Marcelo Crivella é único “ficha limpa” entre os pré-candidatos ao governo do Rio
Segundo o jornalista Hudson Corrêa, do site da Revista Época, o
ex-ministro da Pesca, Marcelo Crivella, é o único pré-candidato ao
governo do Rio de Janeiro que não responde a nenhum processo por
corrupção.
Crivella, que além de bispo licenciado da IURD também é
Senador pelo Rio de Janeiro, está liderando a lista de intenções de
voto para o Governo do Rio de Janeiro. Nas últimas pesquisas realizadas
pelo Ibope Crivella se destaca entre os principais candidatos.
Hudson
afirma que o pré-candidato a governador do Rio de Janeiro pelo PT,
senador Lindbergh Farias, enfrenta suspeitas de desvios de verba pública
e corrupção. Segundo o colunista da Época até uma máquina de contar
dinheiro aparece nas investigações contra ele.
Lindbergh teria
conquistado o apoio do pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia
de Deus Vitória em Cristo. Durante uma visita de Linkdbergh a ADVEC,
Malafaia chegou a convidá-lo para subir no púlpito e lembrou que o
senador já havia o defendido diante das acusações de homofobia feita por
ativistas gays.
Anthony Garotinho, deputado federal pelo Partido
da República (PR) e também pré-candidato a governador do Rio de Janeiro,
já foi condenado por formação de quadrilha e teria contratado com verba
da Câmara a empresa de um “amigo fantasma” para atender seu gabinete.
Garotinho
deve receber o apoio do líder da Igreja Internacional da Graça de Deus,
o missionário R.R. Soares. Os filhos de R.R. Soares já atuam na
política. Marcos Soares, que hoje é deputado estadual, tentará uma vaga
na Câmara Federal, enquanto que Filipe Soares tentará a vaga na
Assembleia Legislativa.
Também entre os principais candidatos ao Palácio Guanabara está também o vice-governador Luiz Fernando de Souza, conhecido como Pezão. Ele já conquistou o apoio do líder da Assembleia de Deus em Madureira, pastor Abner Ferreira.
O pré-candidato do PMDB teria sido condenado por improbidade administrativa. A sentença da Justiça Federal do Rio, que ainda não tinha vindo à tona, manda Pezão devolver R$ 29 mil aos cofres públicos pela compra superfaturada de uma ambulância. Ela foi comprada em 2001 pelo município de Piraí, quando Pezão era prefeito.
Pezão também teria outras quatro ações movidas pelo Ministério Público Federal (MPF) contra ele, também por superfaturamento na compra de ambulâncias. Se for condenado em todas as ações, Pezão pode ter de desembolsar um total de até R$ 170 mil. As sentenças desses processos ainda não foram proferidas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente esta matéria.