Advogados de Bolsonaro contratam parecer para questionar delação de Cid no STF
O argumento central do questionamento, que será apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF), será o de que o militar assinou a colaboração em condições que prejudicariam a voluntariedade e a espontaneidade exigidas pela lei.
“É evidente que a colaboração do Cid foi extraída às custas do esgotamento moral dele”, diz o advogado Paulo da Cunha Bueno.
“É o exemplo mais deficiente de colaboração já feita no Brasil”, segue o defensor. Cunha Bueno afirma que Cid ficou quatro meses preso sem que uma ação penal tivesse sido apresentada contra ele.
Foi ainda impedido de ver o pai e a mulher sob o argumento de que eles também eram investigados e não poderiam ter contato entre si.
“Nem na Lava Jato, com todas as críticas que a operação sofreu, ocorreu algo parecido”, segue o advogado.
A movimentação coincide com o debate, na Câmara dos Deputados, de um projeto de lei que veda a delação premiada de réus presos.
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