Hebert Conceição pede recepção sem aglomeração: "Bora 'Baêa' minha porreta"

Foto: Luis Robayo/POOL/AFP
Após conquistar o ouro em Tóquio, Hebert Conceição fez agradecimentos, bem como aos familiares e amigos, do Comitê Olímpico do Brasil e não esqueceu da Marinha, apoiadora do atleta. Hebert citou ainda a atual pandemia, que deixou mais de 4,27 milhões de mortos no mundo.

Como bom torcedor do Bahia, o boxeador pediu que não tivesse aglomeração na chegada à capital baiana e fez questão de mencionar o slogan famoso dos tricolores, "Bora 'Baêa' minha porreta". "Podem me recepcionar na chegada, porém sem aglomeração, pelo amor de Deus", pediu.

Nascido em Salvador e seis vezes campeão nacional, o caçula de três irmãs mais velhas ingressou na seleção brasileira aos 19 anos e soma medalhas de bronze nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba-2018 e no Mundial do ano seguinte, e prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019.

O pugilista, de 23 anos, carrega junto das luvas o melhor do tradicional boxe da Bahia: fez carreira na Academia Champion, localizada na capital, diante da orientação de Luiz Dórea, tal qual Popó e Robson Conceição — a quem admira, mas não é parente, apesar do sobrenome em comum. No futebol, é torcedor do Esporte Clube Bahia.

O brasileiro tinha perdido os dois primeiros rounds do duelo no entendimento dos juízes e via cada vez mais certa a derrota. Porém, acertou um cruzado de esquerda que derrubou o rival e sacramentou sua vitória, de virada.
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