reféns ainda estejam em Gaza, sendo que cerca de 20 deles estariam vivos.
Enquanto a guerra avança, a situação humanitária se agrava a cada dia no território palestino.
Segundo a ONU, passa de mil o número de pessoas que foram mortas tentando conseguir alimentos, desde o mês de maio, quando Israel mudou o sistema de distribuição de suprimentos na Faixa de Gaza.
Com a fome generalizada pela falta da entrada de assistência na Faixa de Gaza, os relatos de pessoas morrendo por inanição são diários.
Israel afirma que a guerra pode parar assim que o Hamas se render, e o grupo radical demanda melhora na situação em Gaza para que o diálogo seja retomado.
https://www.cnnbrasil.com.br/
PF prende integrante de organização criminosa transnacional
Oiapoque/AP. Na tarde deste domingo (24/8), a Polícia Federal deflagrou a Operação Boulanger 2, com o objetivo de combater os crimes de trabalho análogo à escravidão, homicídios de garimpeiros, tráfico de drogas, armas e munições, além de organização criminosa armada transnacional.
As investigações tiveram início a partir de diversas denúncias recebidas pela Delegacia de Polícia Federal e veiculadas em grupos de mensagens locais, relatando a invasão armada em um garimpo localizado na Guiana Francesa, por integrantes de uma organização criminosa formada por brasileiros, com base de atuação em Oiapoque/AP.
A primeira fase da Operação Boulanger resultou na identificação e qualificação de uma parte significativa dos integrantes da organização criminosa. Nesta etapa, cinco membros da facção foram capturados e presos preventivamente.
Com o avanço das apurações, um novo integrante foi identificado. Ele atuava como base de apoio logístico e operacional do grupo, sendo responsável pelo transporte fluvial e terrestre de armas, entorpecentes, valores, produtos de higiene e alimentos, além de dar suporte a membros da facção em áreas de difícil acesso e realizar ações de resgate e ocultação de armamento entre o Brasil e garimpos ilegais na Guiana Francesa.
Durante o cumprimento do mandado, o indivíduo foi preso em flagrante com uma pistola de uso restrito, 1,1kg de ouro, além de diversos materiais como motores e internet portátil via satélite.
O homem foi conduzido à delegacia da PF em Oiapoque e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional. Ele poderá responder pelos crimes de participação em organização criminosa, posse ilegal de arma de fogo e usurpação de bens da União.
Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá
PF prende nove pessoas, apreende passaportes e mais de seis quilos de drogas no Aeroporto de Guarulhos/SP
Ações realizadas no decorrer dos procedimentos de controle migratório
Captura de Procurados pela Justiça
No decorrer dos procedimentos de controle migratório, policiais federais prenderam três homens com mandados de prisão civil em aberto, expedidos pelas Justiças dos Estados do Maranhão, Piauí e São Paulo. Os indivíduos, interceptados em momentos distintos entre os dias 22 e 24/8, foram detidos após tentarem imigrar e serem identificados pelo sistema de alerta da PF.
Apreensão de Passaportes
Na sexta-feira (23/8), foi efetuada a apreensão de três passaportes (dois italianos e um brasileiro). Os documentos, de propriedade de uma brasileira e de um nacional da Itália, foram retidos logo após o desembarque do casal de um voo procedente da Itália. A medida foi cumprida pelos policiais no controle migratório, em atendimento a decisão judicial.
Combate ao Tráfico Internacional de Drogas
Guarulhos/SP. Em uma série de ações realizadas, entre os dias 22 e 25/8, no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, a PF efetuou a prisão de três procurados pela Justiça, a apreensão de três passaportes por decisão judicial e a prisão de seis pessoas por tráfico internacional de drogas. O montante de entorpecentes apreendidos superou seis quilos de cocaína e anfetamina.
No decorrer dos procedimentos de controle migratório, policiais federais prenderam três homens com mandados de prisão civil em aberto, expedidos pelas Justiças dos Estados do Maranhão, Piauí e São Paulo. Os indivíduos, interceptados em momentos distintos entre os dias 22 e 24/8, foram detidos após tentarem imigrar e serem identificados pelo sistema de alerta da PF.
Apreensão de Passaportes
Na sexta-feira (23/8), foi efetuada a apreensão de três passaportes (dois italianos e um brasileiro). Os documentos, de propriedade de uma brasileira e de um nacional da Itália, foram retidos logo após o desembarque do casal de um voo procedente da Itália. A medida foi cumprida pelos policiais no controle migratório, em atendimento a decisão judicial.
Combate ao Tráfico Internacional de Drogas
As ações de repressão ao narcotráfico resultaram na prisão de seis passageiros:
Quatro passageiros foram presos por transportar cocaína dentro de cápsulas que foram ingeridas. Os presos, que embarcariam com destino à França (2), Turquia (1) e Inglaterra (1), foram conduzidos ao Hospital Geral de Guarulhos para a remoção segura da droga, onde permanecerão sob custódia hospitalar da Polícia Penal do Estado de São Paulo até receberem alta médica, devido ao alto risco à saúde que a prática oferece.
Uma brasileira foi presa após os policiais federais localizarem mais de dois quilos de cocaína ocultos em fundos falsos de sua mala de viagem. Ela pretendia levar a droga para a Tailândia.
Um nacional da Croácia foi preso ao desembarcar de um voo procedente do México. Em sua bagagem, foram encontrados quatro quilos de anfetamina escondidos em fundos falsos.
Todos os presos no âmbito do tráfico de drogas foram apresentados à Justiça Federal e os presos em razão de mandados de prisão em aberto serão encaminhados às penitenciárias dos devidos estados.
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