Malafaia fará ato por anistia e afirma que negociação com STF prova farsa de ‘trama do golpe’
O pastor Silas Malafaia, um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), planeja uma nova manifestação a favor da anistia dos condenados por envolvimento nos ataques de 8 de janeiro.
O ato ocorrerá em Brasília, no dia 7 de maio. À reportagem, o pastor afirmou que a negociação entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) para soltar os presos pelo episódio é a prova de que “o suposto golpe não passa de uma farsa assinada pelo STF”.
Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, estão finalizando tratativas com o Supremo.
“Isso é uma palhaçada. Uma confissão inequívoca de que o STF reconhece que o golpe é uma farsa. Uma injustiça contra pessoas inocentes, comandada pelo ditador de toga Alexandre de Moraes”, afirmou Malafaia.
Se aprovada, a proposta permitirá a soltura de manifestantes presos, ou ao menos a migração para regimes semiaberto ou domiciliar.
A proposta também prevê o aumento das penas para lideranças envolvidas em tentativas de golpe de Estado no Brasil. Sobre essa possibilidade, Malafaia defende anistia irrestrita a todos os envolvidos e comparou o cenário atual à Lei da Anistia, sancionada em 1979, que perdoou crimes políticos cometidos durante a ditadura militar (1964-1985).
Malafaia também relatou ter visitado Bolsonaro no hospital nos últimos dias. Segundo ele, o ex-presidente gravou um vídeo convocando apoiadores para a manifestação, mas não comentou sobre a possível condenação nem sobre a política brasileira.
Mônica Bergamo/Folhapress
Deputada federal acusa marido de agressões físicas e psicológicas
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| Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados/Arquivo |
Em uma carta aberta divulgada em suas redes sociais, a deputada federal Marussa Boldrin (MDB-Goías) acusou de agressão o marido Sinomar Júnior. Segundo ela, as agressões psicológicas começaram logo após o nascimento da primeira filha e pioraram a partir de 2023 quando as agressões físicas tiveram início.
“Não quero mais carregar essa dor calada. Não quero mais fingir que está tudo bem. Não aceito mais ser abusada, nem física, nem moral, nem psicologicamente. Hoje, eu começo a escrever um novo capítulo da minha vida. Um capítulo de cura, de força, de dignidade. Por mim. Pelos meus filhos. Por todas nós”, postou, ao final da carta aberta, a parlamentar.
Ao longo do texto, Marussa descreve como foi esse relacionamento abusivo e classifica a denúncia pública como um ato de coragem.
“Durante anos, fui silenciada dentro da minha própria casa. Fui desvalorizada, desacreditada, diminuída como mulher, como mãe e como profissional. E, por muito tempo, acreditei que suportar em silêncio era o caminho. Hoje, sei que não era”, disse.
Medo, vergonha e traição
Segundo a parlamentar, os problemas começaram logo após o nascimento da primeira filha. “O homem que havia jurado cuidar de mim se afastou, emocional e fisicamente, e as agressões psicológicas começaram”, disse ela ao explicar que seu silêncio ao longo dos anos foi por medo, vergonha e por acreditar que tudo poderia mudar.
“Mesmo depois de descobrir uma traição, em que a outra pessoa chegou a me mandar mensagem expondo o relacionamento entre eles, tentei reconstruir. Engravidei do segundo filho mais uma vez tentando corrigir a rota do abuso com amor. Ao invés da relação dar sinais de melhora, os abusos se transformaram em pesadelos diários. E a pressão psicológica e moral passou a ser regra”, acrescentou.
Rotina de sofrimentos
Houve, segundo ela, uma “rotina de sofrimentos”, com muitos xingamentos, maus-tratos, ameaças e humilhações. “Me agarrei à falsa esperança de que o amor pudesse curar o que, na verdade, era abuso. Mas não há cura quando não há respeito. Não há reconstrução possível onde há destruição emocional diária”, acrescentou.
Para proteger os filhos do trauma de um divórcio e com medo de expor sua vida em público, a deputada acabou por insistir em uma relação que, segundo ela, era de coexistência em um mesmo ambiente.
“Eu estava sozinha, buscando forças para sair de um relacionamento que nunca deveria ter sido construído. Em 2025, resolvi seguir com minha vida para tentar voltar a ter paz, ele reagiu com ódio e me espancou pela segunda vez, agora com mais intensidade”, relatou Marussa, referindo-se ao momento em que tomou a decisão de tornar público o seu problema e fazer o boletim de ocorrência em uma delegacia policial.
Agência Brasil
Apagão gera caos em Portugal e Espanha, que após 10 h seguem parcialmente sem luz elétrica
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| Poto: Reprodução/Redes sociais |
Um apagão de grandes proporções atingiu nesta segunda-feira (28) partes da Europa, especialmente Espanha e Portugal, gerando caos no transporte público, atrasando voos e limitando atendimento no sistema de saúde desses países. Houve relatos de problemas também nas redes de energia da França e Bélgica, porém em menor proporção.
No fim da tarde, no horário de Brasília, o sistema havia retornado em apenas algumas regiões dos dois primeiros países. Na Espanha, partes de Galícia, País Basco e Catalunha tinham recuperado a eletricidade, enquanto municípios na região de Madri começavam a retomar o sinal de internet. Em Portugal, o premiê, Luís Montenegro, pediu paciência e afirmou que a rede será restabelecida “nas próximas horas”.
Dados da Rede Elétrica da Espanha reunidos pelo El País mostram uma queda brusca no consumo às 12h25 locais (7h25 no Brasil). Nesse horário, a demanda caiu pela metade em menos de uma hora. Mais tarde, o Ministério do Interior espanhol declarou estado de emergência nas regiões atingidas. Na França, a operadora RTE disse que houve uma breve interrupção, mas que a energia foi restaurada rapidamente.
Logo após o apagão, o Incibe (Instituto Nacional de Cibersegurança da Espanha) afirmou que estava verificando se a falta de luz havia sido um ciberataque —possibilidade levantada também pelo ministro Adjunto e da Coesão Territorial português, Manuel Castro Almeida, em entrevista à emissora RTP 3.
A hipótese deu origem até mesmo a uma notícia falsa de que o corte de energia se devia a um ataque russo. Ao longo da tarde, porém, a possibilidade de uma sabotagem perdeu força —o presidente do Conselho Europeu, o português António Costa, afirmou que, até aquele momento, não havia indícios de que o apagão generalizado fosse resultado de um ciberataque.
Uma teoria que ganhou tração tem relação com questões climáticas. Em um primeiro momento, a REN (Redes Energéticas Nacionais), responsável pela distribuição de energia em Portugal, chegou a dizer que um fenômeno atmosférico raro na Espanha, produzido por variações extremas de temperatura no interior do país, podia ter sido o responsável pelo apagão.
Ao jornal The New York Times, porém, um funcionário da empresa descartou essa possibilidade, acrescentando que a informação havia causado “dor de cabeça”. Sem dar detalhes, ele disse acreditar que o apagão foi causado por uma interrupção na rede elétrica europeia.
A companhia disse ainda que a restauração completa da rede elétrica do país pode levar até uma semana, embora Montenegro tenha falado em um restabelecimento dentro de algumas horas.
O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, fez um apelo para que não se especulasse, mas não descartou nenhuma hipótese. “Ainda estão estudando as causas”, afirmou ele no Palácio da Moncloa. O líder pediu ainda que a população reduza ao máximo seus deslocamentos e limite o uso de seus celulares somente para o que for “estritamente necessário”.
Ele disse também que o funcionamento das centrais hidrelétricas havia sido restabelecido, sem se comprometer, no entanto, com um prazo para o retorno à normalidade.
Ao longo do dia, trechos do metrô de Madri foram esvaziados e a circulação ferroviária foi interrompida em todo o país. Em Atocha, por exemplo, uma das principais estações ferroviárias da cidade, os passageiros esperavam nas plataformas com os trens parados. Quem se locomovia com carro não era poupado, já que enfrentava congestionamentos devido à falta de semáforos em funcionamento.
“Simplesmente não sei a quem recorrer. Minha filha em Barcelona está dando à luz. Vamos perder a conexão para chegar lá”, disse Ángeles Álvarez, do lado de fora da estação ferroviária de Atocha, uma das principais de Madri.
Centenas de pessoas estavam do lado de fora de edifícios de escritórios nas ruas da capital espanhola, onde havia uma forte presença policial ao redor de edifícios importantes, segundo uma testemunha da agência de notícias Reuters.
Nas redes sociais, um usuário compartilhou uma cena em que passageiros saem de um trem e andam sobre os trilhos no Monte Archanda, em Bilbau, cidade no norte da Espanha.
O apagão afetou até mesmo uma partida de tênis. O ATP Masters 1000, um dos principais torneios de tênis do mundo, que ocorria em Madri, foi suspenso temporariamente. O italiano Matteo Arnaldi, que surpreendeu Novak Djokovic no sábado (26), estava vencendo o bósnio Damir Dzumhur quando o jogo foi interrompido. O apagão também obrigou o búlgaro Grigor Dimitrov e seu adversário britânico Jacob Fearnley a saírem da quadra.
“Duas partidas de simples e uma de duplas no evento ATP Masters 1000 estavam em andamento quando a energia foi perdida às 12h34, horário local”, disse a ATP em seu site oficial. “Estamos trabalhando para restaurar a normalidade o mais rápido possível”, publicou a conta do Open de Madrid no X.
O temor de que o apagão se estenda por muito tempo fez alguns madrilenhos estocarem comida. As prateleiras de um supermercado na capital estavam vazias enquanto pessoas tentavam estocar água, ovos e leite e formavam longas filas.
“Saí do trabalho, de repente acabou a energia e as pessoas começaram a comprar”, disse Joanly Perez, uma médica de 33 anos em Madri. “As pessoas não têm certeza do que pode acontecer e estão comprando itens essenciais básicos, só por precaução.”
Já em Portugal, a fornecedora de água Epal disse que o abastecimento também poderia ser interrompido, e houve uma corrida aos supermercados para comprar suprimentos de emergência, como lampiões a gás, geradores e baterias.
Tanto em Portugal quanto na Espanha, diversos hospitais tiveram que restringir suas operações. Na capital espanhola, a queda de energia paralisou sistemas internos do Doce de Octubre, que suspendeu consultas e cirurgias agendadas e limitou o atendimento a procedimentos urgentes e extraordinários.
A polícia portuguesa afirmou que os semáforos foram afetados em todo o país, e, em Lisboa e no Porto, o metrô foi fechado. Há diversos relatos na imprensa sobre bancos sem funcionar e lojas fechadas nessas duas cidades, as maiores de Portugal, incluindo o histórico mercado do Porto. A ANA, empresa responsável pelos aeroportos do país, afirmou que os geradores de emergência foram acionados.
“Nos aeroportos de Faro e do Porto estão a fazer-se todas as aterragens e descolagens, com recurso a energia de gerador, enquanto em Lisboa estão também a acontecer aterragens e descolagens, mas com maior limitação”, disse a empresa, segundo o jornal Público.
A REN, de Portugal, confirmou o corte de eletricidade em toda a Península Ibérica e afirmou que os planos para a restauração do fornecimento de energia estão sendo ativados. “A REN está em contato permanente com entidades oficiais, nomeadamente a Autoridade Nacional de Proteção Civil. Ao mesmo tempo, as possíveis causas deste incidente estão sendo avaliadas”, afirmou a companhia.
A empresa afirmou também que suas equipes estão em ação para retomar o fornecimento a pontos de consumo prioritários, como hospitais, forças de segurança, aeroportos e infraestruturas ferroviárias e rodoviárias.
A Aena (Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea), que administra 46 aeroportos na Espanha, relatou atrasos de voos em todo o país. De acordo com o El País, porém, o tráfego aéreo havia reduzido 20% devido a precauções de segurança relacionadas às telecomunicações. Os aeroportos das Ilhas Baleares e Canárias não foram afetados pelos cortes de energia, e os demais estão operando com geradores, de acordo com o governo.
Em Portugal, a Anac (Autoridade Nacional de Aviação Civil) disse ter ativado os planos de contingência e pediu para os passageiros não se dirigirem ao aeroporto. Diversas pessoas que não viram o aviso ou que já estavam a caminho do terminal não conseguiram entrar, de acordo com a imprensa local.
Apagões tão generalizados são incomuns na Europa. Em 2003, um problema com uma linha de energia hidrelétrica entre a Itália e a Suíça causou uma queda de energia em toda a península italiana por cerca de 12 horas. Já em 2006, uma rede de energia sobrecarregada na Alemanha causou cortes de eletricidade em partes do país e na França, Itália, Espanha, Áustria, Bélgica, Holanda e até no Marrocos.
Agora, o impacto da falta de energia na população fez os governos de ambos os países se movimentarem. O governo de Sánchez formou um gabinete de crise na sede da Rede Elétrica para lidar com a situação; em Portugal, o governo anunciou uma reunião extraordinária dos ministros na residência oficial do primeiro-ministro, segundo o Público.
Folhapress
Plataforma de controle de voos mostra aviões 'desaparecendo' após apagão em Portugal; VÍDEO
Apagão de energia elétrica atinge grandes partes da Espanha e de Portugal. Por causa da falta de luz, que começou por volta das 12h do horário local - 7h de Brasília -, vários serviços foram interrompidos.
Espaço aéreo português imediatamente antes do apagão e depois dele — Foto 1: Reprodução/ Flightradar24 — Foto 2: Flightradar24
O apagão de energia elétrica que atingiu grandes partes da Espanha e de Portugal nesta segunda-feira (28) afetou aeroportos e estações de trem nos dois países. Imagens captadas pela plataforma de monitoramento de voo Flightradar24 mostram impacto do problema no tráfego aéreo no aeroporto internacional de Lisboa (veja no gif acima).
Por causa da falta de energia, que começou por volta das 12h no horário local (7h em Brasília), vários serviços foram interrompidos. Companhias aéreas relatam problemas nos aeroportos de Barajas, em Madri, e El Prat, em Barcelona.
A ANA, operadora aeroportuária portuguesa, informou que não prevê decolagens de voos de Lisboa antes das 22h (horário local; 18h em Brasília), devido ao blecaute que atingiu Península Ibérica.
No site do aeroporto, um aviso alerta os passageiros:
"Devido a um corte geral de energia, poderão ocorrer problemas operacionais. Entre em contato com sua companhia aérea antes de se dirigir ao aeroporto."
A operadora da rede elétrica de Portugal afirmou, por volta das 11h de Brasília, que o apagão foi resultado de uma falha na rede espanhola, relacionada a um fenômeno atmosférico raro. Não há indicativo de que a falha tenha sido causada por um ciberataque.
Imagens mostram o metrô de Madri parado e às escuras após apagão.
Reproduzir vídeo
O chefe de operações da rede REE, da Espanha, afirmou que o restabelecimento do fornecimento de energia na Espanha poderia levar de seis a dez horas.
O primeiro-ministro de Portugal, Luis Montenegro, disse que a expectativa é que a energia seja restabelecida no país nas "próximas horas".
Senado e STF acertam lei para soltar presos do 8/1 e aumentar penas de líderes que tentarem golpe
Os presidentes do Senado, David Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, estão finalizando uma negociação com o Supremo Tribunal Federal (STF) para aprovar uma lei no parlamento que diminua as penas dos condenados do 8/1. E que, por outro lado, aumente as punições para lideranças de tentativas de golpe de Estado no Brasil.
Com isso, os manifestantes que foram presos por tentativa de abolição violenta do estado democrático de direito depois do quebra-quebra de 8/1 poderão ser soltos, ou ao menos levados a cumprir prisão no regime semiaberto ou domiciliar.
A ideia é esvaziar a pressão de bolsonaristas para que o parlamento aprove uma anistia para esses presos, o que poderia beneficiar também o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e generais investigados por liderar a tentativa de golpe o país.
Para aumentar a chance de a lei ser aprovada nas duas Casas, ficará claro que as novas regras, como prevê o arcabouço legal do país, poderão retroagir para beneficiar investigados, réus e condenados, mas não para prejudicá-los.
Ou seja, a aprovação de uma pena maior para líderes de organizações que tentam abolir a democracia não valerá para Jair Bolsonaro. Mas sim para aqueles que, no futuro, tentem dar um golpe no Brasil. O ex-presidente, portanto, ficará sujeito às penas já existentes quando começou a ser investigado.
O projeto deve ser apresentado em maio no Senado por Alcolumbre. Como ele é o presidente da Casa, conseguirá dar maior peso político à discussão.
A coluna apurou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, um dos principais interlocutores dos dois parlamentares, deu aval à medida. Ela já teve também a concordância do presidente da corte, Luís Roberto Barroso, de acordo com senadores que dialogaram com os juízes.
De acordo com um senador, o aval dos magistrados era importante para que a lei, depois de aprovada, não fosse considerada inconstitucional pelo Supremo.
O mesmo parlamentar explicou que, hoje, a Constituição brasileira, em seu artigo 359, prevê penas de 4 a 12 anos de prisão para quem atentar contra as instituições democráticas e o processo eleitoral. Não diferencia, porém, um manifestante que fez uma pichação em uma estátua na praça dos Três Poderes, como a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de um ministro que elaborou uma minuta de golpe e a levou a Bolsonaro, como o ex-ministro da Justiça Andreson Torres.
“O parlamento precisa elaborar leis que permitam ao STF aplicar penas diferentes a condenados diversos, e proporcionais ao que fizeram”, diz o mesmo senador à coluna. “É preciso adequar a lei para permitir que o Judiciário aplique penas mais razoáveis”, segue.
Uma vez aprovada, a proposta vai ao crivo da Câmara dos Deputados. Caso seja alterada, volta ao Senado, que como propositor terá a palavra final no assunto.
Com isso, diz o parlamentar, cria-se uma alternativa à anistia, que segundo ele é “radical, inapropriada e injusta”.
Mônica Bergamo, Folhapress
PF incinera 5 toneladas de drogas em Mato Grosso do Sul
Três Lagoas/MS. A Polícia Federal incinerou, na manhã deste sábado (26/4), em Três Lagoas/MS, mais de 5,1 toneladas de drogas, entre maconha e cocaína.
A carga de entorpecentes, compreendendo aproximadamente 4,519 toneladas de maconha (incluindo haxixe e skunk), 634,7 quilos de cocaína (pasta-base e cloridrato) e ainda 0,092 quilos de folhas de coca, foi escoltada por Policiais Federais até um forno industrial em Três Lagoas.
A ação ocorreu na presença de representantes da Vigilância Sanitária.
As drogas incineradas são oriundas de apreensões feitas em Três Lagoas e região nos últimos quatro meses.
Comunicação Social da
Superintendência Regional de Polícia Federal em Mato Grosso do Sul
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