Goleiro Bruno: sociedade ‘cobra ressocialização’ do preso, mas não dá oportunidades
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Foto: Reprodução / Record |
Em entrevista à TV Record, o goleiro Bruno, condenado pela morte da ex-namorada, Eliza Samúdio, fez um desabafo sobre ser impedido de voltar a jogar futebol.
Segundo ele, a mesma sociedade que cobra a ressocialização impede que presos voltem ao mercado.
“A sociedade é a primeira a cobrar daquela pessoa que ela tem que voltar a trabalhar. A ressocialização de um preso… a sociedade também é responsável por isso. Mas ao mesmo tempo que ela cobra que o indivíduo tem que voltar a trabalhar, ela não dá oportunidade”, disse.
Atualmente em regime semiaberto, Bruno ainda afirmou que considera ter cumprido o que a Justiça determinou – ele foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão acusado de ser o mandante do crime.
“Eu cumpro essa pena. De toda essa história, eu posso afirmar que eu paguei esta cadeia. Eu paguei esta conta”, afirmou.
Segundo ele, a mesma sociedade que cobra a ressocialização impede que presos voltem ao mercado.
“A sociedade é a primeira a cobrar daquela pessoa que ela tem que voltar a trabalhar. A ressocialização de um preso… a sociedade também é responsável por isso. Mas ao mesmo tempo que ela cobra que o indivíduo tem que voltar a trabalhar, ela não dá oportunidade”, disse.
Atualmente em regime semiaberto, Bruno ainda afirmou que considera ter cumprido o que a Justiça determinou – ele foi condenado a 22 anos e 3 meses de prisão acusado de ser o mandante do crime.
“Eu cumpro essa pena. De toda essa história, eu posso afirmar que eu paguei esta cadeia. Eu paguei esta conta”, afirmou.
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