Eliana: Corrupção do judicário está mais exposta


por Samuel Celestino
A corrupção no Poder Judiciário brasileiro continua a mesma, apenas ficou mais exposta. A declaração, com outras palavras, foi feita pela corregedora do CNJ, ministra Eliana Calmon, que se afasta do cargo neste mês de setembro. Ela foi determinante para colocar a justiça brasileira sob holofotes, e tratar os deslizes dos magistrados com pulso forte, punindo alguns, entre eles na Bahia, com o afastamento do desembargador Rubens Dario que estaria envolvido em venda de sentenças. A ministra disse que ainda há muito a fazer para corrigir o judiciário brasileiro e declarou que, ao dizer que há magistrados que “são bandidos de toga” não se arrepende e faria tudo novamente. Aliás, a declaração colocou a ministra baiana no primeiro plano do Judiciário e chamou a atenção das incumbências legais do CNJ. Ao deixar a toga, afirmou que não pretende entrar na política “embora digam que seria eleita senadora”, nem pretende advogar. O seu objetivo é entrar numa ONG que possa exercer trabalhos de relevo. A entrevista de Eliana foi presta ao Estado de S.Paulo.

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