Em Urandi, ACM Neto critica governo por ‘promessas às vésperas da eleição’

O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) participou neste sábado (6) do seu primeiro ato político após a convenção e ao lado de Ana Coelho (Republicanos), candidata a vice-governadora na chapa. Acompanhados do candidato a senador Cacá Leão (PP), eles visitaram Urandi, no Sudoeste baiano, distante 700 km de Salvador. Antes, participou de missa em Bom Jesus da Lapa.

Em seu discurso, Neto lembrou do início da sua vida pública, quando fazia política em Urandi como candidato a deputado federal. E que, retornar à cidade agora oficialmente como candidato ao governo do estado, é a certeza de que trilhou os caminhos certos no trabalho.

No palco, Neto teve ao seu lado o ex-prefeito da cidade, Dr. Dorival (PP), que venceu as eleições de 2012 e 2016. O parceiro local destacou que o atual governo do estado deixou Urandi de lado, e que agora, às vésperas das eleições, veio prometendo obras na tentativa de manter o eleitorado.

O candidato do União Brasil lamentou a postura do poder estadual, e disse que fará um governo diferente. “Não vou deixar para trabalhar faltando apenas alguns meses para a eleição. Porque, quem acompanhou o meu trabalho, sabe: não sou de tapear ninguém, sou um cara de trabalho permanente, de trabalho diário”, disse.

“Estamos apresentando aos baianos um projeto novo, diferente, com pessoas que vão assumir o governo com vontade de trabalhar. Com a consciência do tamanho das suas responsabilidades mas com o compromisso, acima de tudo, de suar a camisa e fazer o melhor governo estadual de todo o Brasil”, completou.

Em seu discurso, Neto destacou também o perfil de Ana Coelho e lembrou que ela possui laços com a região, já que é sobrinha de Nilo Coelho (UB), prefeito da vizinha Guanambi: “É um motivo de grande alegria ter uma mulher como parceira nessa caminhada. Eu já dizia antes da chegada de Ana que as mulheres tinham tomado conta do nosso movimento pela Bahia e que elas iam liderar o processo no futuro governo do estado. Agora, podemos mostrar que, pela decisão que tomamos, além do simbolismo e do peso, podemos ter a primeira vice-governadora da história da Bahia”.

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