Por meio da minha fé, fui curada e os médicos não amputaram minha perna

                                                               FOTO: Ricardo Emerick
“Vou descrever tudo que passei. Meu nome é Maria dos Anjos Correia, tenho 51 anos, moro no bairro de Nova Iguaçu na Baixada Fluminense. Eu era uma mulher enferma, que tinha diabete e uma ferida necrosada na região do calcâneo da perna direita que cheirava mal. As pessoas não ficavam perto de mim. Minha casa cheirava devido à ferida necrosada. Um dia, passei mal, fui levada às pressas para o hospital Geral de Nova Iguaçu, com acidente vascular cerebral, praticamente estava morta. A diabete estava altíssima: 500mg/dl. O médico falou que meu estado era gravíssimo, e que teria que amputar minha perna, porém ele não garantiu que eu fosse sair do hospital com vida”. Eu disse:
“Doutor, enquanto Deus me der fôlego de vida, não vou deixar de pedir a ajuda d’Ele para ser curada e não vou permitir que o senhor retire minha perna”. Ele respondeu: “Deus não está nessa doença. E entre eu e a senhora, Deus não tem nada a ver”. Eu respondi: “Eu nasci perfeita e não vou deixar que faça a amputação na minha perna”.
Maria contou que ficou internada e que fez uso de medicações para controlar a diabete. Ela contou que após a diabete ter sido normalizada, o médico pediu que ela fosse ao segundo andar, pois havia um anestesista aguardando por ela. “Quando me aproximei do anestesista, senti algo diferente nele, falava serenamente, me passou uma segurança. Ele me perguntou: ‘dona Maria, posso tirar um dedo seu? ’. Eu disse ‘sim, um dedo pode, mas não amputar minha perna’. Então ele aplicou a anestesia e fez a amputação do dedo.” Pela manhã, ele veio saber como me eu estava me sentindo e perguntou se estava tudo bem eu disse: “sim”. Quando ele saiu do quarto, chamei minha irmã e falei: “vamos embora daqui agora”. Ela falou: “não, você vai ficar para amputar sua perna, porque eu assinei o termo de responsabilidade para que os médicos fizessem a amputação de sua perna”. Eu disse: “eu vou embora agora”. Sentei na cadeira de rodas e, pelo corredor do hospital, fui empurrando a cadeira e, quando cheguei do lado de fora, falei: ‘me leve para a Igreja Mundial de Piedade. Eu nunca mais volto aqui nesse hospital. Minha solução está em Deus’. Minha irmã chamou o táxi, entramos e fomos para a Mundial. Fui recebida por um bispo que determinou a minha cura. Dali em diante, o milagre foi acontecendo dia após dia. Hoje, estou aqui para testemunhar que Deus me curou. Não precisei amputar minha perna, estou curada, ando perfeitamente. Para quem não dormia à noite, de dor, agora dorme. Eu deixo uma mensagem para quem estiver me assistindo: ajude essa obra, pois, vale apena. Se não fosse pela televisão, eu não teria conhecido esse ministério e, por meio de sua ajuda, a igreja vai manter esse programa no ar”.
(Matéria de: Dorcas Ramos)

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