Prefeitos baianos reclamam da queda na receita dos municípios
Salvador – Os municípios
baianos receberam com certo alívio o anúncio do governo federal de que,
nesta segunda-feira (1º), o Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI) da linha branca e dos móveis, reduzido no ano passado, começa a
ter uma alta gradual até setembro, quando alcançará seu patamar original.
A desoneração do IPI da linha branca e de automóveis, com o
objetivo de aquecer a economia, é apontada como principal motivo da
queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). De
acordo com a União dos Municípios da Bahia (UPB), a política de isenção
gerou um impacto
de R$1,67 bilhões para os cofres municipais em 2012. Números amargos
para a atual situação financeira das prefeituras baianas, agravada pela
pior seca dos últimos 50 anos.
A presidente da UPB, Maria Quitéria, explica que o impacto negativo foi maior nas pequenas cidades que são maioria na Bahia. Dos 417 municípios baianos, 82% dependem totalmente do repasse do fundo. “A recomposição das perdas do FPM é uma das principais bandeiras que levaremos à marcha dos prefeitos a Brasília”, adiantou Quitéria sobre o evento que será realizado de 8 a 11 de julho na capital federal.
Fonte Jornaldamidia.com
A presidente da UPB, Maria Quitéria, explica que o impacto negativo foi maior nas pequenas cidades que são maioria na Bahia. Dos 417 municípios baianos, 82% dependem totalmente do repasse do fundo. “A recomposição das perdas do FPM é uma das principais bandeiras que levaremos à marcha dos prefeitos a Brasília”, adiantou Quitéria sobre o evento que será realizado de 8 a 11 de julho na capital federal.
Fonte Jornaldamidia.com
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