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Incerteza marca participação de pretos e pardos nas eleições de 2024

A possibilidade de anistia de partidos que descumpriram regras sobre candidaturas negras nas últimas eleições traz incerteza para a participação de pretos e pardos no pleito de 2024.

Para especialistas, a dúvida sobre punição por infração à lei, somada à violência política, pode desestimular o fortalecimento desses grupos na disputa eleitoral nos municípios.

Nas últimas eleições municipais, em 2020, pretos e pardos superaram pessoas brancas em número de candidaturas (foram 50,02% dos candidatos, contra 48,04% de brancos). Nas eleições gerais de 2022, o fenômeno se repetiu, com mais da metade se declarando negra (preta ou parda).

Luiz Augusto Campos, professor de sociologia e ciência política da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), estuda há uma década a relação entre raça e eleições. Para ele, o aumento de candidatos negros nos últimos pleitos não foi motivado unicamente pelas mais recentes mudanças na legislação eleitoral, até porque as normas não foram cumpridas.

Em 2020, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou que a distribuição do tempo de propaganda eleitoral gratuita e de recursos do fundo eleitoral fosse feita de maneira proporcional ao total de candidatos negros dos partidos. A decisão estava prevista para valer a partir de 2022, mas foi adotada naquele mesmo ano, depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou a aplicação imediata.

Nas eleições de 2020, a maioria dos partidos desobedeceu à determinação do STF e foi anistiada. O descumprimento da lei se repetiu nas últimas eleições gerais, o que resultou em uma articulação dos partidos para tentarem aprovar a chamada PEC da Anistia, que perdoa punições.

Também está em análise no Congresso a chamada minirreforma eleitoral, que impacta as ações afirmativas vigentes. O pacote não valerá para a disputa de 2024 porque o prazo para que as mudanças fossem aplicadas à próxima eleição terminou em outubro, mas a tramitação das propostas gera insegurança jurídica, afirmam especialistas.

“O aumento [no número de candidatos pretos e pardos] tem mais a ver com movimentos da sociedade do que com as medidas na legislação”, diz Campos, da Uerj.

“A população negra cresceu nos últimos tempos e começou a acessar espaços da classe média. Além disso, houve uma mudança dentro dos partidos, com aumento de lideranças negras em partidos evangélicos, por exemplo.”

Segundo ele, o progresso visto nos últimos anos é aquém do desejado. O professor considera que o ideal para melhorar o cenário seria a adoção de cotas de candidatura, que não existem atualmente para negros, e de regras de financiamento, que precisam ser efetivamente cumpridas.

Campos também defende uma discussão mais ampla sobre o financiamento eleitoral no Brasil, com a criação de mecanismos para que parte da verba seja destinada diretamente a candidatos, não às legendas, a fim de reduzir o desequilíbrio.

Para Nailah Neves Veleci, cientista política e coordenadora da Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares do Ministério da Igualdade Racial, a tendência para 2024 é que o número de candidatos negros continue aumentando, mas isso pode não se refletir no aumento proporcional de eleitos.

Embora tenham sido a maioria nas últimas eleições municipais, pretos e pardos só predominaram como candidatos ao cargo de vereador, mas não foram os mais eleitos. Para as prefeituras, pessoas brancas prevaleceram tanto na candidatura quanto na conquista dos mandatos.

Veleci também cita a violência política contra mulheres negras como empecilho para que parte delas pense em novas candidaturas. Mulheres e negros são os grupos que mais sofrem de maneira reincidente com o problema.

Um exemplo é o caso de Ana Lúcia Martins (PT), primeira vereadora negra de Joinville (SC). Ela recebeu ameaças de morte e ataques racistas em fevereiro passado e, em 2020, também foi ameaçada antes mesmo de iniciar o mandato.

Para Isadora Harvey, doutoranda em estudos sobre mulheres, gênero e feminismo na UFBA (Universidade Federal da Bahia) e integrante do movimento Mulheres Negras Decidem, o aparente crescimento de negros na política camufla a permanência da exclusão.

Segundo ela, o aumento das candidaturas pode parecer maior do que é devido a fraudes na autodeclaração de pretos e pardos.

“O aumento exponencial das candidaturas não está necessariamente se revertendo no aumento da qualidade do debate racial dentro da política”, afirma. “A falta de controle quanto às autodeclarações e a anistia aos partidos acabam fabricando números que, na prática, não se traduzem na mobilidade e ascensão da população negra.”

Irapuã Santana, advogado que assessorou a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) na elaboração da consulta ao TSE que resultou na cota atual de proporcionalidade, afirma estar desesperançoso com as eleições de 2024.

Segundo ele, as legendas já deram evidências de que não têm interesse em cumprir as leis. Além disso, a tramitação da PEC da Anistia gera incerteza jurídica.

“A meu ver, o pior de tudo não é nem em relação à população negra, mas à sociedade em geral. Quando falamos de um poder grande o suficiente a ponto de não sofrer as consequências pelas violações que cometeu, estamos falando, no fim das contas, de autoritarismo”, diz.

Para Santana, é necessária mobilização política para conter retrocessos promovidos pelo Legislativo. Para isso, diz acreditar que líderes antirracistas precisam se comprometer de maneira efetiva com a pauta. Ele defende também a adoção de outras estratégias, como a criação de um partido político negro.

COTAS PARA NEGROS NAS ELEIÇÕES
Como é agora
Desde 2020, foi estipulado que a distribuição do fundo eleitoral e do tempo de TV deve ser proporcional ao total de candidatos negros dos partidos. A maioria das legendas, entretanto, tem descumprido a regra, sem punição.

Proposta de mudança
Criação de cota mínima de 20% dos recursos dos fundos eleitoral e partidário para a candidatura de pessoas negras. A medida pode reduzir o valor repassado, já que, pela atual regra, a proporção seria maior. A PEC da Anistia e a minirreforma eleitoral (PL 4438/2023) enfraquecem as regras de distribuição, dando mais liberdade para os partidos decidirem como determinar os gastos.

Ana Gabriela Oliveira Lima/Folhapress

Conheça as regras de filiação e desfiliação para ser candidato nas Eleições 2024

Mais de 10% do eleitorado brasileiro é filiado a algum partido político. Prazo para se filiar é de até seis meses antes do pleito
Foto: Divulgação /TSE
Pouco mais de 15,8 milhões de pessoas no Brasil estão filiadas a um dos 30 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O número representa 10,2% do eleitorado brasileiro, hoje, na casa dos 155,1 milhões de eleitoras e eleitores aptos a votar, conforme dados de outubro.

A filiação a uma agremiação partidária é um dos requisitos previstos na Constituição Federal para que a candidata ou o candidato sejam eleitos. É necessário, ainda, ter nacionalidade brasileira, possuir alistamento eleitoral e domicílio na região de candidatura, entre outras exigências. Mas você sabe quais são os critérios para filiação e desfiliação partidária?

A Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) estabelece que só pode se filiar a uma sigla quem estiver em pleno gozo dos direitos políticos. Para concorrer, a candidata ou o candidato deve estar filiado a alguma agremiação partidária até seis meses antes da data fixada para as eleições – em 2024, o pleito municipal ocorrerá em 6 de outubro.

Filiação

Os partidos políticos podem estabelecer, nos respectivos estatutos, prazos de filiação partidária superiores aos previstos na Lei. Mas atenção: eles não podem ser alterados no ano da eleição. A filiação é considerada aprovada com o atendimento dessas regras.

Assim que deferido internamente o pedido de filiação, o partido deverá inserir os dados do filiado no sistema eletrônico da Justiça Eleitoral, que automaticamente enviará aos juízes eleitorais, para arquivamento, publicação e cumprimento dos prazos de filiação partidária para efeito de candidatura a cargos eletivos.


A relação deve inclui os nomes de todos os filiados da legenda, assim como a data de filiação, o número dos títulos eleitorais e as respectivas seções em que estão inscritos.

As direções nacionais dos partidos políticos também terão pleno acesso às informações dos filiados de cada agremiação, conforme a base de dados do cadastro eleitoral.

Estatística dos filiados

Cabe à Justiça Eleitoral disponibilizar eletronicamente aos órgãos nacional e estadual dos partidos políticos as informações dos filiados de cada legenda e que integram o cadastro eleitoral, como nome completo, sexo, número do título de eleitor e de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço, telefones, entre outras.

Nos casos de mudança de partido de filiado eleito, a Justiça Eleitoral deverá intimar pessoalmente a agremiação partidária e dar-lhe ciência da saída do filiado. A partir daí, passam a ser contados os prazos para ajuizamento de eventuais ações. Quando houver mais de uma filiação, prevalecerá aquela mais recente, sendo que a Justiça Eleitoral determinará o cancelamento das demais.

Desfiliação

Para se desligar do partido, o filiado deve comunicar por escrito à direção municipal da legenda e ao juiz eleitoral da zona em que estiver inscrito. O vínculo é considerado extinto dois dias após a data de entrega da comunicação.

A filiação é imediatamente cancelada em cinco diferentes situações: morte, perda dos direitos políticos, expulsão da sigla, outras formas previstas no estatuto (com comunicação obrigatória ao atingido no prazo de 48 horas da decisão) e filiação a outro partido (desde que a pessoa comunique o fato ao juiz da respectiva zona eleitoral).

Perda de mandato

A legislação prevê ainda que o detentor de cargo eletivo que se desfiliar sem justa causa do partido pelo qual foi eleito perderá o mandato. As hipóteses de desfiliação devidamente justificada são: o desvio reiterado do programa partidário; a grave discriminação política pessoal; e a mudança de agremiação no período da chamada “janela partidária”. Ou seja, as mudanças de legenda que não se enquadrem nesses motivos podem levar à perda do mandato.

Janela partidária

A Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº 13.165/2015) instituiu a chamada “janela partidária”, um prazo de 30 dias que antecede a data-limite de filiação para concorrer à eleição, a fim de que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato.

Em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente. Isso significa que vereadores só podem migrar de partido na janela destinada às eleições municipais, e deputados federais e estaduais naquela janela que ocorra seis meses antes das eleições gerais.

Fonte: TSE

Eleitor tem seis meses para regularizar ou tirar a 1ª via do título

Não deixe para a última hora para resolver pendências. Cadastro para as Eleições Municipais de 2024 fechará após o dia 8 de maio
A partir desta quarta-feira (8), as pessoas que desejam votar nas Eleições Municipais de 2024 têm seis meses para regularizar o título ou emitir a primeira via do documento. Não deixe para solucionar suas pendências com a Justiça Eleitoral às vésperas do fechamento do cadastro eleitoral para o pleito do próximo ano. Não perca tempo! Resolva logo!


O fechamento do cadastro eleitoral ocorre somente em anos eleitorais para que a Justiça Eleitoral possa organizar a votação com base no número determinado de eleitoras e eleitores aptos a votar. Por esse motivo, a legislação determina que nenhum requerimento de inscrição eleitoral ou de transferência seja recebido dentro dos 150 dias anteriores à data da eleição (artigo 91 da Lei das Eleições – Lei nº 9.504/1997).

Portanto, o cadastro para as eleições do próximo ano será fechado após 8 de maio de 2024, uma vez que o primeiro turno do pleito será no dia 6 de outubro de 2024 (artigo 77 da Constituição Federal).

O mesmo prazo vale para quem está em situação irregular por ter deixado de votar ou justificar a ausência às urnas nas três últimas eleições, bem como para quem mudou de cidade e precisa solicitar a transferência de domicílio eleitoral.

Voto facultativo

Também pode fazer o alistamento o eleitor de 15 anos que completará 16 até o dia do pleito. Para os eleitores de 16 e 17 anos, o voto é facultativo.

Cargos em disputa

As próximas eleições serão para a escolha de candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador. O primeiro turno será no dia 6 de outubro de 2024. Já o segundo turno, onde for necessário, para a escolha de prefeito em municípios com mais de 200 mil eleitores, ocorrerá no dia 27 de outubro.

Saiba como conferir a sua situação

Para conferir a situação do título eleitoral, basta preencher o formulário disponível no Portal do TSE. Já para tirar o primeiro título, é preciso acessar o sistema Autoatendimento Eleitoral – Título Net e seguir os passos solicitados.

Se houver débitos de eleições anteriores, o eleitor deverá quitá-los antes de fazer o requerimento.


MS/EM, DM

Em véspera de plenária do PT, PCdoB Salvador reforça pré-candidatura de Olivia em 2024

Foto: Divulgação

Em um ato político marcado pela participação de dirigentes, filiados e filiadas, de parlamentares e militantes das causas sociais, além de representantes do PT, PSB e outros partidos, o PCdoB de Salvador reafirmou o nome da deputada estadual Olivia Santana como pré-candidata à prefeitura de Salvador.

A atividade abriu a Conferência Municipal do partido, na noite desta sexta-feira (27), no teatro da Faculdade Visconde de Cairú, nos Barris, e segue até este sábado (28), quando os delegados e delegadas eleitos nas pré-conferências vão eleger os novos dirigentes que estarão à frente da sigla no próximo biênio.

Em seu discurso de abertura, a atual presidenta do Comitê Municipal, Aladilce Souza, fez um balanço da sua gestão, que enfrentou uma pandemia e a ultradireita no poder, e falou do desafio que foi derrotar Bolsonaro nas urnas em 2022 e dar continuidade ao governo democrático na Bahia. “O povo brasileiro e o PCdoB foram à luta e de lá para cá nossa atitude é de sustentação do governo Lula. Nós derrotamos Bolsonaro, mas o Bolsonarismo está aí, atuando no Congresso e se expressando através do ódio, do conservadorismo e das teses mais absurdas e retrógradas. Aqui na Bahia elegemos um governo democrático pela quinta vez. Um feito que conseguimos com outras forças democráticas e que vamos levar adiante com a contribuição direta de nossa secretária Ângela Guimarães e do secretário Davidson Magalhães”.

A ex-vereadora lembrou ainda que o desafio agora é romper o ciclo de pobreza, sustentado pelas gestões carlistas em Salvador, e que Olivia é a candidata que atualmente reúne as melhores condições. “Essa cidade querida, a primeira capital do país, é muito pobre e vem sendo comandada há anos pelas mesmas elites, pelas mesmas famílias. O PCdoB possui atuação em diversos espaços sociais e precisamos encarar o desafio de vencer as eleições na cidade. E Olívia tem toda legitimidade, qualificação, experiência e trajetória política para representar a Federação e a base do governo’.

O vice-presidente do PCdoB na Bahia, Geraldo Galindo, destacou a atuação do partido na cidade e a capacidade política da deputada. “O PCdoB está presente em todas as lutas do povo de Salvador. E com esta trajetória chegou a uma situação de capacidade que precisa e deve se apresentar cada vez mais para disputar a grande política. E Salvador precisa de uma prefeita que seja a cara da cidade, que é a nossa companheira Olivia Santana”.

Hélio Ferreira, vereador e presidente do Sindicato dos Rodoviários, abordou a situação do transporte público e chamou a atenção para o debate político. “O transporte público está à beira do caos e a população está revoltada. A cidade está lotada de carros que vão congestionando as ruas e as pessoas acabam perdendo muito tempo para se deslocar. E tempo é laser, é dinheiro, é cultura, é tudo. É importante que a militância faça o debate sobre qual cidade queremos para, no futuro, corrigir esses problemas e dar à Salvador uma prefeita que a cidade merece”.

A deputada federal Alice Portugal falou do cenário favorável. “Temos um nome absolutamente preparado, moldado, articulado com a cidade e que está pronta para ser prefeita. Não há porquê nutrir fórmulas diferentes se temos o melhor a oferecer à cidade. Essa conferência joga um papel muito importante para que a gente possa afirmar essa expectativa. Sempre tivemos espírito democrático e peito aberto para o processo de construção coletiva porque é nele que temos a possibilidade de construir a vitória.”

A deputada Olivia Santana lembrou do projeto político do partido e falou da importância de uma candidatura unificada que aglutine as forças da esquerda. “A nossa relação com a esquerda é de cooperação em torno de um projeto de transformação social e é isso que nos move, nos movimenta. E, portanto, temos o direito de pautar o debate sobre a sucessão na capital baiana e apresentar nomes com critérios legítimos. O PCdoB defende que seja uma candidatura unitária que unifique todo o campo de esquerda e precisamos trabalhar para que isso aconteça”.

Ela destacou ainda sua trajetória na gestão pública. “Nós estamos preparadíssimos para qualquer debate sobre a cidade. Fui vereadora por 10 anos, secretária três vezes e acabamos de sair de uma eleição em que tivemos mais de 56 mil votos só em Salvador, sendo a mais bem votada na cidade”.

A Conferência Municipal é resultado de dois meses de intensos debates com a base comunista soteropolitana, quando foram realizadas cerca de 30 pré-conferências, em diversos territórios e frentes de atuação do partido, com a participação de aproximadamente 800 militantes.

O vereador e presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia, Augusto Vasconcelos, falou do processo de construção do evento. “Esta conferência é o resultado de cada organismo de base que se reuniu para fortalecer a democracia e consolidar um projeto de partido para fazer transformações no sentido radical da palavra”.

Participaram ainda a Secretária da Setre, Ângela Guimarães; Ademário Costa, dirigente do PT Salvador, Zulu Araújo, dirigente do PSB; Rosa Souza, presidenta da CTB Bahia; Natan Ferreira, presidente da UJS Bahia; Luiz Pataxó, presidente da UNE Bahia; Mariana Duarte, presidente da Unegro Bahia; Cássia Maciel, pró-reitora da UFBA; entre outros.

Fabya Reis contraria Geraldo e diz que ‘evento do PT é 100% Robinson’

Foto: Alexandre Galvão/Política Livre

Cotada como vice em uma eventual pré-candidatura encabeçada pelo vice-governador Geraldo Júnior (MDB) à Prefeitura de Salvador, a secretária de Desenvolvimento Social, Fabya Reis (PT), afirmou, na manhã deste sábado (28), em conversa com a imprensa durante plenária municipal do seu partido, que o evento de hoje é “100% Robinson Almeida”, deputado estadual e pré-candidato pelo PT.

“O PT tem um protagonismo na política, hoje recebendo toda nossa militância, uma manhã com muitas expectativas. Vamos receber o senador, o nosso pré-candidato Robinson Almeida. É um evento 100% Robinson, não tenho dúvidas disso. Aqui consolidando a pré-candidatura do PT”, declarou.

Ela previu que “em breve” o conselho político do governador Jerônimo Rodrigues (PT) deve se reunir, juntamente com todos os partidos que compõem a sua base para definição de um nome do grupo para tentar impedir a reeleição do prefeito Bruno Reis (União Brasil).

“O indicativo eu acredito que seja em breve. Todos os partidos da base estão discutindo as suas estratégias. O governador deve fazer uma convocação para que a gente tenha uma definição. Acho que a informação surgiu, não tenho a confirmação de quem plantou, isso não está consolidado. O conselho ainda irá sentar para essa definição”, afirmou.

Mateus Soares e Alexandre Galvão / Política Livre

Wagner e Jerônimo decidem que Geraldo Jr. será o candidato do grupo liderado pelo PT a prefeito de Salvador

Geraldo Jr. tem o desafio agora de encontrar um petista para ser seu vice

A cúpula petista bateu o martelo este final de semana e decidiu que Geraldo Jr. (MDB), vice-governador da Bahia, será o candidato do grupo liderado pelo PT a prefeito de Salvador. O acordo foi fechado pelo senador Jaques Wagner (PT), de quem Geraldo Jr. se aproximou desde o início do governo, e o governador Jerônimo Rodrigues (PT), numa reunião no Palácio de Ondina.

Junto com o vice, os dois devem comunicar a escolha ao ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, na próxima semana, em Salvador. A tarefa de Geraldo Jr. agora será convencer o PT a indicar seu vice. Pré-candidato dos petistas à Prefeitura, o deputado estadual Robinson Almeida resiste à ideia de renunciar à candidatura para ser indicado vice na chapa do emedebista.

A alternativa pode ser a secretária estadual de Assistência Social, Fabya Reis, mulher do líder dos Sem Terra, o deputado federal Valmir Assunção. A presença de um petista na chapa funcionaria como uma garantia de que o emedebista não vai ser abandonado no meio da campanha.

Política Livre

Homem forte do (PSD) vê com bons olhos pré-candidatura de Laryssa para prefeitura de Ipiaú

O deputado federal Antônio Brito, homem forte do partido PSD, seja em nível nacional ou estadual, que por sinal, tem seu nome apontado como favorito para assumir a cadeira de presidente do Congresso Nacional, substituindo o atual presidente Arthur Lira, esteve recentemente na rádio 93 FM em Jequié, participando do programa jornalístico A Semana em Revista, pelo qual foi entrevistado pelo comunicador Ricardo Tuacha, bem como, também, pelo deputado e jornalista Euclides Fernandes.

Em determinado momento da entrevista, o homem forte do PSD, deputado federal Antônio Brito, disse:

"Quero mandar aqui um abraço para a elegante e respeitada prefeita de Ipiaú, senhora Maria das Graças e para sua filha Flávia Mendonça, e digo mais, que estou dentro do mesmo projeto da prefeita Maria para sua sucessão municipal, e por isso quero também transmitir um forte abraço a secretária Laryssa Dias, e estamos juntos no mesmo grupo liderado pelo Ministro Rui e pelo governador Jerônimo Rodrigues". Concluiu o deputado federal do PSD, Antônio Brito.

(Crônica DO Labinho)

PT fará apoio a Boulos nas eleições para prefeitura de São Paulo em 2024

Foto: Divulgação
O PT formalizou na tarde deste sábado (5) o apoio ao deputado federal Guilherme Boulos (Psol) nas eleições paulistanas do ano que vem. Será a primeira vez que o PT não lançará candidato próprio para a prefeitura da capital paulista. A legenda deve indicar o pré-candidato a vice na chapa para 2024, mas o nome ainda não definido.

Segundo o G1, a formalização do apoio a Boulos ocorreu na sede do Sinsaúde, no bairro da Liberdade. Filiados e militantes debateram a organização partidária e tática eleitoral. Estavam presentes o pré-candidato Boulos, a presidente do PT nacional, Gleisi Hoffmann, e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), além de vereadores e deputados.

Ainda segundo informações, a formalização da pré-candidatura de Boulos para a chapa PSOL-PT é considerada por integrantes dos dois partidos como o principal marco até o momento da campanha eleitoral de 2024. Antes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já tinha declarado apoio a Boulos.
Por Bahia noticias  

Ipiaú: Eleições Municipais 2024 foi discutido por pré-candidatos com lideranças partidárias em Salvador

O presidente da Câmara Municipal de Ipiaú o vereador Robson Moreira ocupou a tribuna da Câmara na sessão ordinária desta quinta-feira 02 para comunicar que juntos com alguns vereadores deste município participaram de uma reunião com o senador Oto Alencar (PSD) e com o deputado federal Paulo Magalhães (PSD) para discutir o destino do município nas eleições municipais em 2024

Na oportunidade os lideres partidários discutiram a sucessão da prefeita Maria das Graças Mendonça por um filho da terra, Segundo o Robson Moreira, foram apresentados 3 nomes com grandes possibilidades de uma boa aceitação no meio politico, São eles Robson Moreira atualmente no (PP), mas segundo o vereador o mesmo pode sair do partido na próxima janela se não conseguir legenda para a disputa majoritária se for escolhido pela o grupo o pleito de 2024. 

Outro nome que se encontra na mesma situação do presidente do Legislativo é o vereador Orlando Santos, atualmente no (PP) que foi o mais votado na ultima Eleição em 2020, segundo Robson Moreira, Orlando está de saída do (PP) e voltará ao seu partido de origem o PT, abrindo assim a possibilidade de ter o apoio do deputado federal Jorge, por fim vem ai um nome de um jovem que vem despontado como um grande articulador politico, o presidente do Diretório municipal do PSD que conta com uma bancada de três vereadores no município, Mateus Meneses que deve receber o apoio do Senador Oto Alencar (PSD).

Agora a corrida foi iniciada, e quem chagar na frente em 2024 deverá receber o apoio destes grandes parlamenteares como: Senador, Oto Alencar (PSD), Dep. Federal, Paulo Magalhães (PSD) Dep. Estadual Eduardo Alencar (PSD) e Deputado Federal Jorge Solla (PT).
(Ipiaú Urgente)

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