Senado retira palavra 'ética' do novo código de conduta da Casa
O
 Senado decidiu retirar da proposta do novo regimento interno da Casa a 
sugestão para que os senadores sejam obrigados a se comprometer a agir 
com ética na atividade política e como cidadãos. O compromisso seria 
assumido em juramento no ato da posse, mas foi rejeitado pelo relator 
das mudanças no regimento, senador Lobão Filho (PMDB-MA). O peemedebista
 também excluiu do documento a obrigação para que os parlamentares 
apresentem, quando empossados, declaração de bens de seus parentes até o
 segundo grau. A medida evitava os chamados "parentes laranjas" de 
parlamentares que transferem a nome de familiares parte de seu 
patrimônio. "Não há como o senador obrigar seus parentes a revelarem os 
bens que possuem, pois ofenderia o direito à privacidade desses", 
justificou Lobão Filho. O Regimento Interno do Senado é de 1970, auge da
 ditadura militar. Desde então, nunca foi reformado. O texto disciplina 
desde a atuação dos senadores aos pronunciamentos e tramitação de 
matérias. Lobão também não acatou emenda que obrigaria a comunicação à 
Corregedoria de atos incompatíveis com o decoro ou com a compostura 
pessoal praticados fora das dependências da Casa. O atual texto do 
regimento prevê que a denúncia seja encaminhada quando a quebra de 
decoro ocorrer dentro do prédio do Senado, o que foi mantido.
	
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