Seis baianas trabalharão na Fonte, mas impasse sobre acarajé no entorno continua
As regras sobre a venda de acarajé no entorno da Arena Fonte
Nova e dentro da praça esportiva durante a Copa das Confederações ainda
não foram totalmente definidas. Em coletiva de imprensa nesta
quinta-feira (7), autoridades e representantes da Associação das Baianas
de Acarajé e Mingau do Estado da Bahia (Abam) falaram sobre o assunto e
foi definido que seis baianas e 24 colaboradores estarão dentro do
estádio nos três jogos que Salvador sediará, nos dia 20, 22 e 30 de
junho. As seis baianas foram selecionadas pela Abam, e uma delas é a
presidente da entidade, Rita Santos, que alega que o preço de R$ 8 pela
iguaria com camarão, R$ 6 sem camarão e R$ 5 pelo bolinho de estudante,
queijadinha e passarinha se justificam pela grande quantidade de
profissionais que atuam nos tabuleiros. “Vencemos a luta, mas ainda não
ganhamos a guerra”, disse, ao afirmar que ainda há impasse sobre a venda
de acarajé no entorno do estádio. Pelas regras da
Fifa, não poderá haver ambulantes nos arredores do espaço, mas a chefe
da associação se disse disposta a lutar pelos interesses das suas
representadas. Segundo Rita, foi solicitado que, pelo
menos, dez quituteiras possam atuar em um raio de 1 km da praça
esportiva, além da permanência das baianas nos jogos do Bahia e do
Vitória realizados após a Copa das Confederações. De acordo com o
secretário estadual da Copa, Ney Campello, no entanto, os pleitos ainda
serão discutidos com a Fifa e a prefeitura nos próximos dias.
Fonte Bahia noticias
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