ASSOCIAÇÃO RADIO LIVRE REALIZA CONVENIO COM O MINISTERIO DA CULTURA
A Associação Cultural Comunitária Radio Livre e o Ponto de Cultura Adilson Duarte iniciaram no último dia 22 de abril em convenio com o Ministério da Cultura, Secretaria de Comunicação do Governo Federal a divulgação de ações da Política Nacional de Cultura Viva que reconhece como Pontos de Cultura, grupos e entidades que fazem a cultura acontecer na comunidade.
A divulgação do Ministério Cultura realizada na programação da Rádio Livre Fm 105,9 convida entidades, associações e grupos sociais para se inscreverem no Cadastro Nacional de Pontos e Pontões de Cultura. A Associação Radio Livre é um dos primeiros pontos de cultura reconhecido por órgãos federais e estaduais. O Brasil já conta com mais de sete mil pontos de cultura.
Oposição diz que conseguiu assinaturas para CPI do INSS
A oposição na Câmara dos Deputados afirma ter conseguido o número de assinaturas para abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar o esquema bilionário de fraude no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
O deputado federal Coronel Chrisóstomo fez o anúncio na noite desta terça-feira (29). “Vamos mostrar para o Brasil que essa CPI vale a pena”, afirmou.
São necessárias pelo menos 171 assinaturas para protocolar o pedido de abertura de uma CPI. Após isso, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PI), é quem decide se de fato instaura a comissão, ou não.
O requerimento para a investigação acontece após a Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União realizarem uma operação para combater um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.
De acordo com as investigações, a soma dos valores descontados chega a R$ 6,3 bilhões, entre 2019 e 2024, mas ainda será apurado qual a porcentagem foi feita de forma ilegal.
Segundo o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, com um único alvo, foram apreendidos vários carros, como uma Ferrari e um Rolls Royce, avaliados em mais de R$ 15 milhões. Com outro, 200 mil dólares e, um segundo, 150 mil. Também foram apreendidas joias e quadros.
As 11 entidades investigadas responderam por 60% do total abatido dos benefícios em fevereiro deste ano. No segundo mês deste ano, foram descontados R$ 250 milhões dos benefícios pagos pelo órgão. Desse total, R$ 150 milhões foram para as associações e sindicatos investigados.
Em entrevista à Folha, o ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT), rechaçou que tenha sido omisso no caso —a pasta já tinha relatórios que apontavam para as fraudes desde 2023.
Ele disse ter certeza, porém, que “tem muita safadeza de muita gente” envolvida no episódio.
“Que vai ter coisa errada, vai, com certeza. Muitas instituições abusaram e devem pagar por isso. Os beneficiários têm que ser restituídos. Mas não pode generalizar, senão a gente instaura um tribunal de inquisição”, avaliou.
Segundo a investigação, o esquema teria começado em 2019, mas explodiu a partir de 2023.
João Gabriel/Folhapress
PF deflagra Operação Fantasos para reprimir golpes financeiros e lavagem de dinheiro
Rio de Janeiro/RJ. Na manhã desta quarta-feira (30/4) a Polícia Federal deflagrou a Operação Fantasos, com o objetivo de combater a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro por meio de criptoativos.
Na ação de hoje, cerca de 50 policiais federais cumprem 11 mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Petrópolis/RJ e Angra dos Reis/RJ. Além das ordens judiciais em questão, a Justiça Federal também determinou o sequestro de bens e valores até o montante de R$ 1,6 bilhão. Foram apreendidos embarcações, veículos de luxo, relógios, joias, dinheiro em espécie, criptomoedas, computadores, celulares e documentos diversos.
O principal investigado foi apontado como articulador de um esquema fraudulento internacional do tipo Ponzi, por meio de uma empresa que arrecadou mais de US$ 295 milhões entre dezembro de 2016 e maio de 2018, lesando milhares de investidores ao redor do mundo.
As investigações contaram com o apoio das agências estadunidenses FBI (Federal Bureau of Investigation), HSI (Homeland Security Investigations) e IRS-CI (Internal Revenue Service Criminal Investigation). A ação de hoje visa a coleta de provas para reforçar a investigação, a identificação de outros envolvidos no esquema criminoso e a recuperação de bens e ativos adquiridos com o proveito dos crimes.
Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de JaneiroPolícia Civil deflagra Operação Skywalker contra o crime organizado na Bahia
Mandados são cumpridos em três estados e no Distrito Federal e bloqueio judicial ultrapassa R$ 84 milhões.
A Polícia Civil da Bahia deflagrou, nas primeiras horas desta quarta-feira (30), a Operação Skywalker, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida no comércio ilegal de armas e munições, além do tráfico de drogas, com atuação central na região de Feira de Santana. A ação é coordenada pela Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (RENORCRIM) e conduzida pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD).
Estão sendo cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão, além do sequestro de bens móveis e imóveis e do bloqueio judicial de valores que ultrapassam R$ 84 milhões. Deste total, R$ 34 milhões estão em nome das pessoas físicas investigadas, enquanto R$ 50 milhões são vinculados a empresas de fachada utilizadas pelo grupo criminoso para lavar dinheiro.
A operação conta com o apoio de todos os departamentos operativos da Polícia Civil da Bahia, por meio da atuação de 200 policiais civis, além do Draco/DF, Draco/MS, Delegacia Regional de Corumbá/MS, Força integrada de Combate ao Crime Organizado( FICCO/BA,RN), FORCE, e do Exército Brasileiro, evidenciando a integração das forças de segurança pública no enfrentamento ao crime organizado.
Texto: Ascom PC
Ibirataia: Prefeito Sandro Futuca anuncia programação antecipada do São João 2025
O prefeito Sandro Futuca surpreendeu a população de Ibirataia ao divulgar, com mais de um mês de antecedência, a programação oficial do São João 2025. A iniciativa visa fortalecer o turismo, movimentar a economia local e garantir que moradores e visitantes possam se planejar para curtir a festa com tranquilidade.
Estão confirmados Natanzinho, Raí Saia Rodada, Cacau com Leite, Caviar com Rapadura, Neto Leite, Targino Gondim, Clessinha e Aldemário Coelho, além de outras atrações. O esquenta acontece nos dias 7 e 14 de junho, enquanto a festa principal será de 20 a 24 de junho, com programação cultural organizada pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo para destacar as tradições juninas.
O evento celebrará a cultura nordestina com forró pé de serra, quadrilhas e comidas típicas, atraindo visitantes de toda a Bahia e outros estados. “Nosso objetivo é promover a cultura local e trazer alegria ao público”, afirmou Futuca. O São João de Ibirataia reforça sua posição como polo cultural, sendo uma das festas mais tradicionais da região.
A grande abertura acontece em 07 de junho, com o consagrado Adelmário Coelho, um dos ícones do forró pé de serra, conhecido por embalar multidões com canções que exaltam o sertão e a cultura nordestina.
Já em 14 de junho, é a vez de Klessinha subir ao palco, trazendo sua alegria contagiante e conquistando o público com uma performance cheia de energia e carisma.
PROGRAMAÇÃO DE SÃO JOÃO – 2025
📅 20 de junho (sexta-feira):
* Cacau com Leite
• Vanoly Cigano
• Caviar com Rapadura
📅 21 de junho (sábado):
* Raí Saia Rodada
• Cícero Dantas
• Cangaia de Jegue
📅 22 de junho (domingo):
* Trio da Huanna
• Targino Gondim
• Lordão
📅 23 de junho (segunda):
* Felipe Araújo
• Filomena Bagaceira
• Neto Leite (ex-Mastruz com Leite)
📅 24 de junho (terça-feira):
* Natanzinho Lima
Fonte: Ascom/Prefeitura de Ibirataia
'Nossa era dourada está só começando', diz Trump no discurso de 100 dias de governo
O presidente americano, Donald Trump, encerrou seu discurso de 100 dias de governo em Warren, no Michigan, na terça-feira (30), com o mesmo tom provocador e populista que marcou sua campanha e retorno à Casa Branca. Do lado de fora da Macomb Community College, manifestantes protestavam contra seu governo, enquanto no interior o líder republicano era ovacionado por apoiadores ao som de God Bless The USA.
No comício, Trump revisitou os principais temas que o consagraram politicamente: críticas ao Judiciário, ataques aos antecessores, promessas sobre imigração e economia, e até mesmo insinuações sobre a eleição de 2020, que ele segue alegando — sem provas — ter sido fraudada. Em um discurso errático, mas muito característico do líder republicano, sobrou espaço até para comentários sobre “ovos” e "tamanho de plateias". A fala, embora pensada como uma celebração dos 100 primeiros dias de seu segundo mandato, serviu mais como um retrato fiel dos quatro anos que se desenham — e da retórica que continua a moldar sua presidência.
A marca de 100 dias é amplamente vista como o primeiro grande termômetro de qualquer administração. Nos Estados Unidos, a tradição começou com Franklin Roosevelt, que em 1933, nos primeiros meses de seu mandato, aprovou dezenas de leis e decretos para enfrentar a crise econômica e dar início ao New Deal. Desde então, o período passou a ser visto como uma oportunidade de avaliar as façanhas — ou os tropeços — iniciais de cada presidente. No caso de Trump, serviu mais como um retrato fiel dos quatro anos que se desenham — e da retórica que continua a moldar sua presidência.
Pior desaprovação desde 1945Trump enfrenta a pior avaliação dos 100 primeiros dias de governo nos últimos 80 anos. Segundo pesquisa da ABC News em parceria com o jornal The Washington Post e o instituto Ipsos, divulgada no domingo (27), apenas 39% dos americanos aprovam sua gestão, enquanto 55% a desaprovam. Além disso, 64% acreditam que o presidente americano está indo longe demais em sua tentativa de expandir seus poderes.
O principal foco das críticas recai sobre a condução da economia, marcada por tarifas comerciais agressivas e tensões com a China. O estilo autoritário do republicano também pesa negativamente. A média das últimas pesquisas nacionais, incluindo levantamentos do canal Fox News e da NPR/PBS, confirma a tendência: Trump tem hoje entre 42% e 44% de aprovação — índices inferiores aos de Joe Biden, Barack Obama e George W. Bush nos 100 primeiros dias de seus governos. A única comparação possível, até agora, é com ele mesmo, no primeiro mandato, entre 2017 e 2021.
Recorde de decretos e guerra comercial Trump assinou 142 decretos desde o início do seu segundo mandato, em 20 de janeiro — um recorde absoluto para os primeiros 100 dias de governo. Só na primeira semana, foram 37 ordens executivas, superando o ritmo de qualquer outro presidente mericano.
Segundo a plataforma American Presidency Project, os decretos de Trump se concentram principalmente em cinco áreas: redução do tamanho do governo federal, política externa e defesa, imigração e segurança nas fronteiras, energia e recursos naturais, além de tarifas comerciais. Algumas medidas, como a que congela ajuda externa e a que proíbe pessoas trans de servirem nas Forças Armadas, estão temporariamente suspensas por decisões judiciais. A Suprema Corte, inclusive, deve julgar em maio a legalidade da ordem executiva que quer revogar o direito à cidadania por nascimento.
Em termos de política internacional, Trump voltou com força total. Um dos principais marcos dos primeiros 100 dias de seu segundo mandato é a intensificação da guerra comercial com a China — agora com tarifas de até 145% sobre produtos chineses. Segundo Trump, o objetivo é “acabar com o maior roubo de empregos da história mundial”.
Além disso, o governo impôs tarifas-base de 10% sobre todos os bens importados, além de alíquotas de 25% sobre aço, alumínio, automóveis e peças. Apesar da tensão com Pequim, Trump afirmou que acredita em um acordo futuro, desde que seja "justo". Enquanto isso, executivos do setor automotivo foram poupados de parte dos impactos com novas ordens executivas assinadas nesta terça-feira. “Eles vão ganhar muito dinheiro, vão gerar muitos empregos”, declarou Trump em seu discurso no Michigan.
Imigração tem menor rejeição no governo TrumpApesar da baixa aprovação geral em seus primeiros 100 dias, a política migratória de Trump se destaca como um dos pontos menos criticados. De acordo com a Casa Branca, desde que assumiu, o atual governo prendeu mais de 150 mil imigrantes ilegais e deportou mais de 139 mil. Nas pesquisas de opinião, sua gestão da imigração apresenta índices de aprovação consideravelmente mais altos. O presidente tem 49% de apoio às medidas para a segurança de fronteiras, segundo a NBC News, e 53% de aprovação na gestão da fronteira sul com o México, segundo a CNBC.
Durante o comício de terça-feira, Trump comemorou o que chamou de "recorde histórico" na queda das entradas ilegais pela fronteira sul dos Estados Unidos, com um número recorde de apenas 7.180 travessias em março. Ele reafirmou que o combate a "invasores" é seu dever como comandante do país e prometeu continuar com deportações em massa, apesar das críticas e bloqueios judiciais.
Um Departamento de Eficiência pouco eficienteO Departamento de Eficiência Governamental (Doge), criado por Trump e liderado por Elon Musk, tem como objetivo cortar gastos excessivos e enxugar a máquina pública. Em seus primeiros 100 dias, o organismo viu 75 mil funcionários federais aderirem a um programa de demissão voluntária. No entanto, o impacto real é incerto, já que as exoneraões foram desorganizadas e alguns funcionários foram reintegrados judicialmente.
A Casa Branca alega que o Doge já desmantelou agências federais e obteve acesso a dados sensíveis, mas não há evidências de que essas mudanças tenham gerado economia significativa. Críticos argumentam que o programa é precipitado e pode prejudicar a administração pública, enquanto a equipe de Trump defende a ideia de "menos burocracia, mais eficiência".
Prisão de juízes e cortes na educaçãoRecentemente, o presidente americano ignorou uma determinação unânime da Suprema Corte dos Estados Unidos para o retorno do imigrante Kilmar Abrego Garcia, deportado indevidamente para El Salvador. A decisão de Trump gerou críticas. O episódio também se reflete em ações mais drásticas contra a Justiça. O FBI prendeu a juíza Hannah Dugan, de Wisconsin, acusada de obstruir uma operação de deportação. Ela teria tentado ajudar um indivíduo sem documentos a evitar a prisão.
Trump, por sua vez, não esconde seu descontentamento com juízes que bloqueiam suas políticas. Em diversas ocasiões, ele chamou os magistrados de “lunáticos da esquerda radical” e chegou a pedir o impeachment de alguns deles. Críticos afirmam que Trump está desrespeitando a Constituição americana para alcançar seus objetivos de deportação.
No setor da Educação, Trump desmantelou o Departamento e entrou em confronto com algumas das universidades mais prestigiadas dos Estados Unidos. Em um embate com a Universidade de Harvard, Trump cortou fundos federais e benefícios fiscais após a instituição se recusar a aceitar intervenções do governo.
Segundo a pesquisa da ABC News/Washington Post/Ipsos, a população americana se posicionou amplamente ao lado da universidade. Segundo a sondagem, 66% apoiam a instituição e apenas 32% concordam com a atitude do presidente.
Anistia a milhares de participantes de ataque ao Capitólio Outra de suas polêmicas medidas foi o decreto para perdoar todos os condenados por crimes relacionados à invasão e ao ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. A ordem executiva, assinada nas suas primeiras 24 horas de seu segundo mandato beneficiou cerca de 1.500 réus, muitos com registros criminais anteriores.
Além disso, ele atenuou as sentenças de 14 indivíduos ligados aos grupos extremistas Oath Keepers e Proud Boys, envolvidos no planejamento do ataque que contestou a eleição do presidente Joe Biden.Por Luciana Rosa/G1
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