Barcos da Previdência que atendem a regiões remotas serão usados para aliviar crise de leitos na COP30
O governo vai usar dois barcos da Previdência Social para hospedar funcionários e autoridades de ministérios na COP30, em uma tentativa de aliviar a crise de leitos em Belém em meio a reclamações de países sobre o preço abusivo cobrado por hotéis.
Hoje, o país tem cinco “PREVBarcos”, nomes das unidades, responsáveis por levar serviços previdenciários para comunidades que moram em regiões onde não há agências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Cada barco tem 34 lugares, sendo dez suítes individuais e um quarto com 12 beliches. O Painel apurou que ainda não há uma definição sobre quem vai ocupar as embarcações. O ministro Wolney Queiroz (Previdência Social), que teve a ideia, decidiu ficar hospedado em um deles.
O uso dos barcos da Previdência se soma a outras medidas emergenciais que o governo está adotando para tentar oferecer mais leitos. Também haverá hospedagem em escolas, unidades do Minha Casa Minha Vida e navios de cruzeiro.
A cobrança de valores altos para a hospedagem no período da reunião tem causado preocupação a outros países, que pediram que o evento não ocorresse em Belém. O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, no entanto, afirmou que não há plano B para a realização do evento e disse que ele será em Belém.
Wolney também vai ao Pará na última semana de agosto num PREVBarco, para marcar o início dos atendimentos sobre ressarcimento a aposentados e pensionistas da fraude no INSS.
Danielle Brant, Folhapress
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