Ex-dirigente da Bahiafarma pode estar com dossiê que abriu crise entre CPI e militares

Foto: Divulgação/Arquivo

O suposto dossiê com denúncias sobre a corrupção no ministério da Saúde do ex-servidor Roberto Dias, que levou o presidente da CPI da Covid, Omar Azis (PSD-AM) a criticar a banda podre das Forças Armadas e determinar a prisão do ex-funcionário, pode estar na Europa em poder de um primo, Ronaldo Dias, que dirigiu a Bahiafarma, uma fundação do governo baiano, até 2019.

Política Livre

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