Coronel: pré-candidatura de major Denice foge do espectro político
O anúncio do apoio do governador Rui Costa (PT) à pré-candidatura da major Denice Santiago à prefeitura de Salvador pelo PT, nesta quinta-feira (30), irritou o pré-candidato pelo PSD, Angelo Coronel. O senador disse ao bahia.ba que Rui está discriminando as candidaturas masculinas ao escolher Denice. A major é fundadora da Ronda Maria da Penha.
“O governador pelo visto optou por tentar fortalecer uma candidatura feminina fora do espectro político, antes era uma masculina, (em detrimento aos que ficaram no relento ao longo desses 13 anos formando um dos grupos mais coesos do Brasil). Em sua entrevista, ele foi taxativo ao falar que o povo quer uma candidatura maternal, (olha, bom gestor sei que ele é, mas vidente é uma surpresa). Fica patente a sua discriminação às candidaturas masculinas. Por que não o sentimento paternal?”, questionou Coronel.
O senador disse ainda que manter o PT no poder seria “levar o sistema à fadiga”. “A meu ver, o povo quer uma candidatura que tenha a fé em Deus, o vislumbrar de um futuro alegre e que venha a cuidar de gente, tendo a família como pilar. Pode ser um homem ou uma mulher. Não dá pra radicalizar. Temos que encarar a realidade e esquecer a utopia. Lutaremos para implantar pela primeira vez na Bahia uma gestão holocrata. A perpetuação leva qualquer sistema à fadiga. O futuro dirá”.
“O governador pelo visto optou por tentar fortalecer uma candidatura feminina fora do espectro político, antes era uma masculina, (em detrimento aos que ficaram no relento ao longo desses 13 anos formando um dos grupos mais coesos do Brasil). Em sua entrevista, ele foi taxativo ao falar que o povo quer uma candidatura maternal, (olha, bom gestor sei que ele é, mas vidente é uma surpresa). Fica patente a sua discriminação às candidaturas masculinas. Por que não o sentimento paternal?”, questionou Coronel.
O senador disse ainda que manter o PT no poder seria “levar o sistema à fadiga”. “A meu ver, o povo quer uma candidatura que tenha a fé em Deus, o vislumbrar de um futuro alegre e que venha a cuidar de gente, tendo a família como pilar. Pode ser um homem ou uma mulher. Não dá pra radicalizar. Temos que encarar a realidade e esquecer a utopia. Lutaremos para implantar pela primeira vez na Bahia uma gestão holocrata. A perpetuação leva qualquer sistema à fadiga. O futuro dirá”.
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