Falta de preparo ameaça estratégia do governo de substituição dos servidores federais, diz Condsef


Os convênios assinados pela presidenta Dilma Rousseff para substituir os trabalhadores parados pelos funcionários estaduais e municipais, conforme determinação do Decreto 7.777 do dia 24 de julho, correm o risco de não sair do papel, conforme avaliação do secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Josemilton Costa. Segundo ele, a falta de qualificação dos servidores “emprestados” será um entrave para a realização dos serviços. “São servidores que não têm qualificação para essas atividades. São atribuições para as quais eles não foram preparados para exercer. O efeito é praticamente nulo”, alertou. Os primeiros convênios que autorizam as substituições foram assinados em São Paulo, no Rio de Janeiro e Paraná, na quinta-feira (9), dia em que a Condsef, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e quatro sindicatos que representam servidores federais enviaram uma reclamação à Organização Internacional do Trabalho (OIT) contra a decisão do governo federal. A representação alega que foram adotadas “atitudes antissindicais” que podem “fragilizar” o controle dos campos de atuação.
Informações Bahia noticias.

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