Cachoeira usava servidores da Infraero e Receita para contrabando, diz PF
Reportagem
da Folha de S. Paulo deste domingo (1º) revela que, segundo gravações
realizadas pela Polícia Federal, o grupo do empresário Carlos Augusto
Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tinha facilidades no aeroporto de Brasília
para contrabandear mercadorias. De acordo com a publicação, servidores
da Infraero (estatal que administra os aeroportos) e da Receita Federal
auxiliavam na entrada e saída ilegal de produtos. Um dos mencionados nas
conversas gravadas pela PF é Raimundo Costa Ferreira Neto, com sala no
terminal. O outro é Wagner Wilson de Castro, inspetor-chefe da Alfândega
da Receita em Brasília, que já foi requisitado durante a madrugada para
liberar malas do grupo de Cachoeira retidas pela Polícia Federal. Os
dois admitiram conhecer os investigados pela polícia, mas negaram ter
cometido qualquer irregularidade. Já o advogado de Cachoeira, Márcio
Thomaz Bastos, preferiu não falar sobre o assunto. Preso desde o dia 29
de fevereiro, o empresário tem contra ele a acusação de ser o comandante
de um esquema ilegal de jogos caça-níquel.
Fonte Bahia noticias.
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