Não havia medicação que parasse a dor Quando ele impôs as mãos na minha cabeça, a dor desapareceu no mesmo instante.

FOTO: Ricardo Emerick
“Há um mês eu sentia dores na coluna cervical, então procurei atendimento médico no hospital Salgado Filho. O médico disse que o meu caso não teria solução e apenas me receitou medicações. Fui para casa sofrendo, com muitas dores, que continuavam dia e noite, mesmo com as medicações”. 

Jupiara dos anjos, de 42 anos, que mora no bairro de Quintino Bocaiúva, Zona Norte do Rio de Janeiro, conta que recebeu um convite do seu esposo, Luiz Fernando da Silva Maciel, de 42 anos, para participar de uma reunião na sede da Igreja Mundial do Poder de Deus.

 “Ao receber o convite, falei para o meu esposo que não gostava muito desse bispo Roberto Santana”. E ele respondeu: “Trata-se de um homem muito abençoado”.

Jupiara conta que ficava furiosa com o esposo quando ouvia falar da Igreja Mundial e do bispo Roberto Santana e quando o esposo falava dele, mas com a insistência de seu companheiro, declarou que em um domingo pela manhã não resistiu e acabou aceitando o convite, pois as dores continuavam persistentemente. 

“Eu disse para meu esposo que mal conseguia andar. Mas ainda sim seguimos para a igreja e, quando percebi, me deparei com o bispo Roberto Santana na fila de fiéis impondo as mãos no alto da cabeça do povo. Quando ele impôs as mãos na minha cabeça, a dor desapareceu no mesmo instante” 

 “Bispo Roberto Santana, me desculpe, eu não sei por qual motivo não gostava do senhor, mas vejo que o senhor é muito abençoado. Bispo Roberto respondeu: “A sua desconfiança existia porque a senhora não conhecia o poder de Deus, mas agora crê”.

Matéria de: Dorcas Ramos

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