"Se sobrevivesse, não iria andar, nem falar, nem enxergar, apenas vegetar"

Foto Eduardo Pinto
Nascido de cinco meses de gestação, o hoje jovem Webert Antônio Colevate foi condenado pelos médicos, conta sua avó, que também o criou, Sônia Maria Colevate. "Webert nasceu de cinco meses, não formado totalmente, com paralisia infantil, os pés invertidos e sem várias das principais terminações nervosas. O médico disse que, se ele sobrevivesse, não iria andar, nem falar, nem enxergar, apenas vegetar". Durante dois meses, Webert ficou numa incubadora, para depois ser encaminhado para a UTI, onde permaneceu trinta dias. "Ele foi direto da UTI para o berçário e passou mais quinze dias no hospital", explica Sônia, que conheceu a Igreja Mundial do Poder de Deus pela televisão, anos depois.

"Vi os milagres, tive fé. Vim com meu neto para a imposição de mãos e tomei posse de vários propósitos, na esperança da cura dele."

"Na segunda vez que viemos, passamos pelas setenta portas abertas e a Bispa Franciléia disse que poderia levar meu garoto até a gradinha. Quando ela acabou a imposição de mãos, veio abraçar Webert e disse que tomássemos posse da bênção. Daquele momento em diante, ele passou a falar, enxergar, ouvir e andar", conta Sônia, emocionada. "Voltamos hoje com os exames", diz Webert, "para agradecer a Deus e mostrar que Ele pode tudo". Com forças, o rapaz recebia com a avó o abraço do Apóstolo Valdemiro Santiago no altar, enquanto caminhava, conversava e demonstrava o resultado do Poder de Deus operado em sua vida. "Sou um milagre para glória de Deus".
(Matéria de: Victor Correa/site da IMPD)


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