Faroeste: Investigadores buscam contas e imóveis de desembargadores no exterior
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Foto: Reprodução TV Bahia |
Considerada escandalosa nos meios jurídicos, principalmente dado o estado de penúria que alguns dos investigados faziam questão de exibir publicamente – agora já se deduz que por mera estratégia de dissimulação – a movimentação financeira milionária de envolvidos na Operação Faroeste pode não se restringir ao Brasil.
Por isso, uma linha de investigação sugere que se apure a existência de contas também no exterior, que não podem ser identificadas pelo Coaf, e de propriedades em outros países, especialmente Portugal, onde já há suspeitas de que alguns dos magistrados afastados podem ter investido em imóveis.
De acordo com a Faroeste, o presidente do Tribunal de Justiça, Gesivaldo Britto, teria movimentado, de 2013 a 2019, R$ 24,4 milhões, sendo quase R$ 2,3 milhões sem origem ou destino identificados. Os depósitos nas contas de Britto totalizaram R$ 12,1 milhões, mas apenas R$ 2,25 milhões foram originados de salários.
Os investigadores teriam identificado ainda que, nos últimos seis anos, entraram e saíram das contas bancárias de José Olegário Monção Caldas, Maria do Socorro Barreto Santiago e Maria da Graça Osório Leal R$ 22,36 milhões, R$ 17,49 milhões e R$ 13,37 milhões, respectivamente.
Já os juízes Sérgio Humberto Sampaio e Marivalda Almeida Moutinho movimentaram R$ 14,16 milhões e R$ 12,53 milhões. Os cinco magistrados também teriam operado altas somas sem origem ou destino identificados e créditos em valores muito acima do total de salários pagos a eles no período.
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