Hugo Motta declara a perda de mandato de sete deputados depois de retotalização de votos
A Mesa da Câmara dos Deputados, presidida por Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou a perda de mandato de sete deputados federais com base em uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que alterou a distribuição de cadeiras entre os partidos na eleição de 2022.
A decisão publicada na quarta-feira (30) atinge os deputados Sílvia Waiãpi (PL-AP), Gilvan Máximo (Republicanos-DF), Augusto Puppio (MDB-AP), Lebrão (União Brasil-RO), Lázaro Botelho (PP-TO), Professora Goreth (PDT-AP) e Sonize Barbosa (PL-AP).
Em ações movidas pelos partidos Podemos, PSB e Rede, o STF entendeu que mesmo as legendas que não tivessem atingido a cláusula de barreira poderiam participar da distribuição das vagas remanescentes, as chamadas sobras, na distribuição de cadeiras da Câmara.
Do mesmo partido que Motta, Gilvan Máximo afirma que “o Parlamento se apequenou e o presidente se acovardou”. “Um dia triste no Brasil, não porque estão tomando o mandato que eu conquistei nas urnas, mas porque, agindo assim, a Justiça está dizendo que pode mudar as regras do jogo no meio do segundo tempo”, publicou em suas redes.
Com isso, foram chamados a tomar posse na Câmara o ex-governador do DF Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), além de André Abdon (PP-AP), Paulo Lemos (PSOL-AP), Rafael Bento Pereira (Podemos-RO), Tiago Dimas (Podemos-TO), Aline Gurgel (Republicanos-AP) e Professora Marcivania (PC do B-AP).
Carolina Linhares/Folhapress
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