Projeto de Lei que obriga Executivo a destinar verbas à Previdência é apresentado
O Projeto de Lei (PL), que consiste na obrigatoriedade do Poder
Executivo em destinar a verba proveniente dos pagamentos realizados
pelos operadores financeiros das contas do governo estadual para o Fundo
Financeiro da Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado da
Bahia (Funprev), foi apresentado, na última segunda-feira (5),
pelo deputado estadual Sandro Régis (PR). De acordo com o parlamentar, a
capitalização dos fundos, além de assegurar mais tranquilidade para os
pagamentos de aposentados e pensionistas, "certamente poderá liberar, no
futuro, recursos próprios do Estado para investimentos sociais, na
infraestrutura e no desenvolvimento econômico". "A cada ano que passa
cresce a participação de aposentados e pensionistas nas despesas totais
da folha de pagamento dos Estados. As projeções para o futuro são
alarmantes no que se refere a capacidade do setor público em manter
esses pagamentos", diz a justificativa da matéria. Segundo Régis, o
importante é criar uma nova cultura que olhe para o futuro, pois
surgirão outras oportunidades de identificação de receitas semelhantes,
para, gradativamente, contribuir para reduzir o desequilíbrio dos Fundos
de Previdência.
Fonte Bahia noticias.
Versão municipal de Lei Antibaixaria é lançada na semana do Dia Internacional da Mulher
Foto: Tiago Melo / Bahia Notícias
Na
semana em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, a vereadora Tia
Eron (PRB) apresentou uma versão municipal do Projeto de Lei
Antibaixaria, de autoria da deputada estadual Luiza Maia (PT). A
proposta pretende proibir o uso de recursos públicos na “contratação de
artistas que, em suas músicas, danças ou coreografias desvalorizem,
incentivem a violência ou exponham as mulheres a situação de
constrangimento”. Propositalmente ou não, o lançamento da versão
acontece no momento em que questões femininas estão em destaque, por
causa da data comemorativa, e pode reacender o debate inclusive com
relação à aprovação da lei por parte da Assembleia Legislativa, já que
ainda há resistência mesmo com toda a repercussão nacional. Ainda
segundo o texto, "a proposição não se remete a censura prévia das bandas
de pagode, aos compositores, nem as músicas ou as manifestações
artísticas". O maior objetivo seria “erradicar composições musicais que
ofendam as mulheres e que propagam o estereótipo de inferiorização”.
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