Nove partidos deixam ‘núcleo duro’ de Dilma na Câmara
Em
 seu terceiro ano como presidente, Dilma Rousseff assistiu ao 
esfacelamento do "núcleo duro" de apoio a seu governo na Câmara dos 
Deputados, que já foi formado por 17 partidos e hoje abriga apenas 
petistas e remanescentes de outras sete legendas. O núcleo duro - 
formado pelos parlamentares que votam com o governo 90% das vezes ou 
mais - era integrado em 2011 por 306 dos 513 deputados. Ou seja, Dilma 
podia contabilizar como aliados fiéis seis em cada dez dos membros da 
Câmara. Desde então, esse núcleo vem encolhendo, e atualmente se resume a
 101 deputados, segundo revela o Basômetro, ferramenta online do Estadão
 Dados que mede a taxa de governismo do Congresso. Dos nove partidos que
 abandonaram totalmente a linha de frente de apoio ao governo, três são 
de tamanho médio - PR, PSD e PSB. Os demais se enquadram na categoria 
dos "nanicos", com bancadas de menos de dez integrantes (PMN, PTC, PRTB,
 PSL, PT do B e PRB). O PMDB, principal aliado do PT em termos 
numéricos, tem hoje apenas quatro representantes no núcleo duro - desde o
 final de 2011, 63 peemedebistas abandonaram o grupo e agora se 
concentram na faixa dos que votam com o governo entre 60% e 89% das 
vezes. No PP, a debandada foi de 32 deputados para apenas 2. No PDT, de 
16 para 2. No PTB só sobrou um dos 19 fiéis. Com uma base cada vez mais 
inconsistente, Dilma tem enfrentado dificuldades crescentes para aprovar
 projetos. Na tentativa de agradar à base, acenou com a abertura dos 
cofres. Na semana passada determinou a liberação de R$ 6 bilhões em 
emendas parlamentares até o final do ano, em três parcelas. Mesmo assim,
 há temor de que a estratégia não funcione. Para evitar eventuais 
derrotas, o governo quer adiar a votação de temas polêmicos.
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